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Amigos... os posts relacionados a renomada loja 101 Racing Parts de importação de peças são antigos, os links do site que encontro no fórum não abrem e os telefones não existem...

Seguem abaixo as alternativas confiáveis:

www.americaparts.com.br
http://www.pro-1.com.br
www.marcelinhospecialparts.com.br

Se os amigos tiverem notícias sobre a 101 ou outras lojas confiáveis de …

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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por JOSÉ MARCOS COSTA " Seg 26 Jan - 19:21:48

    Irmãos opaleiros, estou me preparando para injetar minha caravan (irmao Galvão conseguiu me convencer rsrs) , gostaria de saber dos irmãos opaleiros que tem 6 bocas injetado qual consumo e a configuraçao usada na preparação do motor. Abraços a todos , e obrigado por aguentarem um iniciante rsrsrs




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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por a_galvao Qua 28 Jan - 19:14:56

    Ola amigo,

    Apenas lembrando a todos:
    - Um carburador regulado a estequeometria de 14:1 na gasolina,
    ira economizar tanto quanto uma injecao na mesma regulagem.
    - a diferença na injecao esta na dirigibilidade e o aumento de potencia por nao necessitar de VENTURE
    - A sensivel economia de combustivel pode haver devido o auto correcao da mistura vinculada pela temperatura do AR e a do MOTOR.


    Meu opala carburado calibrado por SONDA LAMBDA,
    fazia o mesmo que hoje faz com injecao...Porem com um dirigibilidade 100% de injetado!

    Hoje tenho 03 carros injetados. Com FUELTECH e com MEGASQUIRT...



    OBS) carburador regulado nao significa "gabaritado" a um tabela de 20 anos... tem de ser feito a nova recalibracao por analise de sonda labda.
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por JeanPellanda Qui 29 Jan - 8:22:12

    galvao aproveitando que voce falou de sonda lamba me diz uma coisa, tem sondas que geram pulsos de 0 a 1 volt, dependendo da mistura tipo 14,7 pra 1 é o ideal pra gasosa.
    pra álcool é de 9 pra 1 , a sonda funciona do mesmo jeito???
    eu tenho essa dúvida se a sonda depende do combustível, pelo que vi não pois hallmeters funcionam com sondas universais no álcool, mais mesmo assim queria saber de alguém com um pouco mais de conhecimento.
    obrigado!
    zonta
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por zonta Qui 29 Jan - 8:42:19

    a_galvao escreveu:Ola amigo,

    Apenas lembrando a todos:
    - Um carburador regulado a estequeometria de 14:1 na gasolina,
    ira economizar tanto quanto uma injecao na mesma regulagem.
    - a diferença na injecao esta na dirigibilidade e o aumento de potencia por nao necessitar de VENTURE
    - A sensivel economia de combustivel pode haver devido o auto correcao da mistura vinculada pela temperatura do AR e a do MOTOR.


    Meu opala carburado calibrado por SONDA LAMBDA,
    fazia o mesmo que hoje faz com injecao...Porem com um dirigibilidade 100% de injetado!

    Hoje tenho 03 carros injetados. Com FUELTECH e com MEGASQUIRT...



    OBS) carburador regulado nao significa "gabaritado" a um tabela de 20 anos... tem de ser feito a nova recalibracao por analise de sonda labda.

    Alexandre, agora vi que voce tem carro com fueltech e com MS, qual comparação faz entre as 2? qual melhor ?
    a_galvao
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por a_galvao Qui 29 Jan - 20:44:26

    JeanPellanda escreveu:galvao aproveitando que voce falou de sonda lamba me diz uma coisa, tem sondas que geram pulsos de 0 a 1 volt, dependendo da mistura tipo 14,7 pra 1 é o ideal pra gasosa.
    pra álcool é de 9 pra 1 , a sonda funciona do mesmo jeito???
    eu tenho essa dúvida se a sonda depende do combustível, pelo que vi não pois hallmeters funcionam com sondas universais no álcool, mais mesmo assim queria saber de alguém com um pouco mais de conhecimento.
    obrigado!

    Ola amigo,

    a sonda lê a concentracao oxigenio no gases do escape,
    assim nao dependo do tipo de combustivel em questao, podendo ser gasolina, alcol diesil , GNV...
    A penas lembrando em converter a RESPOSTA em VALOR LAMBDA no equivalente estequiometrico caracteristica a cada combustivel
    a_galvao
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por a_galvao Qui 29 Jan - 21:02:32

    zonta escreveu:
    a_galvao escreveu:Ola amigo,

    Apenas lembrando a todos:
    - Um carburador regulado a estequeometria de 14:1 na gasolina,
    ira economizar tanto quanto uma injecao na mesma regulagem.
    - a diferença na injecao esta na dirigibilidade e o aumento de potencia por nao necessitar de VENTURE
    - A sensivel economia de combustivel pode haver devido o auto correcao da mistura vinculada pela temperatura do AR e a do MOTOR.


    Meu opala carburado calibrado por SONDA LAMBDA,
    fazia o mesmo que hoje faz com injecao...Porem com um dirigibilidade 100% de injetado!

    Hoje tenho 03 carros injetados. Com FUELTECH e com MEGASQUIRT...



    OBS) carburador regulado nao significa "gabaritado" a um tabela de 20 anos... tem de ser feito a nova recalibracao por analise de sonda labda.

    Alexandre, agora vi que voce tem carro com fueltech e com MS, qual comparação faz entre as 2? qual melhor ?


    FUELTECH- OPALA/turbinado e FIAT
    MEGASQUIRT- PARATI/TURBINADA



    A placa da mega MINI ou V2.2 ( comercializada no BRASIL), e´um produto apenas para INJECAO...
    Os recursos "extras" que ela pode oferecer sao todos adaptados sobre a PLACA...No entanto funciona muito bem.

    O SITEMA automatico de formatação de MAPA (MEGALOGVIEWER) nao faz magica, se nao tiver com um MAPA ja meio acertado ele nao lhe traz grandes resultados...com uma WIDEBANDE funciona melhor...

    Para carro ASPIRADO ou ORIGINAL, a MEGA nao tem oque reclamar....

    Para TURBINADO, a FUELTECH tem a vantagem do computador de bordo 12 funçao com interface de alerta, se fendo muito UTIL... tal como alerta sobre pressao diferncial de combustivel, excesso de pressorizacao, saturacao dos bicos, ... e outros!
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por alemão54 Sáb 13 Fev - 18:19:30

    Caros amigos Aproveitando o assunto, como devo instalar a sonda no escapamento 6x2: Coloco 2 sondas ou faço um "X" entre os dois canos e coloco uma única sonda? Se devo colocar 2 sondas, como faço a ligação. Obrigado.
    athal
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    Cilindros :
    Videos da ignição plasmática funcionando:

    https://www.youtube.com/watch?v=jm2ltMepG5c

    https://www.youtube.com/watch?v=O6yVbMKyXI4


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    Mensagem por athal Seg 15 Out - 13:28:49

    a_galvao escreveu:
    zonta escreveu:

    Alexandre, agora vi que voce tem carro com fueltech e com MS, qual comparação faz entre as 2? qual melhor ?


    FUELTECH- OPALA/turbinado e FIAT
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    A placa da mega MINI ou V2.2 ( comercializada no BRASIL), e´um produto apenas para INJECAO...
    Os recursos "extras" que ela pode oferecer sao todos adaptados sobre a PLACA...No entanto funciona muito bem.

    O SITEMA automatico de formatação de MAPA (MEGALOGVIEWER) nao faz magica, se nao tiver com um MAPA ja meio acertado ele nao lhe traz grandes resultados...com uma WIDEBANDE funciona melhor...

    Para carro ASPIRADO ou ORIGINAL, a MEGA nao tem oque reclamar....

    Para TURBINADO, a FUELTECH tem a vantagem do computador de bordo 12 funçao com interface de alerta, se fendo muito UTIL... tal como alerta sobre pressao diferncial de combustivel, excesso de pressorizacao, saturacao dos bicos, ... e outros!

    Oi a todos,

    Megasquirt a anos-luz de fueltech, nao a minisquirt (que tem a vantagem de ter incorporados os relay's) mas sim a Megasquirt MS3 com modulo MS3X (e relay board) esta a anos-luz de qualquer coisa fabricada no Brasil. Se quiserem injetar com baixo consumo (e emisoes) usem Injeçao e Igniçao sequencial: MS3, um coletor com seis bicos, seis bobinas COP, sensor de fase do comando no distribuidor (hall e prato com um dente) e roda fonica (60 -2, tambem hall) no virabrequim.

    Injetar com corpo de borboleta TBI fica tambem viavel, mas o reparto de combustivel no coletor do 6 canecos e um pesadelo.

    A Megasquirt MS3 no software Tuner Studio permite com o VE Analize Live, estabelecer as tabuas VE com a leitura da WIDEBAND, em tempo real.Mas para um resultado otimo e um motor economico, o acerto dos mapas deve ser feito em dinamometro. Iso para um algoritmo baseado no sensor MAP. O ideal e instalar um sensor MAF e calibrar ele.

    Estequiometria: A GRANDE MENTIRA QUE NOS VEM CONTANDO HA MAIS DE 110 ANOS AS MONTADORAS (PARTICIPADAS NO SEU CAPITAL PELAS PETROLEIRAS)... Desde que Kettering inventou (copiou de Tesla) a igniÇao indutiva, poucas melhoras foram realizadas (transistor) e os carros 2012 saem com a mesma merda de igniçao.

    A estequiometria para um determinado combustivel e definida em funçao da capacidade para queimar mistura da igniçao indutiva (24.000 Volt e somente 0,5 - 0,8 Amper).

    Igniçoes mais potentes (40.000 Volt, 5 Amper) CDI's ( tipo MSD) tampouco melhoram muito o panorama (em geral tem maior potencia na centelha, mais a duraçao da centelha muito curta). Algumas marcas resolvem isto dando centelha multipla mais isto da lugar a graus avanço erraticos (se a primeira centelha falha na hora de acender a mistura, a seguinte e disparada com menor grau de avanço...)

    Com uma CDI e um punhado de diodos HV de micro-ondas e possivel construir uma IGNIÇAO PLASMATICA TIPO JET (como a que usam os o avioes a reaçao). Eu fiz num Chevette carburado e ficou show. O primeiro plano da centelha da CDI é sem o plasma ligado, depois a centelha com o plasma ligado, que inclusive e audivel no video:

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=O6yVbMKyXI4

    Vejam tambem em este teste de conÇeito na bancada (95% dos componentes sao prescindiveis, para o carro so serve uma CDI, diodos de microondas, e velas e cabos de vela diretos):

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=iLmJGktKtFk

    Cuando o pessoal prepara os carros todos pensam colocar mais ar e mais combustivel no cilindro, mas: QUE TAL QUEIMAR POR INTEIRO O COMBUSTIVEL DENTRO DO CILINDRO PARA PRODUZIR TORQUE?????? E nao na descarga/cataliza-a-dor para produzir calor?????

    Descargas plasmaticas podem elevar a capacidade de queimar misturas pobres (lean burn limit) num motor, deixando o que e considerado estequiometrico pelas montadoras (gasolina 14,7:1, etanol 9:1) muito para atras ( ja foram queimadas misturas tao pobres como 21:1, na gasolina). Igniçoes plasmaticas usam menor avanço (queimam mais rapidamente a mistura) e evitam assim a batida de pino.

    IgniÇoes convencionais (indutivas) dificimente queimam misturas pobres alem de 15,9 (bate pino).

    Para este projeto usei uma Msd Streetfire com miseraveis 95 Mj de potencia de centelha. Mais ao contrario do que acontece com as injeçoes programaveis feitas no Brasil, existem no mecado nacional CDI's muito superiores as gringas (mais de 360 mj por centelha).

    Acordem, pesquisem: as montadoras tem patentes compradas para igniçoes plasmaticas, mas o pessoal aqui so liga para radio com bluetooth....

    Quem quer esperar??? façam voces mesmos, economizem combustivel, reduzam emisoes, ganhem potencia, e nao comprem porcaria de carro zero.

    Aumentem taxa, instalem sistemas de descarga plasmatica de alta potencia, usem cabos e velas de nucleo de cobre "nao resistivos", isolem bem os cabos de vela, abram as velas ate 1,2mm e aproveitem-se da liberdade que oferecem as ECU programaveis para escolher a estequiometria para seu motor no lugar de "aceitar cegamente" o que impoem as montadoras.

    Opala é vanguarda.

    SDS.
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    Última edição por athal em Seg 15 Out - 20:41:19, editado 1 vez(es)
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por frederico santos Seg 15 Out - 14:52:07

    alemão54 escreveu:Caros amigos Aproveitando o assunto, como devo instalar a sonda no escapamento 6x2: Coloco 2 sondas ou faço um "X" entre os dois canos e coloco uma única sonda? Se devo colocar 2 sondas, como faço a ligação. Obrigado.
    .Uso uma de corsa na junção do 3x1( onde os três canos se encontram)uso o sistema narrowband ligado a um hallmeter de led , não é uma maravilha na precição mas te ajuda bastante.
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por frederico santos Seg 15 Out - 15:03:11

    athal escreveu:
    a_galvao escreveu:


    FUELTECH- OPALA/turbinado e FIAT
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    A placa da mega MINI ou V2.2 ( comercializada no BRASIL), e´um produto apenas para INJECAO...
    Os recursos "extras" que ela pode oferecer sao todos adaptados sobre a PLACA...No entanto funciona muito bem.

    O SITEMA automatico de formatação de MAPA (MEGALOGVIEWER) nao faz magica, se nao tiver com um MAPA ja meio acertado ele nao lhe traz grandes resultados...com uma WIDEBANDE funciona melhor...

    Para carro ASPIRADO ou ORIGINAL, a MEGA nao tem oque reclamar....

    Para TURBINADO, a FUELTECH tem a vantagem do computador de bordo 12 funçao com interface de alerta, se fendo muito UTIL... tal como alerta sobre pressao diferncial de combustivel, excesso de pressorizacao, saturacao dos bicos, ... e outros!

    Oi a todos,

    Megasquirt a anos-luz de fueltech, nao a minisquirt (que tem a vantagem de ter incorporados os relay's) mas sim a Megasquirt MS3 com modulo MS3X (e relay board) esta a anos-luz de qualquer coisa fabricada no Brasil. Se quiserem injetar com baixo consumo (e emisoes) usem Injeçao e Igniçao sequencial: MS3, um coletor com seis bicos, seis bobinas COP, sensor de fase do comando no distribuidor (hall e prato com um dente) e roda fonica (60 -2, tambem hall) no virabrequim.

    Injetar com corpo de borboleta TBI fica tambem viavel, mas o reparto de combustivel no coletor do 6 canecos e um pesadelo.

    A Megasquirt MS3 no software Tuner Studio permite com o VE Analize Live, estabelecer as tabuas VE com a leitura da WIDEBAND, em tempo real.Mas para um resultado otimo e um motor economico, o acerto dos mapas deve ser feito em dinamometro. Iso para um algoritmo baseado no sensor MAP. O ideal e instalar um sensor MAF e calibrar ele.

    Estequiometria: A GRANDE MENTIRA QUE NOS VEM CONTANDO HA MAIS DE 110 ANOS AS MONTADORAS (PARTICIPADAS NO SEU CAPITAL PELAS PETROLEIRAS)... Desde que Kettering inventou (copiou de Tesla) a igniÇao indutiva, poucas melhoras foram realizadas (transistor) e os carros 2012 saem com a mesma merda de igniçao.

    A estequiometria para um determinado combustivel e definida em funçao da capacidade para queimar mistura da igniçao indutiva (24.000 Volt e somente 0,5 - 0,8 Amper).

    Igniçoes mais potentes (40.000 Volt, 5 Amper) CDI's ( tipo MSD) tampouco melhoram muito o panorama (em geral tem maior potencia na centelha, mais a duraçao da centelha muito curta). Algumas marcas resolvem isto dando centelha multipla mais isto da lugar a graus avanço erraticos (se a primeira centelha falha na hora de acender a mistura, a seguinte e disparada com menor grau de avanço...)

    Com uma CDI e um punhado de diodos HV de micro-ondas e possivel construir uma IGNIÇAO PLASMATICA TIPO JET (como a que usam os o avioes a reaçao). Eu fiz num Chevette carburado e ficou show. O primeiro plano da centelha da CDI é sem o plasma ligado, depois a centelha com o plasma ligado, que inclusive e audivel no video:

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=O6yVbMKyXI4

    Vejam tambem em este teste de conÇeito na bancada:

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=iLmJGktKtFk

    Cuando o pessoal prepara os carros todos pensam colocar mais ar e mais combustivel no cilindro, mas: QUE TAL QUEIMAR POR INTEIRO O COMBUSTIVEL DENTRO DO CILINDRO PARA PRODUZIR TORQUE?????? E nao na descarga/cataliza-a-dor para produzir calor?????

    Descargas plasmaticas podem elevar a capacidade de queimar misturas pobres (lean burn limit) num motor deixando o que e considerado estequiometrico pelas montadoras (gasolina 14,7:1, etanol 9:1) muito para atras ( ja foram queimadas misturas tao pobres como 21:1). Igniçoes plasmaticas usam menor avanço (queimam mais rapidamente a mistura) e evitam assim a batida de pino.

    IgniÇoes convencionais (indutivas) dificimente queimam misturas pobres alem de 15,9 (bate pino).

    Para este projeto usei uma Msd Streetfire com miseraveis 95 Mj de potencia de centelha. Mais ao contrario do que acontece com as injeçoes programaveis feitas no Brasil, existem no mecado nacional CDI's muito superiores as gringas (mais de 360 mj por centelha).

    Acordem, pesquisem: as montadoras tem patentes compradas para igniçoes plasmaticas, mas o pessoal aqui so liga para radio com bluetooth....

    Quem quer esperar??? façam voces mesmos, economizem combustivel, reduzam emisoes, ganhem potencia, e nao comprem porcaria de carro zero.

    Aumentem taxa, instalem sistemas de descarga plasmatica de alta potencia, usem cabos e velas de nucleo de cobre "nao resistivos", isolem bem os cabos de vela, abram as velas ate 1,2mm e aproveitem-se da liberdade que oferecem as ECU programaveis para escolher a estequiometria para seu motor no lugar de "aceitar cegamente" o que impoem as montadoras.

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    Poderia postar fotos desse sistema no seu opala amigo Question achei interessante .
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por 100 Seg 15 Out - 18:29:12

    athal escreveu:...miseraveis 95 Mj ...


    tive que rir...

    vc diz que queimou mistura pobre,mas qual a taxa de compressão?pelo pouco que entendo,se não tiver uma taxa adequada a tal combustível,nem com um maçarico lá dentro não irá produzir força...


    achei BEM interessante isto...só achei uma parafernália danada que aparece no segundo vídeo...posta fotos,como se faz etc...tenho um amigo formado em eletrônica,ele conseguiria fazer um sistema deste?

    deu até um ritmo a faísca do segundo vídeo hehehehe

    Até mais...

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    Mensagem por Ivo Filho Seg 15 Out - 18:33:48

    Bão, respondendo ao topico....

    7,8 km na pista e 5,5 na cidade...e acho que ta bão de mais, pois meu outro opala automatic 3 é uma mula manca e gasta a mesma coisa que o 91 que parece que anda de 40 embaixo do capô.


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    Mensagem por Jean Michel Colet Seg 15 Out - 18:38:15

    athal escreveu:
    a_galvao escreveu:


    FUELTECH- OPALA/turbinado e FIAT
    MEGASQUIRT- PARATI/TURBINADA



    A placa da mega MINI ou V2.2 ( comercializada no BRASIL), e´um produto apenas para INJECAO...
    Os recursos "extras" que ela pode oferecer sao todos adaptados sobre a PLACA...No entanto funciona muito bem.

    O SITEMA automatico de formatação de MAPA (MEGALOGVIEWER) nao faz magica, se nao tiver com um MAPA ja meio acertado ele nao lhe traz grandes resultados...com uma WIDEBANDE funciona melhor...

    Para carro ASPIRADO ou ORIGINAL, a MEGA nao tem oque reclamar....

    Para TURBINADO, a FUELTECH tem a vantagem do computador de bordo 12 funçao com interface de alerta, se fendo muito UTIL... tal como alerta sobre pressao diferncial de combustivel, excesso de pressorizacao, saturacao dos bicos, ... e outros!

    Oi a todos,

    Megasquirt a anos-luz de fueltech, nao a minisquirt (que tem a vantagem de ter incorporados os relay's) mas sim a Megasquirt MS3 com modulo MS3X (e relay board) esta a anos-luz de qualquer coisa fabricada no Brasil. Se quiserem injetar com baixo consumo (e emisoes) usem Injeçao e Igniçao sequencial: MS3, um coletor com seis bicos, seis bobinas COP, sensor de fase do comando no distribuidor (hall e prato com um dente) e roda fonica (60 -2, tambem hall) no virabrequim.

    Injetar com corpo de borboleta TBI fica tambem viavel, mas o reparto de combustivel no coletor do 6 canecos e um pesadelo.

    A Megasquirt MS3 no software Tuner Studio permite com o VE Analize Live, estabelecer as tabuas VE com a leitura da WIDEBAND, em tempo real.Mas para um resultado otimo e um motor economico, o acerto dos mapas deve ser feito em dinamometro. Iso para um algoritmo baseado no sensor MAP. O ideal e instalar um sensor MAF e calibrar ele.

    Estequiometria: A GRANDE MENTIRA QUE NOS VEM CONTANDO HA MAIS DE 110 ANOS AS MONTADORAS (PARTICIPADAS NO SEU CAPITAL PELAS PETROLEIRAS)... Desde que Kettering inventou (copiou de Tesla) a igniÇao indutiva, poucas melhoras foram realizadas (transistor) e os carros 2012 saem com a mesma merda de igniçao.

    A estequiometria para um determinado combustivel e definida em funçao da capacidade para queimar mistura da igniçao indutiva (24.000 Volt e somente 0,5 - 0,8 Amper).

    Igniçoes mais potentes (40.000 Volt, 5 Amper) CDI's ( tipo MSD) tampouco melhoram muito o panorama (em geral tem maior potencia na centelha, mais a duraçao da centelha muito curta). Algumas marcas resolvem isto dando centelha multipla mais isto da lugar a graus avanço erraticos (se a primeira centelha falha na hora de acender a mistura, a seguinte e disparada com menor grau de avanço...)

    Com uma CDI e um punhado de diodos HV de micro-ondas e possivel construir uma IGNIÇAO PLASMATICA TIPO JET (como a que usam os o avioes a reaçao). Eu fiz num Chevette carburado e ficou show. O primeiro plano da centelha da CDI é sem o plasma ligado, depois a centelha com o plasma ligado, que inclusive e audivel no video:

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=O6yVbMKyXI4

    Vejam tambem em este teste de conÇeito na bancada:

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=iLmJGktKtFk

    Cuando o pessoal prepara os carros todos pensam colocar mais ar e mais combustivel no cilindro, mas: QUE TAL QUEIMAR POR INTEIRO O COMBUSTIVEL DENTRO DO CILINDRO PARA PRODUZIR TORQUE?????? E nao na descarga/cataliza-a-dor para produzir calor?????

    Descargas plasmaticas podem elevar a capacidade de queimar misturas pobres (lean burn limit) num motor deixando o que e considerado estequiometrico pelas montadoras (gasolina 14,7:1, etanol 9:1) muito para atras ( ja foram queimadas misturas tao pobres como 21:1). Igniçoes plasmaticas usam menor avanço (queimam mais rapidamente a mistura) e evitam assim a batida de pino.

    IgniÇoes convencionais (indutivas) dificimente queimam misturas pobres alem de 15,9 (bate pino).

    Para este projeto usei uma Msd Streetfire com miseraveis 95 Mj de potencia de centelha. Mais ao contrario do que acontece com as injeçoes programaveis feitas no Brasil, existem no mecado nacional CDI's muito superiores as gringas (mais de 360 mj por centelha).

    Acordem, pesquisem: as montadoras tem patentes compradas para igniçoes plasmaticas, mas o pessoal aqui so liga para radio com bluetooth....

    Quem quer esperar??? façam voces mesmos, economizem combustivel, reduzam emisoes, ganhem potencia, e nao comprem porcaria de carro zero.

    Aumentem taxa, instalem sistemas de descarga plasmatica de alta potencia, usem cabos e velas de nucleo de cobre "nao resistivos", isolem bem os cabos de vela, abram as velas ate 1,2mm e aproveitem-se da liberdade que oferecem as ECU programaveis para escolher a estequiometria para seu motor no lugar de "aceitar cegamente" o que impoem as montadoras.

    Opala é vanguarda.

    SDS.
    Athal


    Lindo seu trabalho, chegou me arrepiar o pelo vendo o video....credo que maravilha..
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    Mensagem por BANDIT Ter 16 Out - 18:54:41

    Nunca vi nenhum Opala Injetado.....ser + ecônomico que um 3E..........e original.....nem + forte que um 4-jet.

    A ideia dele ( athal) é bacana .....a mega é melhor que a Fuell Tech.........a fuel faz atualização de 150rpm em 150rpm ......a Mega em 50rpm em 50rpm......o processador da Fuel tech é equivalente a de uma calculadora HP......já o precessador da mega é equivalente ao Pentiun 5!

    Pra mega fazer seguencial.....ela precisa de uma placa auxiliar (dentro dele ) pois ele é montada...como vc. quer.....me pareçe que a última fuell tech já faz seguencial!



    Até ai é tudo bonito. O problema é que morre no cabeçote.......nos dutos siameses ! porque um "chupa" do outro......e não tem oque se fazer!

    Não exite um "milagre " em carro injetado !

    O combustivél vai pulverizado.......entra gelado.....na medida certa.....então vão se somando vários fatores (positivos) ao injetado.....que se chega a uma maior potência sobre os carburados . ( carburador normal de linha!)

    Quando começarem a apareçer opalas com injeção Direta ....ai sim........será TOTALMENTE...(totalmente) superior ao carburador .............No caso diria único o Opala..a injeção AINDA não é tudo ! Até chegarem os injeção Direta.CONSUMO OPALA INJETADO 218127
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    Mensagem por Jean Michel Colet Ter 16 Out - 19:08:22

    BANDIT escreveu:Nunca vi nenhum Opala Injetado.....ser + ecônomico que um 3E..........e original.....nem + forte que um 4-jet.

    A ideia dele ( athal) é bacana .....a mega é melhor que a Fuell Tech.........a fuel faz atualização de 150rpm em 150rpm ......a Mega em 50rpm em 50rpm......o processador da Fuel tech é equivalente a de uma calculadora HP......já o precessador da mega é equivalente ao Pentiun 5!

    Pra mega fazer seguencial.....ela precisa de uma placa auxiliar (dentro dele ) pois ele é montada...como vc. quer.....me pareçe que a última fuell tech já faz seguencial!



    Até ai é tudo bonito. O problema é que morre no cabeçote.......nos dutos siameses ! porque um "chupa" do outro......e não tem oque se fazer!

    Não exite um "milagre " em carro injetado !

    O combustivél vai pulverizado.......entra gelado.....na medida certa.....então vão se somando vários fatores (positivos) ao injetado.....que se chega a uma maior potência sobre os carburados . ( carburador normal de linha!)

    Quando começarem a apareçer opalas com injeção Direta ....ai sim........será TOTALMENTE...(totalmente) superior ao carburador .............No caso diria único o Opala..a injeção AINDA não é tudo ! Até chegarem os injeção Direta.CONSUMO OPALA INJETADO 218127

    Ajudinha basica ao que o Bandit disse:
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    Mensagem por athal Ter 16 Out - 20:06:57

    BANDIT escreveu:Nunca vi nenhum Opala Injetado.....ser + ecônomico que um 3E..........e original.....nem + forte que um 4-jet.

    A ideia dele ( athal) é bacana .....a mega é melhor que a Fuell Tech.........a fuel faz atualização de 150rpm em 150rpm ......a Mega em 50rpm em 50rpm......o processador da Fuel tech é equivalente a de uma calculadora HP......já o precessador da mega é equivalente ao Pentiun 5!

    Pra mega fazer seguencial.....ela precisa de uma placa auxiliar (dentro dele ) pois ele é montada...como vc. quer.....me pareçe que a última fuell tech já faz seguencial!



    Até ai é tudo bonito. O problema é que morre no cabeçote.......nos dutos siameses ! porque um "chupa" do outro......e não tem oque se fazer!

    Não exite um "milagre " em carro injetado !

    O combustivél vai pulverizado.......entra gelado.....na medida certa.....então vão se somando vários fatores (positivos) ao injetado.....que se chega a uma maior potência sobre os carburados . ( carburador normal de linha!)

    Quando começarem a apareçer opalas com injeção Direta ....ai sim........será TOTALMENTE...(totalmente) superior ao carburador .............No caso diria único o Opala..a injeção AINDA não é tudo ! Até chegarem os injeção Direta.CONSUMO OPALA INJETADO 218127

    Oi Bandit,

    O 3E e muito economico porque e mais fechado que perereca de noviça... Ele so flui 200 cfm, ja uma Tbi de monza tem um fluxo equivalente a uma weber 44... O pessoal usa para injetar Opala corpos de borboleta de 75mm, fodendo com o consumo e a dirigibilidade em carros de rua. No opala uma borboleta de 65mm nao e restritiva do fluxo ate 550-570 cavalos, e deixa o carro mais dirigivel e economico.

    Duto de admisao siames usa o espaço da valvula de admisao siamesa como "plenum" este e o motivo pelo qual os motores chevrolet eram superiores aos ford da mesma cilindrada e dutos de admisao individuais. Se quiser melhorar a admisao coloca lump ports. Se quiser economia coloca seis bicos em disparo sequencial. Se quiser maximo desempenho ou turbinar usa os bicos em modo batch (bancada) e ai voce tera dois bicos alimentando o cilindro em fase de admisao.

    O "milagre" e queimar a mistura completamente, o "milagre" e queimar misturas pobres, nao importa se carburado ou injetado.

    O milagre e sistematicamente suprimido pelas montadoras. Acordem! ;-)

    Sds.
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    Última edição por athal em Qua 17 Out - 12:50:46, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por BANDIT Ter 16 Out - 20:16:06

    Eu acho que no oapla ...só tipo uma TBI.....tipo um sistema "VORTEC"....350...454.....são 2 chuverão....que mandam combustivél pra baixo.......seguencial com 6 bicos no opala .....não rende tudo qoue poderia........porque um cilindro "chupa" do outro .....os motores injetados que + renedem são 3 corpos deitados .......com bicos externos..........é o sitema que + rende.........o único incoveniente é que as vezes pega fogo.........agora um sistema assim ( que + rende) não lembram 3 webbers deitadas 45:?:Question

    Se só montar 6 bicos......tipo ômega.......perde função....pois um cilindro rouba do outro ........oque é exatamente contra a ideía inicail da injeção.....homogenização.....todos cilndros iguais.

    Mas eu NÃO ENTENDO DISSO..........
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    Mensagem por 100 Ter 16 Out - 20:37:54

    BANDIT escreveu:...

    Se só montar 6 bicos......tipo ômega.......perde função....pois um cilindro rouba do outro ........oque é exatamente contra a ideía inicail da injeção.....homogenização.....todos cilndros iguais.

    Mas eu NÃO ENTENDO DISSO..........

    lembro de ter discutido bastante isto num outro tópico...mas o pessoal parece que não quer entender...

    Até mais...

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    Mensagem por athal Ter 16 Out - 21:12:53

    [quote="BANDIT"]


    Até ai é tudo bonito. O problema é que morre no cabeçote.......nos dutos siameses ! porque um "chupa" do outro......e não tem oque se

    Quando começarem a apareçer opalas com injeção Direta ....ai sim........será TOTALMENTE...(totalmente) superior ao carburador .............No caso diria único o Opala..a iTunjeção AINDA não é tudo ! Até chegarem os injeção [quote="BANDIT"]


    Injeçao direta e igniçao plasmatica sao as duas faces da mesma moeda:

    Injeçao direta faz coincidir injeçao e igniçao no espaço e no tempo. Deste modo, injetando dentro da camara de combustao se garante uma mistura rica perto da vela no momento do centelhamento, ainda que considerando o volume total de ar no cilindro a mistura seja pobre. Para isto injetores mais tolerantes a calor e a pressao devem ser usados, bombas de combustivel muito mais fortes para vencer a compresao no cilindro, componentes caros, manuteçao cara, e todo porque centelhas indutivas fajutas nao queimam misturas pobres...

    A vantagem e que durante parte do tempo de compressao nao tem combustivel no cilindro e entre tanto a batida de pino e impossivel.

    Ja a igniçao plasmatica e uma centelha centenas de vezes maior que a centelha indutiva convencional. Com eletrodos mais abertos e um nucleo inicial de propagaçao da chama "kernel" centenas de vezes maior e mais provavel atingir particulas de gasolina para iniciar a queima e é possivel queimar misturas mais pobres (mais dispersas). A queima e tambem mais rapida.

    Uma queima mais rapida requer menos avanço da igniçao, menor avanço usado menor probabilidade de detonaçao. Ao final o que importa e que o pico de pressao no cilindro aconteça 10 graus depois do PMS para gerar torque.

    Queimar gasolina antes do pms (avanço da igniçao indutiva convencional) para propagar a chama, nao gera torque.

    Uma descarga plasmatica nao pasa de 700 reais, uma injeçao direta requer no caso do opala um cabeçote diferente e novo partindo de zero. Qual e o preço disso??????????????????????????????

    Carburado ou injetado nao importa, o que importa e queimar completamente a mistura no cilindro (rica, estequiometrica, ou pobre) para gerar torque e reduzir emissoes e consumos. Acordem, mudem o paradigma.

    Sds.
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    Última edição por athal em Qua 17 Out - 12:53:43, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por 100 Ter 16 Out - 21:21:01

    e quanto tempo durará uma vela com tal "força de faísca"??? rodando no dia a dia??

    o que muda a sua centelha plasmatica p/ a centelha "comum'?

    Até mais...

    100
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    Mensagem por athal Ter 16 Out - 21:35:33

    100 escreveu:e quanto tempo durará uma vela com tal "força de faísca"??? rodando no dia a dia??

    o que muda a sua centelha plasmatica p/ a centelha "comum'?

    Até mais...

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    Mensagem por Jean Michel Colet Ter 16 Out - 21:37:31

    athal escreveu:
    100 escreveu:e quanto tempo durará uma vela com tal "força de faísca"??? rodando no dia a dia??

    o que muda a sua centelha plasmatica p/ a centelha "comum'?

    Até mais...

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    Qual a tensão de trabalho na vela? é superior a 50kilovolts?
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    Mensagem por gm_sparco Ter 16 Out - 21:48:35

    CONSUMO OPALA INJETADO 562542 Minha média era de 5km na estrada no alcool e 6,8 na gasolina hoje voltei pra minha velha 446 de dodge,pq estou montando todo o sistema de injeção no meu 78 que vai ser turbinado com três bicos monos roda fonica e três bobinas...
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    Mensagem por BANDIT Ter 16 Out - 22:10:28

    [quote="athal"][quote="BANDIT"]


    Até ai é tudo bonito. O problema é que morre no cabeçote.......nos dutos siameses ! porque um "chupa" do outro......e não tem oque se

    Quando começarem a apareçer opalas com injeção Direta ....ai sim........será TOTALMENTE...(totalmente) superior ao carburador .............No caso diria único o Opala..a iTunjeção AINDA não é tudo ! Até chegarem os injeção

    Amigo o cabeçote do opala tem, espaço suficiente pra abrigar um bico pra injeção direta...........pegue qualquer foto na net.....que vai perceber isso !!!!

    ele precisa ter 14kg de pressão em cada bico!!!!! pra poder funcionar bem .........



    E quanto aos seu dados sobre injeção direta........estão completamemnte equivocados........pois os carros dotados desse sistema.....tem até mesmo menos cilindrada...e conseguem manter + torque e potência.vide azera..audi..e tal........é calro que se tem que ter um módulo competente ! Assim como uma ignição muito boa ....Eu não vou discutir + detalhes........porque não discuto projetos em desenvolvimento/andamento Mas tente se informar um pouco melhor......que vai perceber muitas vantagens .........pois o ótimo cabeçote siames ( pra carburação!) não vai fazer diferença.....na injeção direta........ou melhor vai, trazer + potência .....um cabeçote vai chupar do outro.....mas a injeção....é feita na camara.....feito atravez de um móulo seguencial.....pode ter certeza que terá rendimentos imprecionantes!

    Sobre opalas injetados com 6 bicos...4 bicos...3 bicos.....1 bico.....1 cabeça inteira com olhos e bico?????

    O melhor rendimento que um motor desses tiver.........pode ter certeza que um 4-jet montado por mim tiro + hp.........na pior hipotese....empato com a ( i ) ........mas tenho muito + torque .CONSUMO OPALA INJETADO 218127
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    Mensagem por athal Ter 16 Out - 22:59:25

    Jean Michel Colet escreveu:
    athal escreveu:

    Ate agora mais de 10.000 km... Com abertura de 1.2mm.

    Muda todo. Lee com atençao os mus post, ve os videos.
    Qual a tensão de trabalho na vela? é superior a 50kilovolts?

    A tensao (voltagem) nao e tao importante, uma vez tem suficiente tensao para vencer a resistencia dielectrica do ar comprimido no cilindro, o importante para a potencia da centelha e a corrente (amperagem). Estes sistemas podem dar picos de 200 amper. Mais passar esta amperaragem pela bobina e foda (indutancia). Por isso os diodos deixando a CDI alimentar diretamente as velas sem passar pela bobina.

    E um sistema paralelo, os diodos evitam que a tensao da bobina frite a CDI. Estabelecido o canal entre os eletrodos da vela (caminho de menor resistencia) o capacitor da CDI pasa a se descarregar diretamente na vela atraves dos diodos.

    De tao simples, e ate dificil de explicar...

    Sds.
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    Última edição por athal em Qua 17 Out - 12:59:07, editado 1 vez(es)
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por Jean Michel Colet Ter 16 Out - 23:37:47

    athal escreveu:
    Jean Michel Colet escreveu:
    Qual a tensão de trabalho na vela? é superior a 50kilovolts?

    A tensao (voltagem) nao e tao importante, uma vez tem suficiente tensao para vencer a resistencia dielectrica do ar comprimido no cilindro, o importante para a potencia da centelha e a amperagem. Estes sistemas podem dar picos de 200 amper. Mais passar esta amperaragem pela bobina e foda. Por isso os diodos deixando a CDI alimentar diretamente as velas sem passar pela bobina.

    E um sistema paralelo, os diodos evitam que a tensao da bobina frite a CDI.

    De tao simples, e ate dificil de explicar...

    Sds.
    Athal
    Tranuilo meu jovem, tenho física computacional 1 e 2 , física experimental 1,2,3,4, eletronica 1 e 2 , automação e controle de sistemas 1 e 2 , acho que consigo entender o que é um diodo e os ci's que usa!
    Entendo bastante de física moderna e contemporânea e quântica mais nao vem ao caso!
    Mais valeu a sua explicação nada que disse é complicado é uma ideia simples e pratica de se entender...Uma Boa noite!
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    Mensagem por athal Ter 16 Out - 23:46:04

    [quote="BANDIT"][quote="athal"]

    Isso se chama la fora "down sizing": na europa o Ford Fusion tem motor 1.0 com injeçao direta, turbo de baixa inercia, e tudo roletado, com 125 cv.

    O governo vai dar ajudas e subvençoes as montadoras para reduzir as emissoes dos carros nacionais, so que as montadoras tem esa tecnologia ha anos, bastava so "obrigar" elas a trazer esta tecnologia ao Brasil de graça...

    Nao basta colocar um bico na camara, evitando arrombar as galerias de arrefecimento, o bico deve estar corretamente apontado para o gap da vela, e tem ainda outros fatores como a turbulencia e a velocidade de paso da mistura, etc. Se informa bem voce, e depois de muita grana e muita sorte quem sabe se voce consigue adaptar uma injeçao direta no opala... To torçendo por voce.

    A igniçao nestes "motores maravilha", com mais de dez anos de historia nas costas, (no melhor cenario) usa bobinas diretas na vela COP para dar mas tempo "dwell time" de constituir seu campo magnetico em altas rotaçoes (ou seja: a mesma merda de igniçao indutiva de mais de cem anos atras, multiplicada por "n" cilindros). A unica vantagem, a parte de multiplicar por "n" cilindros o tempo disponivel para a saturaçao das bobinas, é a eliminaçao das perdas por resisitividade e fuga nos cabos de vela.

    O tempo de carga do capacitor numa CDI e praticamente zero, e nao vai dar falha em altas rotaçoes do motor, e conectada em modo "plasma" ainda menos.

    Se informa bem Bandit, ou pelo menos, se informa melhor do que o governo...

    Abs.
    Athal


    Última edição por athal em Qua 17 Out - 12:55:54, editado 3 vez(es)
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    Mensagem por athal Qua 17 Out - 0:01:37


    [/quote]
    Tranuilo meu jovem, tenho física computacional 1 e 2 , física experimental 1,2,3,4, eletronica 1 e 2 , automação e controle de sistemas 1 e 2 , acho que consigo entender o que é um diodo e os ci's que usa!
    Entendo bastante de física moderna e contemporânea e quântica mais nao vem ao caso!
    Mais valeu a sua explicação nada que disse é complicado é uma ideia simples e pratica de se entender...Uma Boa noite![/quote]

    Realmente e muito simples: a CDI descarga seu capacitor na bobina e tambem diretamente na vela ao mesmo tempo...

    Tenho algum esquema usando o manual de uma CDi nacional, mas eu nao postei porque nao e meu interesse fazer publicidade de uma ouu otra marca...

    Se quiser envio por mp ou por e_mail.

    Fisica quantica... Maneiro.... Ja leu "Realidade oculta" de Brian Greene????????

    Sds.
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    Mensagem por Jean Michel Colet Qua 17 Out - 0:12:37

    athal escreveu:
    Tranuilo meu jovem, tenho física computacional 1 e 2 , física experimental 1,2,3,4, eletronica 1 e 2 , automação e controle de sistemas 1 e 2 , acho que consigo entender o que é um diodo e os ci's que usa!
    Entendo bastante de física moderna e contemporânea e quântica mais nao vem ao caso!
    Mais valeu a sua explicação nada que disse é complicado é uma ideia simples e pratica de se entender...Uma Boa noite![/quote]

    Realmente e muito simples: a CDI descarga seu capacitor na bobina e tambem diretamente na vela ao mesmo tempo...

    Tenho algum esquema usando o manual de uma CDi nacional, mas eu nao postei porque nao e meu interesse fazer publicidade de uma ouu otra marca...

    Se quiser envio por mp ou por e_mail.

    Fisica quantica... Maneiro.... Ja leu "Realidade oculta" de Brian Greene????????

    Sds.
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    Te mandei uma Mp, Abraços!
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    Mensagem por athal Qua 17 Out - 12:22:04

    100 escreveu:
    athal escreveu:...miseraveis 95 Mj ...


    tive que rir...

    vc diz que queimou mistura pobre,mas qual a taxa de compressão?pelo pouco que entendo,se não tiver uma taxa adequada a tal combustível,nem com um maçarico lá dentro não irá produzir força...


    achei BEM interessante isto...só achei uma parafernália danada que aparece no segundo vídeo...posta fotos,como se faz etc...tenho um amigo formado em eletrônica,ele conseguiria fazer um sistema deste?

    deu até um ritmo a faísca do segundo vídeo hehehehe

    Até mais...

    100

    Oi 100,

    Com uma CDI e um punhado de diodos de micro-ondas, da para fazer em duas horas e nao tem que ser tecnico eletronico, engenheiro, ou coisa pior.

    O mais chato e isolar os cabos de vela (diretos, nucleo de cobre), que requer de dois pessoas para dar certo (um segura o cabo por ambos extremos e o outro aplica teflon primeiro e depois um par de camadas de fita de autofusao.

    Passei o esquema de conexao e algumas fotos ao Jean Michel e ele esta dando uma olhada...

    sds.
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    Mensagem por 100 Sex 19 Out - 21:44:17

    bom,vamos deixar as montadoras com as conspirações delas de fora e vamos falar do seu sistema!!!

    não entendo muito...mas pelo que consegui entender:

    vc fez um sistema paralelo de ignição p/ jogar mais faísca na vela...usou cabos de vela em Y e p/ não voltar corrente usou diodos...

    bom,mas vc não me explicou sobre a taxa de compressão??!!! esta mistura pobre que vc disse que queimou,qual a taxa?pelo pouco que sei,com taxa baixa,mesmo com a maior das faíscas,a queima não produzirá torque...

    fiquei interessado pelo seguinte: mexemos em carros bem antigos as vezes...ford 28 chevrolet de 50/60 etc...estes motores tem a taxa BEM baixa p/ os nossos combustíveis...com isto,é difícil ter uma queima boa...este teu sistema resolveria?

    vc disse dos 95 miseráveis Mj do MSD,quantos tem este seu sistema?

    mais uma,vc ainda não me disse qual a diferença duma faísca comum p/ uma plasmática que deste teu sistema?!qualquer tipo de faísca não é plasma?

    vc pode passar o esquema de montagem deste sistema?tenho um amigo formado em eletrônica,ele conseguiria montar este teu sistema?

    Até mais...

    100
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    Mensagem por athal Dom 21 Out - 15:21:36

    100 escreveu:bom,vamos deixar as montadoras com as conspirações delas de fora e vamos falar do seu sistema!!!

    não entendo muito...mas pelo que consegui entender:

    vc fez um sistema paralelo de ignição p/ jogar mais faísca na vela...usou cabos de vela em Y e p/ não voltar corrente usou diodos...

    bom,mas vc não me explicou sobre a taxa de compressão??!!! esta mistura pobre que vc disse que queimou,qual a taxa?pelo pouco que sei,com taxa baixa,mesmo com a maior das faíscas,a queima não produzirá torque...

    fiquei interessado pelo seguinte: mexemos em carros bem antigos as vezes...ford 28 chevrolet de 50/60 etc...estes motores tem a taxa BEM baixa p/ os nossos combustíveis...com isto,é difícil ter uma queima boa...este teu sistema resolveria?

    vc disse dos 95 miseráveis Mj do MSD,quantos tem este seu sistema?

    mais uma,vc ainda não me disse qual a diferença duma faísca comum p/ uma plasmática que deste teu sistema?!qualquer tipo de faísca não é plasma?

    vc pode passar o esquema de montagem deste sistema?tenho um amigo formado em eletrônica,ele conseguiria montar este teu sistema?

    Até mais...

    100


    Oi 100,

    Nao sou um paranoico das teorias da conspiraçao, nao estou falando de conspiraçao nenhuma, estou falando de pouca vergonha das montadoras no Brasil (la fora sao outra coisa). E si nao asiste ao "canal do otario" no youtube, este video com mais de um milhao de visitas e ACORDA PORRA!!!!! tongue

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=ifp3L0xYmF4


    Usei para o sistema cabos das velas em "Y", diodos para o bloqueio da alta voltagem da bobina, e UMA CDI (Capacitive Discharge Ignition, MSD, CMRacing ou qualquer outra) JA PRONTA, ENTENDEU?

    Os 95 Mj de potencia sao os que declarou o fabricante da CDI (ja pronta) que eu usei no sistema (MSD Street Fire), mas tem CDI's mais potentes fabricadas no Brasil. A maior potencia da CDI, (sobre todo quando modificada para disparar em modo Plasma), melhor.

    Falei de motores com mais taxa, porque podem queimar misturas mais pobres. Mas este sistema melhora a queima independentemente da taxa utilizada no motor. O mesmo motor vai queimar melhor a mistura com uma IGNIÇAO PLASMATICA do que com uma Igniçao Indutiva (padrao das montadoras).

    O canal de qualquer descarga numa vela e plasma. Do que que estou falando quando me refiro a PLASMA JET e da quantidade: centenas de vezes superior.

    Se voce quer instalar o sistema de IgniÇao PLasmatica em motores antigos com camaras de combustao grandes e taxas de compressao baixas vai obter uma perceptivel melhora no desempenho e no consumo.

    Te explico a diferença: a capacidade de queimar mistura de uma igniçao dependia esencialmente da duraçao da centelha e da voltagem necessaria para vencer a resistencia dielectrica do ar comprimido no cilindro. A igniÇao Plasmatica acrescenta um novo fator: o tamanho e extensao da centelha.

    A centelha da igniçao indutiva que nos venden as montadoras tem um tamanho muito reduzido, dificilmente pode usar una apertura da vela de mais de 0,8 mm, e normalmente nao pasa de 24.000 volt e 0.5 0.8 Amper, Com uma duraÇao de mais ou menos 100 milisegundos.

    Entao imagina o filme: a mistura entra no cilindro, goticulas de gasolina (ou o que car...o seja que colocam nas bombas dos postos como combustivel) ficam suspensas no turbilhao gerado dentro do cilindro. Justo no momento do centelhamento da vela tem que ter alguma goticula passando entre os eletrodos da vela para iniciar a combustao, so que o espaço e tao pequeno que o frente de propagaçao da chama inicial (kernel) e muito pequeno e por isso os motores precisam de avanço: para dar tempo a mistura queimar. As igniçoes indutivas que nos vendem as montadoras, falham em altas rotaçoes mais que uma espingarda de chumbinho na feirinha do dia de Sao Joao...

    Ja uma Igniçao plasmatica tem um tamanho da centelha centenas de vezes maior e pode atingir um maior numero de goticulas no momento do centelhamento, producindo um nucleo inicial de propagaçao da chama (kernel) bem maior, favorecendo uma queima mais rapida da mistura e por tanto uma queima mais completa. Misturas com uma menor densidade de goticulas de combustivel suspensas (mais pobres) podem ser queimadas mas facilmente com um tamanho de centelha maior. SACOU????

    Me envia uma MP com teu e-mail e te paso um esquema.

    Abraço,
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    Mensagem por 100 Seg 22 Out - 18:02:55

    athal escreveu:..."canal do otario" no youtube...
    Athal

    kkkkkkkk tinha certeza que vc já tinha assistido estes vídeos kkkkkkkk

    sobre teu sistema,acho que entendi...

    Até mais...

    100
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    Mensagem por athal Seg 22 Out - 18:42:15

    100 escreveu:
    athal escreveu:..."canal do otario" no youtube...
    Athal

    kkkkkkkk tinha certeza que vc já tinha assistido estes vídeos kkkkkkkk

    sobre teu sistema,acho que entendi...

    Até mais...

    100

    Hehehe...

    Me envia teu e_mail por MP e te paso o esquema do conçeito...

    Abs.
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    Mensagem por Jean Michel Colet Qua 24 Out - 14:37:58

    Meu simulador não consegue captar a energia reativa produzida pela bobina do sistema o negocio é testar na pratica,...rs
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    Mensagem por athal Qua 24 Out - 15:12:34

    Jean Michel Colet escreveu:Meu simulador não consegue captar a energia reativa produzida pela bobina do sistema o negocio é testar na pratica,...rs

    Energia reativa indutiva???? A bobina quando conectada a uma CDI funciona de modo diferente: nao constitui campo magnetico. A bobina conectada a uma CDI atua como um transformador, multiplicando os 400 volts da saida do capacitor da CDI pelo numero de voltas do enrolamento secundario da bobina.

    Por isso as bobinas conectadas em CDI's nao aquecem...
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    Mensagem por Fernando_Mecanico Qua 24 Out - 17:50:12

    não consegui entender uma coisa, mas vou tentar colocar de maneira para que leigos como eu consigam acompanhar a conversa:

    a perda de energia resultada pela queima incompleta dos gases em um motor a combustão interna é nítida e gritante, porém, sem taxa, a mistura não se comprime o suficiente, e se não ta bem comprimido, mesmo que a queima seja completa, o aumento de torque/potência não será tão grande assim na prática...

    se tem mais taxa, e centelha mais forte, precisa de mais combustível (pra não derreter os pistões) e retardar o ponto (pra não bater pino) logo ficou um ciclo fechado, não tem como burlar esse sistema... isso que não to entendendo
    athal
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    Mensagem por athal Qua 24 Out - 19:00:21

    Fernando_Mecanico escreveu:não consegui entender uma coisa, mas vou tentar colocar de maneira para que leigos como eu consigam acompanhar a conversa:

    a perda de energia resultada pela queima incompleta dos gases em um motor a combustão interna é nítida e gritante, porém, sem taxa, a mistura não se comprime o suficiente, e se não ta bem comprimido, mesmo que a queima seja completa, o aumento de torque/potência não será tão grande assim na prática...

    se tem mais taxa, e centelha mais forte, precisa de mais combustível (pra não derreter os pistões) e retardar o ponto (pra não bater pino) logo ficou um ciclo fechado, não tem como burlar esse sistema... isso que não to entendendo

    O que voce esta expondo e correto para igniçoes convencionais (indutivas e em menor medida CDI's).

    no caso de motores com taxa de compressao baixa, a quantidade das moleculas de conmbustivel e de ar e menor para o mesmo espaÇo (cilindro) uma centelha consistente em uma descarga plasmatica tem maior facilidade para dar uma queima completa devido a uma nova variavel das igniçoes plasmaticas: O TAMANHO E EXTENSAO INICIAL DA CENTELHA, (nao somente a potencia de centelhamento)que permite queimar melhor e mais rapidamente misturas mais dispersas.

    No caso de motores com maior taxa, estes podem ser mais propensos a detonaçao, (p.ex: turbos) e para compensar isto normalmente sao usadas misturas ricas. Mas com o uso de uma igniçao plasmatica e possivel queimar misturas mais pobres (NAO TAO RICAS) com um ponto mais atrasado e com uma velocidade maior. UMA QUEIMA MAIS RAPIDA (MAIOR TAMANHO INICIAL DA CENTELHA) PERMITE O USO DE MENOR GRAU DE AVANÇO E AINDA OBTER UM DESEMPENHO OTIMO.

    Em teoria com suficiente energia numa descarga plasmatica voce pode nao usar avanço nenhum: disparar no PMS. Ao final o que importa e gerar o maximo pico de pressao no cilindro *- 10 Graus depois do PMS para produzir torque...

    Quanto maior retardo no centelhamento, com o uso de igniçoes plasmaticas, menores emissoes.

    Athal


    Última edição por athal em Sex 26 Out - 6:43:44, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Fernando_Mecanico Qua 24 Out - 19:15:49

    athal escreveu:
    Fernando_Mecanico escreveu:não consegui entender uma coisa, mas vou tentar colocar de maneira para que leigos como eu consigam acompanhar a conversa:

    a perda de energia resultada pela queima incompleta dos gases em um motor a combustão interna é nítida e gritante, porém, sem taxa, a mistura não se comprime o suficiente, e se não ta bem comprimido, mesmo que a queima seja completa, o aumento de torque/potência não será tão grande assim na prática...

    se tem mais taxa, e centelha mais forte, precisa de mais combustível (pra não derreter os pistões) e retardar o ponto (pra não bater pino) logo ficou um ciclo fechado, não tem como burlar esse sistema... isso que não to entendendo

    O que voce esta expondo e correto para igniçoes convencionais (indutivas e em menor medida CDI's).

    no caso de motores com taxa de compressao baixa, a quantidade das moleculas de conmbustivel e de ar e menor para o mesmo espaÇo (cilindro) uma centelha consistente em uma descarga plasmatica tem maior facilidade para dar uma queima completa devido a uma nova variavel das igniçoes plasmaticas: O TAMANHO E EXTENSAO INICIAL DA CENTELHA, (nao somente a potencia de centelhamento)que permite queimar melhor e mais rapidamente misturas mais dispersas.

    No caso de motores com maior taxa, estes posem ser mais propensos a detonaçao, (p.ex: turbos) e para compensar isto normalmente sao usadas misturas ricas. Mas com o uso de uma igniçao plasmatica e possivel queimar misturas mais pobres (NAO TAO RICAS) com um ponto mais atrasado e com uma velocidade maior. UMA QUEIMA MAIS RAPIDA (MAIOR TAMANHO INICIAL DA CENTELHA) PERMITE O USO DE MENOR GRAU DE AVANÇO E AINDA OBTER UM DESEMPENHO OTIMO.

    Em teoria com suficiente energia numa descarga plasmatica voce pode nao usar avanço nenhum: disparar no PMS. Ao final o que importa e gerar o maximo pico de pressao no cilindro *- 10 Graus depois do PMS para produzir torque...

    Quanto maior retardo no centelhamento, com o uso de igniçoes plasmaticas, menores emissoes.

    Athal

    ok Athal, to entendendo... vou pegar uma parte em particular aqui:
    "Mas com o uso de uma igniçao plasmatica e possivel queimar misturas mais pobres (NAO TAO RICAS) com um ponto mais atrasado e com uma velocidade maior"

    ok quanto a ignição, porém, como vai ficar a refrigeração dos cilindros, já que as mistura é pobre e a queima vai aumentar consideravelmente lá dentro?

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    https://www.youtube.com/watch?v=jm2ltMepG5c

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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por athal Qua 24 Out - 19:56:20

    [/quote]

    ok Athal, to entendendo... vou pegar uma parte em particular aqui:
    "Mas com o uso de uma igniçao plasmatica e possivel queimar misturas mais pobres (NAO TAO RICAS) com um ponto mais atrasado e com uma velocidade maior"

    ok quanto a ignição, porém, como vai ficar a refrigeração dos cilindros, já que as mistura é pobre e a queima vai aumentar consideravelmente lá dentro?

    [/quote]O

    Pois e Fernando,

    Realmente, os motores atuais estao desenhados para igniçoes indutivas e misturas com uma estequiometria +- 14,7:1 (na gasolina). Uma Mistura rica nao arrefece o pistao. Mas uma mistura pobre em excesso queima com maior temperatura devido a maior disponibilidade de O2 para cada molecula de combustivel. Todo e uma questao de grau.

    O modo mais simples (e economico) de melhorar o arrefecimento no cilindro e usar velas mais frias (deixam passar mais calor para as galerias de arrefecimento do cabeçote). Ninguem vai ter problemas de partida a frio com uma igniçao plasmatica, e por tanto, podem ser usadas velas (nao resistivas) varios graus mais frias. Teria outros metodos como o uso de EGR mas acho bem piores.

    Lembrando que Misturas ricas e "igniçoes pobres" fazem que o combustivel em excesso queime nas paredes do cilindro, queimando tambem a fina pelicula de oleo lubrificante, produzindo um desgaste prematuro dos aneis e ovalizaçao dos cilindros.

    Mudem o paradigma,
    Sds.
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por Wevertonvb Sex 26 Out - 14:47:15

    Olá,

    vou tecer alguns comentários...

    athal escreveu:

    Oi a todos,

    Megasquirt a anos-luz de fueltech, nao a minisquirt (que tem a vantagem de ter incorporados os relay's) mas sim a Megasquirt MS3 com modulo MS3X (e relay board) esta a anos-luz de qualquer coisa fabricada no Brasil. Se quiserem injetar com baixo consumo (e emisoes) usem Injeçao e Igniçao sequencial: MS3, um coletor com seis bicos, seis bobinas COP, sensor de fase do comando no distribuidor (hall e prato com um dente) e roda fonica (60 -2, tambem hall) no virabrequim.

    Injetar com corpo de borboleta TBI fica tambem viavel, mas o reparto de combustivel no coletor do 6 canecos e um pesadelo.

    A Megasquirt MS3 no software Tuner Studio permite com o VE Analize Live, estabelecer as tabuas VE com a leitura da WIDEBAND, em tempo real.Mas para um resultado otimo e um motor economico, o acerto dos mapas deve ser feito em dinamometro. Iso para um algoritmo baseado no sensor MAP. O ideal e instalar um sensor MAF e calibrar ele.

    Bom, até aqui, concordo em genero, número e grau. Megasquirt acima de qualquer outra, inclusive no custo-benefício.

    Estequiometria: A GRANDE MENTIRA QUE NOS VEM CONTANDO HA MAIS DE 110 ANOS AS MONTADORAS (PARTICIPADAS NO SEU CAPITAL PELAS PETROLEIRAS)... Desde que Kettering inventou (copiou de Tesla) a igniÇao indutiva, poucas melhoras foram realizadas (transistor) e os carros 2012 saem com a mesma merda de igniçao.

    Estequiometria é um braço da química. Balanceamento de equações químicas, balanceamento dos reagentes e produtos, etc, etc.

    Não entendi qual é a mentira que nos vem contando...

    A estequiometria para um determinado combustivel e definida em funçao da capacidade para queimar mistura da igniçao indutiva (24.000 Volt e somente 0,5 - 0,8 Amper).

    Estequiometria é função da capacidade para queimar mistura?? Também estou por fora disso, estequiometria para mim sempre foi aquilo que escreve acima. Balanço de equação química.

    Por exemplo, a estequiometria da combustão completa do combustível álcool:

    C2H6O + 3 O2 + 11,3 N2 = 2 CO2 + 3 H2O + 11,3 N2

    Isso é estequiometria.

    Igniçoes mais potentes (40.000 Volt, 5 Amper) CDI's ( tipo MSD) tampouco melhoram muito o panorama (em geral tem maior potencia na centelha, mais a duraçao da centelha muito curta). Algumas marcas resolvem isto dando centelha multipla mais isto da lugar a graus avanço erraticos (se a primeira centelha falha na hora de acender a mistura, a seguinte e disparada com menor grau de avanço...)

    Concordo também.

    Com uma CDI e um punhado de diodos HV de micro-ondas e possivel construir uma IGNIÇAO PLASMATICA TIPO JET (como a que usam os o avioes a reaçao). Eu fiz num Chevette carburado e ficou show. O primeiro plano da centelha da CDI é sem o plasma ligado, depois a centelha com o plasma ligado, que inclusive e audivel no video:

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=O6yVbMKyXI4

    Vejam tambem em este teste de conÇeito na bancada (95% dos componentes sao prescindiveis, para o carro so serve uma CDI, diodos de microondas, e velas e cabos de vela diretos):

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=iLmJGktKtFk

    Legal.

    Cuando o pessoal prepara os carros todos pensam colocar mais ar e mais combustivel no cilindro, mas: QUE TAL QUEIMAR POR INTEIRO O COMBUSTIVEL DENTRO DO CILINDRO PARA PRODUZIR TORQUE?????? E nao na descarga/cataliza-a-dor para produzir calor?????

    Nunca irá queimar o combustível por inteiro.

    Primeiro que o ciclo teórico otto permitiria isto, obviamente para misturas estequiométricas ou pobres (excesso de O2), porém no ciclo real Otto, existem uma lista de ineficiências que isso jamais será possível.

    Dps podemos listar isso, caso seja de interesse.


    Descargas plasmaticas podem elevar a capacidade de queimar misturas pobres (lean burn limit) num motor, deixando o que e considerado estequiometrico pelas montadoras (gasolina 14,7:1, etanol 9:1) muito para atras ( ja foram queimadas misturas tao pobres como 21:1, na gasolina). Igniçoes plasmaticas usam menor avanço (queimam mais rapidamente a mistura) e evitam assim a batida de pino.

    Primeiro, a estequiometria não é definida por montadoras, isso é quimica. Segundo, a estequiometria da gasolina no Brasil é de aproximadamente 13:1 (lembre-se do álcool presente nele, acredito que hj seja de 20%).

    A única vantagem disto tudo é queimar mistura mais pobre? Bom, mistura mais pobre não pode ser menor que lambda menor que 1,05, mais pobre que isso, a emissão de NOx é altíssima, então já complica nos termos de emissão de poluentes.

    IgniÇoes convencionais (indutivas) dificimente queimam misturas pobres alem de 15,9 (bate pino).

    E não é atoa. Sabemos como está cada vez mais apertado esse controle de emissão de poluentes. Os fabricantes não fazem mapas de combustivel para queimar mistura tão pobre, portanto tb não é interessante para eles fazerem ignições que só serviria para isso.

    Para este projeto usei uma Msd Streetfire com miseraveis 95 Mj de potencia de centelha. Mais ao contrario do que acontece com as injeçoes programaveis feitas no Brasil, existem no mecado nacional CDI's muito superiores as gringas (mais de 360 mj por centelha).

    Miseráveis 95 MJ! Energia em excesso só te ajuda a queimar misturas mais pobres. E para ignitar uma mistura estequiométrica em condições normais só é necessário 0,2 MJ. Sim, 0,2 MJ direto na mistura. Mas obviamente que exitem diversas perdas nos sistema de ignição até chegar na mistura e além de outras condições operativas do motor, então o sistemas comuns de ignição com potência de até 50 MJ, já não é tão ruim. Pensando, obviamente, que não existe a menor necessidade de queimar mistura super pobre.

    Acordem, pesquisem: as montadoras tem patentes compradas para igniçoes plasmaticas, mas o pessoal aqui so liga para radio com bluetooth....

    Eu prefiro um radio com buetooth! Para que vou queimar mistura pobre de 21:1? Very Happy

    Quem quer esperar??? façam voces mesmos, economizem combustivel, reduzam emisoes, ganhem potencia, e nao comprem porcaria de carro zero.

    Economizar combustível - um pouco.
    Redução de Emissão - por um lado sim, pelo outro extrapola.
    Ganho de Potência - Não foi provado nada ainda. E pelo que dizem os livros, só serve para queimar e estabilizar os motores em regimes mais pobres, ou seja, onde não tem potência. A combustão é uma reação exotérmica, e para máxima potência, a ignição é fácil e basta uma pequena quantidade de energia para startar todo o processo. De nada servirá 360 MJ paraganho de potência.

    Na boa, achei bem legal sua experiência, espero que as continue fazendo e que um dia isso revolucione o que temos hoje. Só acho que vc precisa ser mais humilde nas suas críticas e parar com essa paranóia do CM.

    Até Mais.




    athal
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por athal Sex 26 Out - 16:34:25

    Wevertonvb escreveu:Olá,

    vou tecer alguns comentários...

    Estequiometria é um braço da química. Balanceamento de equações químicas, balanceamento dos reagentes e produtos, etc, etc.

    Não entendi qual é a mentira que nos vem contando...

    Estequiometria é função da capacidade para queimar mistura?? Também estou por fora disso, estequiometria para mim sempre foi aquilo que escreve acima. Balanço de equação química.

    Por exemplo, a estequiometria da combustão completa do combustível álcool:

    C2H6O + 3 O2 + 11,3 N2 = 2 CO2 + 3 H2O + 11,3 N2

    Isso é estequiometria.

    Nunca irá queimar o combustível por inteiro.

    Primeiro que o ciclo teórico otto permitiria isto, obviamente para misturas estequiométricas ou pobres (excesso de O2), porém no ciclo real Otto, existem uma lista de ineficiências que isso jamais será possível.

    Dps podemos listar isso, caso seja de interesse.

    Primeiro, a estequiometria não é definida por montadoras, isso é quimica. Segundo, a estequiometria da gasolina no Brasil é de aproximadamente 13:1 (lembre-se do álcool presente nele, acredito que hj seja de 20%).

    A única vantagem disto tudo é queimar mistura mais pobre? Bom, mistura mais pobre não pode ser menor que lambda menor que 1,05, mais pobre que isso, a emissão de NOx é altíssima, então já complica nos termos de emissão de poluentes.

    IgniÇoes convencionais (indutivas) dificimente queimam misturas pobres alem de 15,9 (bate pino).

    E não é atoa. Sabemos como está cada vez mais apertado esse controle de emissão de poluentes. Os fabricantes não fazem mapas de combustivel para queimar mistura tão pobre, portanto tb não é interessante para eles fazerem ignições que só serviria para isso.

    Miseráveis 95 MJ! Energia em excesso só te ajuda a queimar misturas mais pobres. E para ignitar uma mistura estequiométrica em condições normais só é necessário 0,2 MJ. Sim, 0,2 MJ direto na mistura. Mas obviamente que exitem diversas perdas nos sistema de ignição até chegar na mistura e além de outras condições operativas do motor, então o sistemas comuns de ignição com potência de até 50 MJ, já não é tão ruim. Pensando, obviamente, que não existe a menor necessidade de queimar mistura super pobre.

    Acordem, pesquisem: as montadoras tem patentes compradas para igniçoes plasmaticas, mas o pessoal aqui so liga para radio com bluetooth....

    Eu prefiro um radio com buetooth! Para que vou queimar mistura pobre de 21:1? Very Happy

    Economizar combustível - um pouco.
    Redução de Emissão - por um lado sim, pelo outro extrapola.
    Ganho de Potência - Não foi provado nada ainda. E pelo que dizem os livros, só serve para queimar e estabilizar os motores em regimes mais pobres, ou seja, onde não tem potência. A combustão é uma reação exotérmica, e para máxima potência, a ignição é fácil e basta uma pequena quantidade de energia para startar todo o processo. De nada servirá 360 MJ paraganho de potência.

    Na boa, achei bem legal sua experiência, espero que as continue fazendo e

    que um dia isso revolucione o que temos hoje. Só acho que vc precisa ser mais humilde nas suas críticas e parar com essa paranóia do CM.

    Até Mais.


    Oi Weber,

    Obviamente me referia a relaçao estequiometrica de cada combustivel adoptada pelas montadoras como otima, e obviamente nao a estequiometria como ciencia para balançear uma reaçao quimica baseada baseada no principio de conservaçao da massa.

    Concordo em que numca irei a a queimar combustivel por inteiro, talvez nao nesta vida, mais ainda existe margem para uma eficiencia maior na queima de combustivel, devido a ineficiencia de motores e sobre tudo, das igniçoes usadas pelas montadoras.

    Dizer que a estequiometria da gasolina vendida no Brasil é de 13:1 e arriscar muito. Para começar a quantidade de etanol misturado na gasolina varia em funçao da disponibilidade deste (por exemplo na epoca de entresafras a quantidade de etanol anhidro misturada na gasolina e reduzida).

    Misturas mais pobres nao sao ideais para produzir a potencia e torque otimos para um motor, mas sim sao muito uteis para para reduzir consumos. Voce nao precisa do motor entregando potencia e torque a plena carga em todo momento. Exemplificando: Voçe quer queimar na marcha lenta parado num sinal 13:1 ou 17:1??? Ou de outro modo: quanto midem os engarrafamentos em sao Paulo??? Escuta tua radio com bluetooth, quem sabe na radio tupi te dao resposta ;-)

    Emissoes: as emissoes de oxido nitroso disparam quando a temperatura da combustao aumenta, e o aumento de temperatura acontece com a queima de misturas MAIS pobres. Este problema ja foi resolvido em motores que queimam misturas muito pobres: os motores de ciclo Diesel. Ja tem decadas, que foram instaladas EGR's recirculando parcialmente gases da descarga na admissao para reduzir a temperatura da combustao, e por tanto, controlar as emissoes de Oxido Nitroso. Outras emissoes se veriam beneficiadas pela utilizaçao de igniçoes plasmaticas: seriam reduzidas as emissoes de hidrocarbonetos (gasolina mal queimada, causantes do efeito estufa), e de monoxido de carbono (altamente toxico, resultado tambem de combustoes incompletas). E ainda existe um outro fator: a utilizaçao de avanços "atrasados" (perto do PMS ou inclusive depois) mediante igniòoes plasmaticas reduz as emissoes. Existe muita biografia ao respeito, mas nao em portugues, alguns exemplos:

    Leitura recomendada: efeitos nas emissões do disparo da ignição plasmática perto e inclusive depois do PMS ou “TDC”.
    http://www.osti.gov/bridge/servlets/purl/537315-uTNzRZ/webviewable/537315.pdf

    Leitura recomendada: comparação (tempo/área) do núcleo “kernel” inicial entre ignição convencional e plasmática.
    http://data.cas.manchester.ac.uk/database3/SAMPLE%20III/Dropbox%20stuff/ECM/ECM%202011%20Papers/188.pdf

    A combustao e uma reaçao exotermica, concordo. E ela tem um tempo para acontecer dentro do cilindro de um motor Otto. Este tempo e considerado mais ou menos constante. Por isso a avanço da igniçao. As igniçoes das montadoras nao conseguem "acompanhar" com suficiente velocidade a queima no motor.

    Acredito que a potencia de uma igniçao, e um reduto pouco explorado para o aumento da eficiencia dos motores. Potencia de centelhamento, duraçao da centelha, e agora extensao (area) do nucleo inicial da centelha (no caso das igniçoes plasmaticas "descarga") sao sim decissivas na hora de conseguir melhor eficiencia nos nossos motores. Isto nao e paranoia. E nao tenho conhecimentos para diagnosticar as perturbaçoes mentais de ninguem (e muito menos as minhas), mas estou convencido de que quando trata-se de potencia de uma igniçao, ate o proprio CM ficou curto.

    Eu sou muito critico com a tecnologia usada pelas montadoras, e o fato de criticar entidades com animo de lucro, e uma preocupaçao quanto menos asimetrica em quanto a seu beneficio e a poluiçao, nao me converte em um ser soberbio. Eu seria muito mais humilde nas minhas criticas, se o Brasil nao tivesse os combustiveis mais caros de America Latina incluindo paises nao produtores, (os engenheiros da Petrobras deveriam ter os salarios mais baixos de toda america latina) e se as montadoras usasem no Brasil tecnologia atual e nao de 15 anos atras e preços tres vezes superiores aos de carros identicos produzidos no exterior.

    Quem e mais humilde, eu que testei, fiz e postei aqui para partilhar com todos, ou voce que ai sentado se limita a questionar sem por maos na obra, sem verificar na pratica???

    Vou te dar um presente para voce ver que nao guardo rencor e te dar um pouquinho no que pensar: Uma igniçao plasmatica queimando agua.

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bs-Uk511S_I

    sds.
    Athal


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    Mensagem por 100 Sex 26 Out - 16:59:27

    Fernando_Mecanico escreveu:não consegui entender uma coisa, mas vou tentar colocar de maneira para que leigos como eu consigam acompanhar a conversa:

    a perda de energia resultada pela queima incompleta dos gases em um motor a combustão interna é nítida e gritante, porém, sem taxa, a mistura não se comprime o suficiente, e se não ta bem comprimido, mesmo que a queima seja completa, o aumento de torque/potência não será tão grande assim na prática...

    se tem mais taxa, e centelha mais forte, precisa de mais combustível (pra não derreter os pistões) e retardar o ponto (pra não bater pino) logo ficou um ciclo fechado, não tem como burlar esse sistema... isso que não to entendendo

    é o que to perguntando FAZ MUITO tempo e o Athal não me respondeu!!!...como que uma mistura pobre com taxa de compressão baixa,vai conseguir gerar torque?como já disse,nem com um eletrodo de solda elétrica lá dentro vai adiantar??!!

    eu já falei p/ o Athal parar com estas coisas de conspiração de montadora e tal...o CM é queimado em VÁRIOS fóruns por este mesmo motivo...se continuar assim,vai pelo mesmo caminho!!!

    Até mais...

    100
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    Mensagem por Fernando_Mecanico Sex 26 Out - 18:29:12

    100 escreveu:
    Fernando_Mecanico escreveu:não consegui entender uma coisa, mas vou tentar colocar de maneira para que leigos como eu consigam acompanhar a conversa:

    a perda de energia resultada pela queima incompleta dos gases em um motor a combustão interna é nítida e gritante, porém, sem taxa, a mistura não se comprime o suficiente, e se não ta bem comprimido, mesmo que a queima seja completa, o aumento de torque/potência não será tão grande assim na prática...

    se tem mais taxa, e centelha mais forte, precisa de mais combustível (pra não derreter os pistões) e retardar o ponto (pra não bater pino) logo ficou um ciclo fechado, não tem como burlar esse sistema... isso que não to entendendo

    é o que to perguntando FAZ MUITO tempo e o Athal não me respondeu!!!...como que uma mistura pobre com taxa de compressão baixa,vai conseguir gerar torque?como já disse,nem com um eletrodo de solda elétrica lá dentro vai adiantar??!!

    eu já falei p/ o Athal parar com estas coisas de conspiração de montadora e tal...o CM é queimado em VÁRIOS fóruns por este mesmo motivo...se continuar assim,vai pelo mesmo caminho!!!

    Até mais...

    100

    100,

    ele falou mais umas coisas, tudo bem, pode até ser que a melhora da ignição como um todo seja benéfica (não vou entrar em detalhes de química e física apurados, fogem a minha alçada) porém, mesmo que a ignição não seja indutiva comum, e a tal plasmática que ele tanto defende, não proporcionará uma mudança tão radical assim ao ponto de interferir em quantidade de mistura, taxa de compressão etc...

    e tem outra, vamos imaginar uma injeção original, com mapas pré-estabelecidos pelo fabricante (levando em consideração estratégia de recovery e tudo mais), o sensor que está diretamente ligado ao controle de mistura é a sonda lambda (que calcula a diferença do O²atmosférico e o do catalisador), imaginando que você consiga otimizar em 100% a queima dos gases, a primeira ação da sonda é empobrecer a mistura, ok, mas qual o fator que vai LIMITAR tudo isso e fazer cair por terra a tal ignição...

    Qualquer injeção disponível nos carros originais hoje (que saem de fábrica mesmo, as aftermarket não contam) conseguem corrigir seus parâmetros em no MÁXIMO 15%, ou seja, que melhora significativa teremos em 15% de ajuste em qualquer que seja o parâmetro???

    Outra, o motor super taxado como saem os de hoje, se empobrecer d+ a mistura, o sensor de detonação não conseguirá "recuar" o ponto de ignição mais que 15% do que ja foi pré-estabelecido pelo fabricante (ta la na Eprom, basta verificar).

    Enfim, nada além disso entra na minha cabeça:

    Motor aspirado só anda mais se tiver mais taxa e mais alimentação obviamente, se ta mais comprimido e mais rico, uma centelha menor ainda consegue incendiar a mistura, FATO...

    Queima de mistura pobre, não revoluciona um motor nos moldes atuais, há limitadores óbvios para isso, a economia de combustível seria um fator interessante para que as montadoras pudessem vender mais, porém, se não foi colocado em prática, simplesmente é porque NÃO é viável...
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    Mensagem por Wevertonvb Sex 26 Out - 21:18:19

    athal escreveu:Oi Weber,
    Manda um abraço para ele!

    Obviamente me referia a relaçao estequiometrica de cada combustivel adoptada pelas montadoras como otima, e obviamente nao a estequiometria como ciencia para balançear uma reaçao quimica baseada baseada no principio de conservaçao da massa.

    Não ficou nada óbvio na sua resposta de cima. E a relação estequiométrica adotada pela montadora ou por qualquer ser vivo que entende de química é sempre a mesma. Reagentes e produtos balanceados numa equação química! Vc deve estar confundido relação estequiométrica com mistura para máxima potência, máxima economia, etc. Se não estiver confundido, está completamente errado.

    Concordo em que numca irei a a queimar combustivel por inteiro, talvez nao nesta vida, mais ainda existe margem para uma eficiencia maior na queima de combustivel, devido a ineficiencia de motores e sobre tudo, das igniçoes usadas pelas montadoras.

    Você sabe que a eficiência da combustão há décadas atrás com sistema simples de ignição era de 95%? E a eficiência térmica do ciclo otto é de aproximadamente 30 a 35%? Por que será que as montadoras trabalham nos 30 a 35% e não nos 95%? Será que é onde existe margem para maiores resultados?
    É a mesma coisa de quem vai fazer um upgrade nos freios do carro, e começa direto nos traseiros. Os dianteiros respondem por 80% e os traseiros por 20%, em qual vc mexeria primeiro se quisesse melhorar o sistema de frenagem? As montadoras fazem o mesmo...


    Dizer que a estequiometria da gasolina vendida no Brasil é de 13:1 e arriscar muito. Para começar a quantidade de etanol misturado na gasolina varia em funçao da disponibilidade deste (por exemplo na epoca de entresafras a quantidade de etanol anhidro misturada na gasolina e reduzida).

    Não é arriscar muito! Isso é calculado! Só não me lembro em qual porcentagem está na faixa de 20 a 25% que é a faixa em que varia. Agora 14,7 é um erro grotesco, isso é gasolina pura.

    Misturas mais pobres nao sao ideais para produzir a potencia e torque otimos para um motor, mas sim sao muito uteis para para reduzir consumos. Voce nao precisa do motor entregando potencia e torque a plena carga em todo momento. Exemplificando: Voçe quer queimar na marcha lenta parado num sinal 13:1 ou 17:1??? Ou de outro modo: quanto midem os engarrafamentos em sao Paulo??? Escuta tua radio com bluetooth, quem sabe na radio tupi te dao resposta ;-)

    Obviamente, mistura pobre não gera potência e torque. As montadoras para reduzir consumo usam ou mistura estequiométrica, ou lambda de 1,05, fora outros recursos que funcionam muito bem e vc conheçe como cut-off, ou seja, nada de combustível. Marcha-lenta em garrafamento? Vc prefere queimar mistura em 17:1 ou utilizar o já existente sistema de liga e desliga motor quando vc para o carro? É melhor não é? Na Europa quase todos são assim, e não deve demorar muito para viabilizar isso no Brasil.

    Emissoes: as emissoes de oxido nitroso disparam quando a temperatura da combustao aumenta, e o aumento de temperatura acontece com a queima de misturas MAIS pobres. Este problema ja foi resolvido em motores que queimam misturas muito pobres: os motores de ciclo Diesel. Ja tem decadas, que foram instaladas EGR's recirculando parcialmente gases da descarga na admissao para reduzir a temperatura da combustao, e por tanto, controlar as emissoes de Oxido Nitroso. Outras emissoes se veriam beneficiadas pela utilizaçao de igniçoes plasmaticas: seriam reduzidas as emissoes de hidrocarbonetos (gasolina mal queimada, causantes do efeito estufa), e de monoxido de carbono (altamente toxico, resultado tambem de combustoes incompletas).

    Ciclo Diesel e ciclo Otto são duas coisas completamente diferentes. A temperatura de exaustão no ciclo otto é 300 graus mais alto que no diesel, portanto soluções para Diesel, não são soluções para Otto. Quer exemplo disso? Por que até hoje não temos turbina com geometria variável para Otto (na verdade começou a sair em superesportivos, porshe)? Temperatura de exaustão, ainda não temos materiais que suportem a temperatura dos gases de exaustão no eixo da turbina do ciclo Otto.

    E ainda existe um outro fator: a utilizaçao de avanços "atrasados" (perto do PMS ou inclusive depois) mediante igniòoes plasmaticas reduz as emissoes. Existe muita biografia ao respeito, mas nao em portugues, alguns exemplos:

    Leitura recomendada: efeitos nas emissões do disparo da ignição plasmática perto e inclusive depois do PMS ou “TDC”.
    http://www.osti.gov/bridge/servlets/purl/537315-uTNzRZ/webviewable/537315.pdf

    Leitura recomendada: comparação (tempo/área) do núcleo “kernel” inicial entre ignição convencional e plasmática.
    http://data.cas.manchester.ac.uk/database3/SAMPLE%20III/Dropbox%20stuff/ECM/ECM%202011%20Papers/188.pdf

    Com tempo, vou ler. Obrigado.

    A combustao e uma reaçao exotermica, concordo. E ela tem um tempo para acontecer dentro do cilindro de um motor Otto. Este tempo e considerado mais ou menos constante. Por isso a avanço da igniçao. As igniçoes das montadoras nao conseguem "acompanhar" com suficiente velocidade a queima no motor.

    Isso entra naqueles 5% da ineficiência da combustão de décadas atrás. Concordo com isso, apesar de que soluções para isso trarão pouquissímo resultado final, mas é real.

    Acredito que a potencia de uma igniçao, e um reduto pouco explorado para o aumento da eficiencia dos motores.

    De novo é aquela história dos 95%...

    Potencia de centelhamento, duraçao da centelha, e agora extensao (area) do nucleo inicial da centelha (no caso das igniçoes plasmaticas "descarga") sao sim decissivas na hora de conseguir melhor eficiencia nos nossos motores.

    Resultados aceitáveis só em misturas pobres, muito pobres.

    Eu sou muito critico com a tecnologia usada pelas montadoras, e o fato de criticar entidades com animo de lucro, e uma preocupaçao quanto menos asimetrica em quanto a seu beneficio e a poluiçao, nao me converte em um ser soberbio. Eu seria muito mais humilde nas minhas criticas, se o Brasil nao tivesse os combustiveis mais caros de America Latina incluindo paises nao produtores, (os engenheiros da Petrobras deveriam ter os salarios mais baixos de toda america latina) e se as montadoras usasem no Brasil tecnologia atual e nao de 15 anos atras e preços tres vezes superiores aos de carros identicos produzidos no exterior.

    Bla bla bla... Conversa do forum do cm...

    Quem e mais humilde, eu que testei, fiz e postei aqui para partilhar com todos, ou voce que ai sentado se limita a questionar sem por maos na obra, sem verificar na pratica???

    Acho excelente seus testes, aproveita e mensura todas modificações em dinamometro de bancada para ter resultados numéricos. O que eu faço ou deixo de fazer, vc não sabe e nem vai saber.

    Vou te dar um presente para voce ver que nao guardo rencor e te dar um pouquinho no que pensar: Uma igniçao plasmatica queimando agua.

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bs-Uk511S_I

    Que maravilha hein! Minha máquina de corte a plasma corta metal de até 0,8 mm, imagina o que ela faria com água! Agora só falta saber fazer isso ter sentido num ciclo otto, a não ser queimar mistura extremamente pobres que geram excessivo NOx.

    Como disse anteriormente, sou totalmente a favor de qualquer tipo de estudo e pesquisa, inclusive o seu. Mas infelizmente vc está trabalhando nos 5% de ineficiência da combustão, enquanto as montadoras estão nos 70% da ineficiência dos rendimento térmico, ou em ineficiência volumétricas.

    Boa sorte nas suas pesquisas e espero que revolucione a ignição no futuro próximo.
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    Mensagem por 100 Sex 26 Out - 22:24:20

    Fernando,

    é como eu penso...

    Weverton,

    me diz uma coisa por favor:

    qual a diferença duma faísca(que quando eu estudei,lembro que fogo,faísca etc eram plasma)"comum" e esta tal plasmática?!

    e que bom que vc entrou aqui pois como a maioria aqui não entende a fundo,fica difícil...fica aquela "em terra de cego,quem tem um olho é rei...!" mas aí vcs entrando,fica mais "justa" a conversa...

    CLARO,NUNCA desdenhando em nada do Athal...só gostaria de ver uma evolução real mostrada...


    Até mais...

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    Cilindros :
    Videos da ignição plasmática funcionando:

    https://www.youtube.com/watch?v=jm2ltMepG5c

    https://www.youtube.com/watch?v=O6yVbMKyXI4


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    Mensagem por athal Sáb 27 Out - 14:23:19

    100 escreveu:Fernando,

    é como eu penso...

    Weverton,

    me diz uma coisa por favor:

    qual a diferença duma faísca(que quando eu estudei,lembro que fogo,faísca etc eram plasma)"comum" e esta tal plasmática?!

    e que bom que vc entrou aqui pois como a maioria aqui não entende a fundo,fica difícil...fica aquela "em terra de cego,quem tem um olho é rei...!" mas aí vcs entrando,fica mais "justa" a conversa...

    CLARO,NUNCA desdenhando em nada do Athal...só gostaria de ver uma evolução real mostrada...


    Até mais...

    100


    Oi 100,

    gosto de teu espirito questionador, e mais importante fazer as perguntas certas, que achar que se tem ja todas as respostas.

    Vou te responder eu, ja que de nao ser que nosso apreciado e ilustrado Weverton (ao qual mando um abraço), seja um mecanico aeronautico de turbinas, ele jamais tera visto na sua vida do que uma uma igniçao do tipo "plasma jet" e capaz.

    Vou te responder com fundamento na minha experiencia e observaçao do fenomeno de geraçao de plasma por igniçoes automotivas (as filmadoras convencionais nao sao muito boas captando o fenomeno):

    Plasma e quarto estadio da materia. Toda igniçao desde as induivas montadas pelas fabricas, as Capacitive Discharge Ignition ou CDI's, e as do tipo "plasma JET" estabelecem um canal de plasma entre os eletrodos da vela como fonte de igniçao para a mistura dentro do motor.

    A diferença entre as indutivas e as CDI's, no que diz respeito da centelha (plasma) nos eletrodos das velas, e que a indutiva tem uma potencia normalmente inferior a de uma CDI, mais tem uma maior duraçao (em geral). O canal de plasma de uma igniçao indutiva e muito mais fino que o de uma CDI. As CDI's (se usado um bom isolamento dos cabos de vela) permitem maior abertura dos eletrodos da vela e portanto o canal de plasma e mais longo.

    A diferença entre as CDI's e as "Plasma JET" no que diz respeito da centelha (plasma) nos eletrodos das velas, e que a centelha numa CDI nao se extende alem dos eletrodos da vela, ja na igniçao do tipo "plasma JET" a descarga plasmatica sobrepasa e se extende alem dos eletrodos da vela, causa uma forte ionizaÇao da mistura (alguem usa kit GAS????), e uma onda sonica audivel (com 100 Microfarad de capacitancia, o som e mais bem o de um calibre 22). Esta maior area, ou tamanho inicial da descarga, ou kernel, permite atingir uma maior numero de moleculas de ar e combustivel iniciando um processo de queima da mistura muito mais rapido e requerendo um menor avanço da igniçao.

    Nao tem maior cego que o que nao quer ver.... e para ver uma descarga do Tipo "Plasma JET" e melhor usar oculos oscuros (ou colirio).

    Espero ter sido mais preciso na minha explicaçao desta vez, mais senta-se a vontade para colocar qualquer questao. Ainda que eu nao tenho todas as respostas (para isso temos ao Weverton).

    Como voce e um cara curioso, vou te presentear com um link de uma igniçao "Plasma JET" disparando debaixo de agua:

    https://www.youtube.com/watch?v=NmHW65093_o&feature=player_detailpage

    Como voce pode perceber o resultado nao seria igual se usada uma igniçao indutiva como a que instalam as montadoras...

    Sds.
    Athal

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    Mensagem por athal Sáb 27 Out - 16:58:23

    Wevertonvb escreveu:
    athal escreveu:Oi Weber,
    Manda um abraço para ele!

    Obviamente me referia a relaçao estequiometrica de cada combustivel adoptada pelas montadoras como otima, e obviamente nao a estequiometria como ciencia para balançear uma reaçao quimica baseada baseada no principio de conservaçao da massa.

    Não ficou nada óbvio na sua resposta de cima. E a relação estequiométrica adotada pela montadora ou por qualquer ser vivo que entende de química é sempre a mesma. Reagentes e produtos balanceados numa equação química! Vc deve estar confundido relação estequiométrica com mistura para máxima potência, máxima economia, etc. Se não estiver confundido, está completamente errado.

    Concordo em que numca irei a a queimar combustivel por inteiro, talvez nao nesta vida, mais ainda existe margem para uma eficiencia maior na queima de combustivel, devido a ineficiencia de motores e sobre tudo, das igniçoes usadas pelas montadoras.

    Você sabe que a eficiência da combustão há décadas atrás com sistema simples de ignição era de 95%? E a eficiência térmica do ciclo otto é de aproximadamente 30 a 35%? Por que será que as montadoras trabalham nos 30 a 35% e não nos 95%? Será que é onde existe margem para maiores resultados?
    É a mesma coisa de quem vai fazer um upgrade nos freios do carro, e começa direto nos traseiros. Os dianteiros respondem por 80% e os traseiros por 20%, em qual vc mexeria primeiro se quisesse melhorar o sistema de frenagem? As montadoras fazem o mesmo...


    Dizer que a estequiometria da gasolina vendida no Brasil é de 13:1 e arriscar muito. Para começar a quantidade de etanol misturado na gasolina varia em funçao da disponibilidade deste (por exemplo na epoca de entresafras a quantidade de etanol anhidro misturada na gasolina e reduzida).

    Não é arriscar muito! Isso é calculado! Só não me lembro em qual porcentagem está na faixa de 20 a 25% que é a faixa em que varia. Agora 14,7 é um erro grotesco, isso é gasolina pura.

    Misturas mais pobres nao sao ideais para produzir a potencia e torque otimos para um motor, mas sim sao muito uteis para para reduzir consumos. Voce nao precisa do motor entregando potencia e torque a plena carga em todo momento. Exemplificando: Voçe quer queimar na marcha lenta parado num sinal 13:1 ou 17:1??? Ou de outro modo: quanto midem os engarrafamentos em sao Paulo??? Escuta tua radio com bluetooth, quem sabe na radio tupi te dao resposta ;-)

    Obviamente, mistura pobre não gera potência e torque. As montadoras para reduzir consumo usam ou mistura estequiométrica, ou lambda de 1,05, fora outros recursos que funcionam muito bem e vc conheçe como cut-off, ou seja, nada de combustível. Marcha-lenta em garrafamento? Vc prefere queimar mistura em 17:1 ou utilizar o já existente sistema de liga e desliga motor quando vc para o carro? É melhor não é? Na Europa quase todos são assim, e não deve demorar muito para viabilizar isso no Brasil.

    Emissoes: as emissoes de oxido nitroso disparam quando a temperatura da combustao aumenta, e o aumento de temperatura acontece com a queima de misturas MAIS pobres. Este problema ja foi resolvido em motores que queimam misturas muito pobres: os motores de ciclo Diesel. Ja tem decadas, que foram instaladas EGR's recirculando parcialmente gases da descarga na admissao para reduzir a temperatura da combustao, e por tanto, controlar as emissoes de Oxido Nitroso. Outras emissoes se veriam beneficiadas pela utilizaçao de igniçoes plasmaticas: seriam reduzidas as emissoes de hidrocarbonetos (gasolina mal queimada, causantes do efeito estufa), e de monoxido de carbono (altamente toxico, resultado tambem de combustoes incompletas).

    Ciclo Diesel e ciclo Otto são duas coisas completamente diferentes. A temperatura de exaustão no ciclo otto é 300 graus mais alto que no diesel, portanto soluções para Diesel, não são soluções para Otto. Quer exemplo disso? Por que até hoje não temos turbina com geometria variável para Otto (na verdade começou a sair em superesportivos, porshe)? Temperatura de exaustão, ainda não temos materiais que suportem a temperatura dos gases de exaustão no eixo da turbina do ciclo Otto.

    E ainda existe um outro fator: a utilizaçao de avanços "atrasados" (perto do PMS ou inclusive depois) mediante igniòoes plasmaticas reduz as emissoes. Existe muita biografia ao respeito, mas nao em portugues, alguns exemplos:

    Leitura recomendada: efeitos nas emissões do disparo da ignição plasmática perto e inclusive depois do PMS ou “TDC”.
    http://www.osti.gov/bridge/servlets/purl/537315-uTNzRZ/webviewable/537315.pdf

    Leitura recomendada: comparação (tempo/área) do núcleo “kernel” inicial entre ignição convencional e plasmática.
    http://data.cas.manchester.ac.uk/database3/SAMPLE%20III/Dropbox%20stuff/ECM/ECM%202011%20Papers/188.pdf

    Com tempo, vou ler. Obrigado.

    A combustao e uma reaçao exotermica, concordo. E ela tem um tempo para acontecer dentro do cilindro de um motor Otto. Este tempo e considerado mais ou menos constante. Por isso a avanço da igniçao. As igniçoes das montadoras nao conseguem "acompanhar" com suficiente velocidade a queima no motor.

    Isso entra naqueles 5% da ineficiência da combustão de décadas atrás. Concordo com isso, apesar de que soluções para isso trarão pouquissímo resultado final, mas é real.

    Acredito que a potencia de uma igniçao, e um reduto pouco explorado para o aumento da eficiencia dos motores.

    De novo é aquela história dos 95%...

    Potencia de centelhamento, duraçao da centelha, e agora extensao (area) do nucleo inicial da centelha (no caso das igniçoes plasmaticas "descarga") sao sim decissivas na hora de conseguir melhor eficiencia nos nossos motores.

    Resultados aceitáveis só em misturas pobres, muito pobres.

    Eu sou muito critico com a tecnologia usada pelas montadoras, e o fato de criticar entidades com animo de lucro, e uma preocupaçao quanto menos asimetrica em quanto a seu beneficio e a poluiçao, nao me converte em um ser soberbio. Eu seria muito mais humilde nas minhas criticas, se o Brasil nao tivesse os combustiveis mais caros de America Latina incluindo paises nao produtores, (os engenheiros da Petrobras deveriam ter os salarios mais baixos de toda america latina) e se as montadoras usasem no Brasil tecnologia atual e nao de 15 anos atras e preços tres vezes superiores aos de carros identicos produzidos no exterior.

    Bla bla bla... Conversa do forum do cm...

    Quem e mais humilde, eu que testei, fiz e postei aqui para partilhar com todos, ou voce que ai sentado se limita a questionar sem por maos na obra, sem verificar na pratica???

    Acho excelente seus testes, aproveita e mensura todas modificações em dinamometro de bancada para ter resultados numéricos. O que eu faço ou deixo de fazer, vc não sabe e nem vai saber.

    Vou te dar um presente para voce ver que nao guardo rencor e te dar um pouquinho no que pensar: Uma igniçao plasmatica queimando agua.

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bs-Uk511S_I

    Que maravilha hein! Minha máquina de corte a plasma corta metal de até 0,8 mm, imagina o que ela faria com água! Agora só falta saber fazer isso ter sentido num ciclo otto, a não ser queimar mistura extremamente pobres que geram excessivo NOx.

    Como disse anteriormente, sou totalmente a favor de qualquer tipo de estudo e pesquisa, inclusive o seu. Mas infelizmente vc está trabalhando nos 5% de ineficiência da combustão, enquanto as montadoras estão nos 70% da ineficiência dos rendimento térmico, ou em ineficiência volumétricas.

    Boa sorte nas suas pesquisas e espero que revolucione a ignição no futuro próximo.


    Weverton,

    Pelo modo em que você, um cara instruído, destripa os meus textos nem consigo imaginar a área formação da qual você provem rsrsrsrrsrsrsrs. Tampouco importa. Mais te animo (te reto) a expor tuas ideias de modo coerente organizadas por tópicos, se não o pessoal aqui não vai entender quem falou ou que (em outras palavras: vão perder o fio da meada)... ;-P

    Vou começar eu :

    Estequiometria: repassei varias vezes meu post anterior e o sentido de minha afirmação foi bastante claro e somente você pareceu ter duvidas. Você ACHA que a percentual de etanol na gasolina esta entre um 20% e um 25%. A resposta é: as duas percentagens. Em época de entre safras a percentual e do 20%, quando a disponibilidade e o preço do etanol permitem a percentual passa ao 25%. Isto não e um problema se seu carro tem um sensor de densidade do combustível e uma central flex. Tema fechado.


    Eficiência da combustão: há décadas a eficiência da combustão era do 95%, já, por isso agora ninguém fala de aquecimento global. Mais isso e paranoia também... Você acha que as montadoras iam instalar catalizador penalizando desempenho para um miserável 5%???

    Emissões de Óxidos de Nitrogênio: O uso de misturas mais pobres aumenta e depois DIMINUI as emissões de Nox: Aumentam as emissões de uma relação de mistura de 14:7 para a gasolina (a gasolina de verdade) ate 16:1 (aonde as ignições indutivas das montadoras falham) e depois diminuem ate níveis mais baixos que a 14:7 a partir de 17:1, e a menos da metade que a 14:1 a partir de 19:1).

    Tempo: você me pede para ser mais humilde, mais nem se molesta em ler a bibliografia proposta por mim. Demorava menos em ler os Pdf que te recomendei que em destripar meus post.

    Desta vez achei um trabalho interessante (em português, quem sabe você acha desta vez mais tempo) sobre analise de gases de descarga de motores.

    http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/motores/downloads/12_analises%20de%20gases.pdf (pagina Cool

    Vai na wikipedia e procura: “lean burn” ou seja : queima pobre. Esta tecnologia existe já faz décadas e foi desenvolvida pelas mesmas montadoras presentes há décadas no Brasil. Você não debe estar familiarizado com estes motores porque sua difusão não Brasil foi minima ou zero, sei la. Estes motores entregavam torque e eram economicos. Mas isto você deve achar uma paranoia minha...

    Sou eu que não tenho mais tempo para você. Sou eu, quem esta pouco se lixando para o que você faz com seu tempo. Este e o ultimo post que eu repondo a você. Fica a vontade.

    Paranoia: eu não sei como você foi tratado pelo CM, eu não sei a origem de sua fixação (Paranoia seria exagerar) e também estou pouco me lixando. Eu uso CDI's de vários fabricantes, uso injeções programáveis (para injetar carros dos quais não existem mapas originais da montadora, feitos para ignições pobres) o que e pecado no fórum CM.

    O CM vem falando da ineficiência dos sistemas de ignição indutivos há décadas. Tem também muitas empresas como MSD, ACCEL, MALLORY, PERTRONIX, entre muitas outras, e todas elas dedicadas por décadas a melhorar o que as ignições das montadoras tem a oferecer. Isto não e paranoia nem conversa fiada.

    Vou dar mais um link para quem tiver tempo:

    http://bluephoenixignition.com/

    Outras opções: O que você descreve e o sistema stop & go: quando se detecta o veiculo parado o sistema corta a ignição e motor para, quando o motorista aplica de novo pressão no acelerador o sistema faz virar o motor de partida. E uma boa tentativa, mas o motor de arranque produz uma exigência de amperagem elevada na bateria. Tanto motor de arranque como bateria sofrem um desgaste excessivo e dão problemas de desgaste prematuro de componentes e confiabilidade. Este sistema e aplicado a motores pequenos, já se uso em motores mais pesados ou com taxas elevadas não e tao claro. Ainda o consumo de amperagem da bateria das sucessivas partidas em uso urbano deve ser recuperado pelo alternador com uma maior carga e atrito. Neste caso também seria útil uma ignição superior a fornecida pelas montadoras já que na partida (inclusive com o motor quente) o nível de emissões aumenta muito.

    O Cut off: quando se detecta vácuo no coletor de admissão e a posição de abertura da borboleta em zero (sem pressão no pedal do acelerador), a central corta o combustível. Isto se da em descidas pronunciadas e reduções de marcha (em menor medida já que o sistema tem um tempo de latência para entrar a atuar). Muito bom tao velho como a injeção.

    Outra opção seria a que estou apontando: queima pobre “lean burn”.

    Maquina de corte a plasma: o que ela faria com água ??????? ??????????????????? ??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
    Esa não é a pergunta!!!! A pergunta seria se o que pode ser feito com agua e plasma, poderia ser feito de modo eficiente?..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

    Sorte:
    Pode deixar, vou fuçar muito nesta tecnologia (vocês do fórum também podem) e quando puder postar os resultados (qualquer resultado positivo negativo ou neutro). Eu acho estranho um cara que fala de estequiometria e conhece a equação da queima do etanol falar em sorte...

    Ciao!
    Athal


    Última edição por athal em Sáb 27 Out - 17:16:28, editado 1 vez(es)
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    CONSUMO OPALA INJETADO Empty Re: CONSUMO OPALA INJETADO

    Mensagem por 100 Sáb 27 Out - 17:09:06

    Athal,

    agradeço por responder!!

    agora consegui entender...na verdade o "estado" de uma faísca e outra são os mesmo,o que muda é a potência então?!

    consegui visualizar o que vc diz...

    bom,mas mesmo assim,continuo com uma dúvida:

    se um motor tem taxa MUITO baixa,mesmo com plasma jet não haverá torque!!??

    ao meu ver,seria como uma bomba,se vc coloca só a pólvora solta,ela se acende,mas não explode...se vc coloca ela dentro de um tubo bem comprimida,aí ela explode com força,penso que é assim com um motor,se não tiver taxa,não haverá torque!!

    Até mais...

    100
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    Mensagem por athal Sáb 27 Out - 17:39:30

    100 escreveu:Athal,

    agradeço por responder!!

    agora consegui entender...na verdade o "estado" de uma faísca e outra são os mesmo,o que muda é a potência então?!

    consegui visualizar o que vc diz...

    bom,mas mesmo assim,continuo com uma dúvida:

    se um motor tem taxa MUITO baixa,mesmo com plasma jet não haverá torque!!??

    ao meu ver,seria como uma bomba,se vc coloca só a pólvora solta,ela se acende,mas não explode...se vc coloca ela dentro de um tubo bem comprimida,aí ela explode com força,penso que é assim com um motor,se não tiver taxa,não haverá torque!!

    Até mais...

    100

    Isso ai 100,

    e nao somente a potencia, tambem a area, extençao volume inicial, kernel ou como voce quiser chama-lo.

    Cara, para gerar torque, dependendo do motor voce precisa de gerar o maximo pico de pressao mais ou menos 10 graus depois do pistao passar por PMS.

    Eu nao mexo com motores de baixa taxa, mas teu exemplo da polvora e muito bom: se voçe atrasa o ponto e usa uma igniçao muito mais eficiente "a polvora" fica mais comprimida. Mas nao tenho como calcular o ganho real, so testando e medindo em dinamometro.

    Motores antigos com baixa taxa faziam que a resistencia dieletrica do ar comprimido no momento do centelhamento (avanço da igniçao) fosse baixa e centelhas fracas pudessem saltar o gap da vela e acender mais ou menos a mistura. O que intento explicar e que se a taxa de um motor e 6:1, e de 6:1 no PMS, mais com o avanço da igniçao quando a centelha e disparada a compressao no cilindro nesse momento e inferior com certeza a 6:1.

    So fazendo e medindo: dinamometro ou se nao tiver verba "seat of the pants experience" (voce conhece o carro e ve como ficou se deu diferença perceptivel)...

    sds.
    Athal

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