Quem tem dois carros, um Opala e um comum pro dia-a-dia, sabe do que estou falando. Passei por isto nos últimos dias. Na verdade, nem sei já passei. Meu outro carro, uma Parati 1.0 16v começou a morrer na rua, parava assim que esquentava. Batia, batia na partida, e nada. Esfriava, voltava a andar e parava de novo.
Foi pra um mecânico, que trocou bomba elétrica de combustível (R$ 170,00). Deu uma leve melhora, mas depois de uns 15 dias voltou a dar problema. Um dia fiquei na rua com ela voltando de uma pizzaria. Fui buscar a pizza e cheguei com ela gelada, pois a Parati parou e não queria pegar mais.
Depois foi pra outro mecânico, que limpou o TBI (nem cobrou), e deu uma sobrevida ao carro. Passados mais uns dias, voltou a parar inexplicavelmente na rua. Voltou para o último mecânico trocou filtro de combustível, que estava bem sujo, e deu uma limpada geral no motor (R$ 60,00). Aguentou mais 2 dias e voltou a morrer na rua. E o pior é que o carro engasgava e morria, e nem sempre tinha onde parar. Às vezes, no meio de trânsito pesado, apagava, eu ligava o pisca-alerta, mas uns caras estressados ainda buzinavam, como se você estivesse parado de propósito no meio da rua.
Quem passou mais estes perrengues foi minha mulher, que é quem usa o carro mais econômico da casa pra fazer as tarefas do dia-a-dia (levar e buscar crianças da escola, compras, trajetos mais longos, etc).
E em cada parada dessas, quem entrava em cena? O Opalão! Minha mulher que tinha medo de pegá-lo, se adaptou rapidinho e até passou a preferí-lo até que a Parati parasse com seus piripaques. O Opala andou muito nestes últimos dias, com ela e comigo. Não deu um defeitinho, aguentou firme.
Mandei a Parati para uma oficina maior, já sabendo que a mordida poderia ser forte. O carro ficou lá dois dias, com os mecânicos testando tudo o que é coisa, andando com ela e nenhuma vez morreu na rua. Fui buscar e avisei: com a gente ela morre. Bem, nem chegamos em casa. Mas o combinado era que eles nos socorreriam e com o problema acontecendo, poderia-se dar um diagnóstico mais preciso. Dito e feito. O cara chegou e cravou: problema no distribuidor.
Ontem, ele me pediu uma peça nova e um jogo de cabos de vela. Com a mão de obra, lá se foram mais R$ 260,00, isto porque o distribuidor paguei menos da metade de um novo, paralelo, recorrendo a um ferro-velho pra pegar um Bosch original usado. Montou e aparentemente, zerou o problema.
Fora isso, ainda gastei mais R$ 170,00 com a troca do kit de embreagem e mais R$ 100,00 com a bomba d´água. Tudo isso da Parati, nos últimos 45 dias.
Manutenção em carro é normal, mas com esses quase R$ 800 que gastei na Parati, fora os gastos com táxi e gasolina (no Opala) poderia comprar bastante coisa pro Opala. Isso é que dá raiva.
Foi pra um mecânico, que trocou bomba elétrica de combustível (R$ 170,00). Deu uma leve melhora, mas depois de uns 15 dias voltou a dar problema. Um dia fiquei na rua com ela voltando de uma pizzaria. Fui buscar a pizza e cheguei com ela gelada, pois a Parati parou e não queria pegar mais.
Depois foi pra outro mecânico, que limpou o TBI (nem cobrou), e deu uma sobrevida ao carro. Passados mais uns dias, voltou a parar inexplicavelmente na rua. Voltou para o último mecânico trocou filtro de combustível, que estava bem sujo, e deu uma limpada geral no motor (R$ 60,00). Aguentou mais 2 dias e voltou a morrer na rua. E o pior é que o carro engasgava e morria, e nem sempre tinha onde parar. Às vezes, no meio de trânsito pesado, apagava, eu ligava o pisca-alerta, mas uns caras estressados ainda buzinavam, como se você estivesse parado de propósito no meio da rua.
Quem passou mais estes perrengues foi minha mulher, que é quem usa o carro mais econômico da casa pra fazer as tarefas do dia-a-dia (levar e buscar crianças da escola, compras, trajetos mais longos, etc).
E em cada parada dessas, quem entrava em cena? O Opalão! Minha mulher que tinha medo de pegá-lo, se adaptou rapidinho e até passou a preferí-lo até que a Parati parasse com seus piripaques. O Opala andou muito nestes últimos dias, com ela e comigo. Não deu um defeitinho, aguentou firme.
Mandei a Parati para uma oficina maior, já sabendo que a mordida poderia ser forte. O carro ficou lá dois dias, com os mecânicos testando tudo o que é coisa, andando com ela e nenhuma vez morreu na rua. Fui buscar e avisei: com a gente ela morre. Bem, nem chegamos em casa. Mas o combinado era que eles nos socorreriam e com o problema acontecendo, poderia-se dar um diagnóstico mais preciso. Dito e feito. O cara chegou e cravou: problema no distribuidor.
Ontem, ele me pediu uma peça nova e um jogo de cabos de vela. Com a mão de obra, lá se foram mais R$ 260,00, isto porque o distribuidor paguei menos da metade de um novo, paralelo, recorrendo a um ferro-velho pra pegar um Bosch original usado. Montou e aparentemente, zerou o problema.
Fora isso, ainda gastei mais R$ 170,00 com a troca do kit de embreagem e mais R$ 100,00 com a bomba d´água. Tudo isso da Parati, nos últimos 45 dias.
Manutenção em carro é normal, mas com esses quase R$ 800 que gastei na Parati, fora os gastos com táxi e gasolina (no Opala) poderia comprar bastante coisa pro Opala. Isso é que dá raiva.
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