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101 Racing Parts - Fechou! - Alternativas

Qua 1 Mar - 7:19:22 por levizito

Amigos... os posts relacionados a renomada loja 101 Racing Parts de importação de peças são antigos, os links do site que encontro no fórum não abrem e os telefones não existem...

Seguem abaixo as alternativas confiáveis:

www.americaparts.com.br
http://www.pro-1.com.br
www.marcelinhospecialparts.com.br

Se os amigos tiverem notícias sobre a 101 ou outras lojas confiáveis de …

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    Mensagem por peixe Sex 11 Dez - 14:49:59

    E ai pessoal, achei este material na internet e achei interessante colocar aqui para que todos possam admira-lo.

    Algumas coisas não uasaremos nos opalões mas serve para conhecimento.



    Radiador


    O radiador destina-se a dissipar o calor da água quente que circula no
    sistema de arrefecimento. É composto por dois depósitos de água: um
    superior e outro inferior, entre os quais existe um corpo central – a
    colméia -, normalmente constituído por tubos metálicos de paredes
    delgadas. A água quente entra no depósito superior, vinda da camisa de
    água, através do termostato e desce pelo interior da colméia,
    dissipando o calor. Os tubos têm aletas que proporcionam uma maior área
    de contato com o ar de resfriamento.

    Diversos A103

    A
    água arrefecida passa para o depósito inferior e retorna ao motor
    através da bomba de água. Em grande número de radiadores existe um
    espaço entre a superfície da água e a parte de cima e interior do
    depósito superior, a fim de permitir a expansão da água. Qualquer água
    (ou vapor) em excesso escorre para o solo pelo tubo-ladrão do radiador.
    Em
    alguns radiadores atuais, o tubo-ladrão conduz a água para um depósito
    de expansão suplementar, separado do radiador. Quando a água arrefece,
    regressa ao depósito superior do radiador. Este dispositivo é designado
    por um sistema de circuito fechado.


    Resfriamento de ar


    O resfriamento por ar sem condutores próprios e sem circulação forçada por meio
    de ventilador não permite um efeito uniforme em todos os cilindros, principalmente
    nos motores em linha pois, neste caso, os cilindros montados atrás seriam pouco
    arrefecidos pela corrente de ar proveniente da grade existente na frente do carro.
    Para resolver esta dificuldade, os motores arrefecidos a ar possuem um ventilador
    que faz incidir sobre os cilindros uma corrente de ar. Um controle termostático
    regula o fluxo do ar para garantir as condições térmicas satisfatórias para o
    funcionamento do motor. Um motor arrefecido por ar é muito mais ruidoso que um
    motor arrefecido por água, já que a camisa de água amortece uma grande parte do
    ruído do motor.

    Diversos Imagem57

    Bomba d'água

    Nos motores modernos, a bomba de água está montada na parte da frente
    do bloco e é acionada pela correia do ventilador. É a bomba de água que
    alimenta a camisa de água do motor com água fria proveniente do
    depósito inferior do radiador. A água aquecida pelo motor circula então
    através do cabeçote e, passando pelo termostato, regressa ao depósito
    superior do radiador.

    Diversos A104

    Uma
    pequena quantidade da água que segue para o aquecimento e, em alguns
    modelos de automóveis, para o coletor de admissão retorna ao radiador
    sem passar pelo termostato.
    O rotor da bomba consiste num disco com
    palhetas que atira a água de encontro à carcaça da bomba, por ação da
    força centrífuga e a impele, devido à forma da carcaça, para a camisa
    de água. Um retentor veda a passagem da água ao longo do eixo do rotor.
    Quando
    o termostato reduz a circulação da água através do radiador, a bomba
    continua trabalhando, fazendo a água circular somente pelo motor
    através de um tubo de derivação.


    Sistema de arrefecimento


    Menos de uma quarta parte de energia calorífica desenvolvida num motor
    de explosão é convertida em trabalho útil. O calor restante deve ser
    dissipado para que nenhum dos componentes do motor aqueça a ponto de
    deixar de funcionar.
    Quando se pisa a fundo no acelerador, cerca de
    36% do calor desaparecem pelo sistema de escapamento, 7% perdem-se
    devido a atritos internos e no aquecimento do óleo de lubrificação e
    33% dissipam-se no sistema de resfriamento.

    Diversos A100

    Existem
    dois tipos de sistema de resfriamento: direto e indireto. No sistema
    direto, o ar circula através das aletas existentes no exterior dos
    cilindros e na cabeça dos cilindros, já no sistema indireto, um líquido
    de resfriamento, normalmente água, circula pelos canais existentes no
    interior do motor.
    Um sistema moderno de resfriamento por água apresenta as seguintes partes essenciais:
    Uma
    camisa de água, que rodeia as partes quentes do motor, tais como os
    cilindros, as câmaras de explosão e as saídas do escapamento;
    Um radiador, no qual a água quente proveniente do motor é arrefecida pelo ar;
    Um ventilador, que faz circular o ar através do radiador;
    Mangueiras existentes na parte superior e inferior do radiador e que ligam este ao motor para estabelecer um circuito fechado,
    Uma bomba, que faz circular a água,
    Um
    termostato, montado na saída da água do motor e que reduz a circulação
    da água até que o motor atinja a temperatura normal de funcionamento,
    Uma
    tampa de pressão existente no radiador e destinado a elevar o ponto de
    ebulição da água, evitando assim a formação de bolsas de vapor junto às
    câmaras de explosão.
    Para o perfeito funcionamento de um motor, seja
    qual for sua velocidade, a temperatura do líquido de arrefecimento num
    ponto próximo do termostato, deve elevar-se entre 80 e 115ºC. Os
    motores podem, contudo, sobre aquecer como, por exemplo, quando há
    falta de água no radiador ou em subidas longas.
    Com uma tampa de
    pressão regulada para 0,5 kg/cm2., a água ferverá apenas depois de
    atingir 112ºC ao nível do mar. O seu ponto de ebulição descerá cerca de
    1,1ºC por cada 300 mts. Na altitude.
    A utilização de uma tampa de
    maior pressão para uma pressão mais elevada pode causar danos se o
    motor e o sistema não tiverem sido calculados para pressões mais
    elevadas.

    Diversos A101

    Quando o veículo tem o motor na frente, o ar frio é aspirado através da grade e passa pelo radiador pela ação do ventilador,
    No motor montado transversalmente, em alguns casos o ar passa através de um radiador lateral.
    Já no motor montado na parte traseira do veículo, o ventilador funciona de maneira análoga ao ventilador de um motor à frente.

    Bomba de óleo

    Emprega-se geralmente dois tipos de bombas de óleo: a bomba de
    engrenagens e a bomba do rotor. Qualquer uma delas é normalmente
    acionada à partir da árvore de comando ou do virabrequim. A bomba de
    engrenagens compõe-se de um de um par de rodas dentadas engrenadas
    entre si. Quando as engrenagens rodam, o espaço entre os dentes
    enche-se de óleo proveniente do cárter. Quando os dentes se engrenam, o
    óleo é impelido sob pressão. A bomba de rotor é constituída por um
    cilindro dentro do qual se movem dois rotores, um exterior e um
    interior, sendo o espaço entre estes preenchido com óleo.
    Tal como acontece com a bomba de engrenagens o óleo é aspirado do cárter nesta bomba e depois enviado para o motor.
    Quando
    o óleo está frio, a pressão necessária para impelir através das
    pequenas folgas dos apoios poderá ser demasiado elevada, a ponto de
    danificar as bombas. Assim, quando a pressão é excessiva, uma válvula
    de descarga existente no interior da bomba abre, a fim de deixar passar
    algum óleo para o cárter.

    Diversos A114

    Respiro
    – Os orifícios de ventilação do cárter, permitem o escapamento dos
    gases, que entram no cárter depois de passarem os segmentos ou anéis do
    pistão.

    Filtro de óleo

    Na maioria dos motores o óleo, antes de penetrar na bomba, atravessa um filtro de
    rede que retém a maioria das impurezas. No exterior do cárter encontra-se
    normalmente um filtro através do qual passa a totalidade do óleo. Como este filtro
    pode eventualmente ficar obstruído com acúmulo de impurezas, uma válvula de
    derivação nele existente abre-se quando a pressão, através do filtro, excede um
    determinado valor, normalmente 0,7 a 1,5 kg/cm2. Esta válvula também se abre
    quando o óleo está frio e, portanto, muito espesso.
    Filtros centrífugos – Este tipo de filtro consiste num recipiente circular que, ao rodar
    a grande velocidade, expele as partículas sólidas, que são retidas nas suas paredes
    enquanto o óleo passa para através de um condutor central.

    Diversos Imagem56

    Óleo

    Existem três tipos de óleo: mineral, sintético e vegetal. Os
    fabricantes de motores recomendam atualmente apenas os óleos minerais e
    sintéticos. O óleo de rícino utilizado principalmente em automóveis de
    corrida, foi suplantado pelos óleos sintéticos.
    O óleo mineral
    refinado apresenta as desvantagens de solidificar a 35ºC, torna-se
    demasiado espesso a baixa temperaturas, ter a consistência de petróleo
    à temperatura dos cilindros e incendeia a temperaturas superiores a
    230ºC. A utilização deste tipo de óleo levaria o motor a acumular
    rapidamente resíduos de carvão. Para evitar este inconveniente e
    aumentar o rendimento do motor, são dissolvidos, no óleo, aditivos
    químicos.

    Diversos A117

    Viscosidade
    – Para evitar o contato entre as peças móveis de um motor e deter a
    passagem dos gases quentes a alta pressão, o óleo deverá ter uma
    viscosidade correta, ou seja, ser fluído e espesso. Se for demasiado
    espesso, evitará a passagem de gases, mas não permitirá um perfeito
    deslizamento das peças móveis; tornará também a partida difícil, já que
    exige um maior esforço para fazer funcionar o motor frio.
    Se o óleo
    for demasiado fluído, a película de óleo que deverá separar as peças
    móveis apresentará descontinuidades que permitem o contato entre essas
    peças, provocando o seu desgaste. Além disso, o óleo nessas condições
    não lubrificará devidamente os segmentos dos pistões e as paredes dos
    cilindros. A viscosidade apropriada de um óleo varia de acordo com a
    utilização do automóvel e com a temperatura ambiente. Não seria
    razoável, por exemplo, utilizar um óleo com a mesma viscosidade no
    Brasil e no Ártico. A viscosidade de um óleo não deve sofrer alterações
    significativas com as diferentes temperaturas que ocorrem no motor.
    A
    temperatura num motor é bastante variável. O motor deverá arrancar com
    temperaturas abaixo do ponto de congelamento; contudo, a temperatura
    ideal do cárter, durante o funcionamento do motor, é de cerca de 82ºC.,
    temperatura essa que permite a vaporização da umidade que se forma
    durante a combustão. A temperatura nos mancais do virabrequim e nas
    bronzinas das bielas deverá exceder em 10ºC. a do cárter enquanto a dos
    segmentos dos pistões, acelerando a fundo, poderá atingir 230ºC .
    A
    viscosidade de um óleo é identificada pelo seu número SAE, designação
    que deriva do nome da sociedade americana Society of Automotive
    Engineers, que estabeleceu as normas de viscosidade. Os números SAE 20,
    30, 40 e 50 indicam que a viscosidade do óleo se mantém dentro de
    certos limites a temperaturas de 99ºC. Os números SAE 5W, 10W e 20W
    indicam que viscosidade se mantém dentro de limites determinados à
    temperatura de 18ºC. Estes números apenas especificam a viscosidade,
    não se referindo a outras características; quanto mais baixo for o
    número SAE, mais fluido será o óleo.
    Um óleo multigrade tem um
    índice de viscosidade elevado, ou seja, a sua viscosidade altera-se
    pouco com a temperatura. Poderá ter; por exemplo, uma especificação SAE
    10W/30 ou 20W/50. Um óleo multigrade tem a vantagem de permitir um
    arranque mais fácil em tempo frio, pôr ser muito fluido a baixa
    temperatura mantendo, contudo, as suas qualidades de lubrificação a
    elevadas temperaturas.

    Aditivos detergentes e
    dispersantes – Alguns produtos parcialmente queimados conseguem passar
    pelos segmentos dos pistões e chegar até o cárter. Estes produtos
    incluem ácidos, alcatrões e materiais carbonizados que devem ser
    absorvidos pelo óleo e mantidos em suspensão. Se não forem absorvidos,
    esses produtos formam depósitos nas caixas dos segmentos dos pistões e
    nas passagens de óleo, obstruindo a circulação do óleo e originando
    engripamento dos anéis dos pistões.
    Um óleo que contenha aditivos
    dispersantes e detergentes manterá esses produtos em suspensão sempre
    que as dimensões destes forem suficientemente reduzidas, isto é, quase
    moleculares. Na ausência destes aditivos, esses produtos coagulam,
    formando uma espécie de lama ou qualquer outro depósito.

    Mudanças
    de óleo – É conveniente respeitar os prazos recomendados pelos
    fabricantes dos automóveis para substituição do óleo. Esses períodos
    deverão mesmo ser encurtados para três ou quatro meses, se o automóvel
    for somente utilizado em pequenos trajetos.
    A razão para maior
    freqüência da mudança de óleo, neste caso, reside no fato de quantidade
    de aditivos detergentes e dispersantes presente no óleo ser pequena e
    consumir-se com muito maior rapidez nas condições de repetidos
    arranques e paradas do que em percursos longos, em que o motor funciona
    a uma temperatura estável.

    Sistema de lubrificação

    A função do óleo no motor não consiste apenas em reduzir o atrito e o desgaste dos
    pistões, apoios e outras peças móveis, mas também em evitar o escapamento dos
    gases quentes a alta pressão, dissipar o calor da zonas quentes para o ar, através
    do Carter, diminuir a corrosão e absorver alguns dos resíduos nocivos da
    combustão.
    O óleo encontra-se no Carter, na parte inferior do motor e é enviado por uma
    bomba para os apoios principais através de um filtro. A bomba impulsiona
    normalmente vários litros de óleo por minuto. A partir dos apoios principais, o óleo
    segue, através dos orifícios de alimentação ou canais, para passagens abertas no
    virabrequim e para os apoios (bronzinas, ou capas) das cabeças das bielas.
    As paredes dos cilindros e as buchas dos pinos dos pistões são lubrificados por
    aspersão de óleo que sai pelos lados dos apoios e é dispersado pela rotação da
    árvore de manivelas. O óleo em excesso é retirado dos cilindros por segmentos ou
    aneis raspadores existentes nos pistões e regressa ao Carter.
    Um desvio do circuito principal alimenta cada um dos apoios da árvore de comando.
    Em grande número de motores com válvulas na cabeça existe ainda um outro
    desvio que conduz o óleo aos apoios do eixo dos balancins. O óleo retorna depois
    ao Carter, onde o excesso de calor é dissipado no ar. Outro desvio alimenta o
    comando da árvore de comando, por engrenagens ou por corrente e, em alguns
    casos, lubrifica e pressiona o esticador da referida corrente.

    Diversos Imagem52Nenhum eixo se ajusta perfeitamente ao seu apoio pois, caso contrário, não
    conseguiria rodar. Existe uma folga diminuta entre as superfícies (cerca de 0,07
    mm nos apoios das cabeças das bielas, com 50 mm de diâmetro), formando-se no
    apoio uma película de óleo na área onde a folga é maior. A rotação do eixo aspira o
    óleo para o ponto de carga máxima, onde a folga é mínima, forçando o óleo a
    tomar a forma de uma “cunha” entre o eixo e o apoio.
    Desgaste do motor – Um fluxo insuficiente de lubrificante dará origem a um
    desgaste rápido, ou gripagem, das peças móveis do motor, devido ao atrito entre
    os metais. Também provocará um funcionamento deficiente do motor ao destruir as
    superfícies dos segmentos ou anéis dos pistões, permitindo a passagem de gases
    muito quentes.

    Diversos Imagem55

    Velas

    As velas produzem faíscas elétricas que inflamam a mistura de gasolina
    e ar nos cilindros do motor. Uma vela é constituída por um eletrodo
    metálico que atravessa a parte central do isolador de porcelana – pólo
    central. À volta da parte inferior do isolador existe um corpo metálico
    que se enrosca na cabeça dos cilindros. Soldado à parte inferior deste
    corpo e dessa maneira ligado à massa através da cabeça dos cilindros,
    encontra-se outro eletrodo – o pólo da massa. Uma pequena folga separa
    este eletrodo da extremidade do eletrodo central.

    Diversos A094

    Acorrente de alta tensão, proveniente do distribuidor, passa pelo
    eletrodo central e transpõe essa folga sob a forma de uma faísca.
    Para
    obter um bom rendimento do motor, a faísca deverá ser suficientemente
    intensa para inflamar eficazmente a mistura de gasolina e ar, o que
    significa que a folga deve ser relativamente grande. Porém, quanto
    maior for esta folga, maior será também a voltagem necessária para
    fazer soltar a faísca. As folgas recomendadas para as velas dos
    automóveis modernos oscilam entre 0,5 a 1,0 mm. A folga deve ser
    verificada periodicamente, já que os eletrodos desgastam-se lentamente
    com o uso e podem ficar cobertos de resíduos.
    Uma folga de dimensões
    incorretas não constitui o único fator responsável por uma faísca fraca
    e irregular, uma ruptura no isolador ou uma película de óleo ou de água
    na sua superfície exterior poderão provocar fugas de eletricidade e dar
    origem a uma faísca fraca ou mesmo impedir que esta salte entre os
    eletrodos, sob a pressão de compressão existente dentro de cada
    cilindro.
    Entre a vela e a cabeça dos cilindros existe uma junta
    para assegurar a vedação dos gases. Algumas velas apresentam, em vez da
    junta, uma base cônica que se aloja na cabeça dos cilindros.


    Distribuidor
    O distribuidor consiste na ligação mecânica móvel entre os componentes do sistema de ignição e motor.
    Desliga
    e liga a corrente do enrolamento primário da bobina por meio dos
    platinados e distribui às velas, segundo a sua ordem de ignição, ou
    explosão, através de um rotor, a corrente de alta voltagem produzida
    pela bobina. O rotor está ligado ao eixo do distribuidor e, à medida
    que roda, liga o terminal central da tampa que está ligado à bobina,
    aos cabos das velas, de acordo com a ordem de ignição.

    Diversos A090

    Como
    a ordem de ignição nos cilindros determina a seqüência segundo a qual a
    corrente chega às velas, cada cabo de vela deve encontrar-se ligado à
    vela correspondente. O eixo do distribuidor é normalmente acionado pela
    árvore de comando, por meio de uma engrenagem helicoidal que faz girar
    os dois eixos à mesma velocidade. Em alguns motores, o eixo do
    distribuidor é acionado diretamente pelo girabrequim, por meio de um
    conjunto de engrenagens que reduz para a metade o número rotações do
    distribuidor.

    Ignição antecipada – Qualquer que seja a
    velocidade do motor, a duração da combustão é invariável. Quando o
    motor funciona em marcha lenta, a ignição ocorre no momento em que o
    pistão alcança ponto morto superior do seu curso, o que proporciona o
    tempo necessário para que a expansão dos gases empurre o pistão para
    baixo.
    À medida que a velocidade do motor aumenta, reduz-se o
    intervalo de tempo entre a subida e a descida do pistão, pelo que a
    ignição deve ser antecipada para que haja o tempo necessário para a
    combustão e a expansão. Consegue-se este efeito por meio de um
    mecanismo centrifugo de regulagem do avanço, que pode ser completado
    com um dispositivo de avanço por vácuo.

    Como os platinados cortam a corrente

    Os
    platinados são acionados por um excêntrico que faz parte do eixo do
    distribuidor. O excêntrico possui tantos ressaltos quanto o número de
    cilindros no motor.
    À medida que o eixo roda, o excêntrico aciona um
    braço ou patin, que obriga os contatos dos platinados a separarem-se.
    Terminada a ação do excêntrico, os contatos fecham por meio da sua mola.
    A
    formação de arcos voltaicos (faíscas) entre os contatos é reduzida por
    um condensador ligado entre ambos. Quando os contatos se separam, a
    corrente de baixa voltagem, vinda da bateria através do enrolamento
    primário da bobina, é desligada, pelo que o campo magnético fica
    interrompido.

    Diversos A091

    Deste
    modo, induz-se uma corrente de alta voltagem no enrolamento secundário
    da bobina, passando essa corrente, através de um cabo, para o campo do
    distribuidor e, daí, através do eletrodo do rotor, para um dos
    eletrodos metálicos exteriores da tampa.
    Não existe um contato real
    entre o rotor e os terminais da tampa do distribuidor. A folga
    existente entre o rotor e os terminais não é suficientemente grande
    para dificultar os impulsos de alta voltagem transmitidos pela bobina a
    cada uma das velas.

    Diversos A092

    Diversos A093


    Bobina


    Uma bateria de automóvel gera 6 ou 12 volts. Contudo, é necessária uma
    voltagem milhares de vezes superior para se obter a faísca que inflama
    a mistura de gasolina e ar. È a bobina que transforma a corrente de
    baixa voltagem da bateria em corrente de alta voltagem necessária para
    as velas. A bobina de um automóvel de tipo médio fornece as velas uma
    corrente com tensões até 50.000 volts.
    A bobina funciona segundo o
    principio de que, quando a corrente elétrica passa num enrolamento de
    fios, gera-se um campo magnético e, inversamente, quando se interrompe
    um campo magnético, gera-se eletricidade em qualquer enrolamento de fio
    dentro das linhas de força do campo magnético.

    Diversos A086

    A voltagem original será aumentada se houver dois enrolamentos de fio,
    possuindo um deles mais espiras do que o outro. Os dois enrolamentos da
    bobina rodeiam um núcleo de ferro macio que concentra o campo
    magnético. O enrolamento primário é constituído por algumas centenas de
    espirais de fio relativamente grosso. Este enrolamento constitui a
    parte de baixa voltagem e recebe a corrente vinda da bateria.
    O enrolamento secundário é constituído por milhares de espiras de fio
    fino (cerca de 2000 mts.). Este enrolamento constitui a parte de alta
    voltagem e fornece a corrente às velas. Quando se roda a chave de
    ignição, a corrente elétrica vinda da bateria atinge um dos terminais
    da bobina, atravessa o enrolamento primário e sai pelo outro terminal
    do mesmo enrolamento para os platinados do distribuidor.
    Se osplatinados estiverem fechados, a corrente passará por eles,
    transformando o enrolamento primário e o núcleo num eletroímã que, como
    tal, gerará um campo magnético. Nesse caso, a corrente completa o seu
    circuito através da carroceria do automóvel, voltando à bateria.

    Diversos A087

    Ao abrirem-se os platinados, a correntes deixa de passar para o primário
    da bobina e interrompe-se o campo magnético que atravessa os milhares
    de espiras do enrolamento secundário. A corrente de alta tensão passa
    do enrolamento secundário para as velas através do distribuidor e
    retorna das velas para a bobina através da carroceria.

    Diversos A088

    Num
    sistema de bobina de ignição a corrente de baixa voltagem passa da
    bateria para o condensador e os platinados através do enrolamento
    primário. O circuito completa-se com o retorno da corrente através do
    motor e da carroceria. A corrente de alta tensão, gerada na bobina,
    passa para as velas através do distribuidor.

    Diversos A089

    Quando
    se interrompe o campo magnético, induz-se uma voltagem no enrolamento
    primário, suficientemente elevada para formar um arco voltaico entre os
    contatos dos platinados. Como, em conseqüência, os contatos
    queimar-se-iam rapidamente, acrescenta-se ao circuito um condensador
    para suprimir o arco. O condensador esta alojado dentro do distribuidor
    e ligado, em paralelo, ao contato dos platinados
    O condensador não
    pode ser atravessado pela corrente, já que é formado por duas placas
    metálicas separadas por um isolador atuando, contudo, como depósito de
    energia elétrica que, de outro modo, iria provocar a formação do arco
    quando da separação dos contatos dos platinados.
    Esta energia é
    descarregada no primário da bobina, produzindo um efeito de inversão
    que acelera a interrupção do campo magnético aumentando, deste modo, a
    voltagem no enrolamento secundário.
    Bateria

    A bateria fornece a eletricidade ao sistema de ignição, ao motor de
    arranque, às luzes, ao painel e ao restante dos equipamentos elétricos
    do automóvel.
    A bateria é composta por um certo número de elementos
    – cada um dos quais fornece uma voltagem ligeiramente superior a 2
    volts – ligados pôr barras metálicas. As baterias dos automóveis são
    constituídas por três ou seis elementos.

    Diversos A085

    A bateria é um elemento essencial para o armazenamento da energia
    necessária para o arranque do motor e o funcionamento das luzes, quando
    aquele está parado. A sua capacidade é medida em amperes/hora. Uma
    bateria de 56 A/h poderá fornecer uma corrente de 1A durante cinqüenta
    e seis horas e 2A durante vinte e oito horas, etc. O arranque do
    automóvel exige à bateria a sua potência máxima. Podem ser 300 A a 400
    A para por em funcionamento um motor, enquanto uma lanterna pode exigir
    apenas 0,5A.

    Cada elemento é composto por dois conjuntos de
    placas (eletrodos) introduzidos numa solução de acido sulfúrico diluído
    (eletrólito). Um dos eletrodos é constituído por placas revestidas de
    peróxido de chumbo e o outro por placas revestidas de chumbo esponjoso.
    Quando
    um elemento está em funcionamento, o ácido reage com as placas
    convertendo energia química em energia elétrica. Cria-se, assim, uma
    carga positiva no eletrodo de peróxido de chumbo e uma carga negativa
    no eletrodo de chumbo esponjoso.
    A corrente elétrica, medida em
    amperes (A), passa de um dos pólos da bateria através do circuito do
    automóvel e entra na bateria pelo outro pólo, fechando-se o circuito
    por meio do eletrólito.
    Como a reação química se mantém, forma-se
    sulfato de chumbo na superfície de ambos os eletrodos e o ácido
    sulfúrico converte-se em água. Quando as superfícies das duas placas
    ficam completamente cobertas com sulfato de chumbo, a bateria esta
    descarregada. Se a bateria for carregada novamente, por meio de uma
    corrente elétrica apropriada, os eletrodos voltarão ao seu estado
    original e o ácido sulfúrico é regenerado.
    Uma bateria poderá ficar
    inutilizada devido a um certo número de causas: incustração de sulfato
    nas placas, de modo a impedir que a corrente de carga as atravesse;
    desprendimento da matéria ativa das placas, e um vazamento entre os
    elementos que possa causar um curto circuito.



    Sistema de ignição

    Da combustão de uma mistura de ar e gasolina nos cilindros de um motor
    a gasolina resulta a energia necessária, para mover um automóvel. O
    sistema de ignição produz a faísca elétrica que inflama a mistura.
    Cada
    cilindro possui uma vela provida de dois elementos metálicos – os
    eletrodos – que penetram na câmara de explosão. Quando a corrente
    elétrica é fornecida às velas a uma voltagem suficientemente elevada, a
    corrente salta através do intervalo entre os eletrodos sob a forma de
    uma faísca.

    Diversos A084

    O
    sistema de ignição de um automóvel é constituído por quatro partes
    principais: uma bateria, que fornece a corrente elétrica, uma bobina,
    que eleva a tensão da corrente, de um distribuidor, que envia a
    corrente às velas no momento adequado e finalmente as velas, que
    produzem as faíscas que inflamam a mistura contida nos cilindros.

    Os
    sistemas de ignição por faísca são basicamente os mesmos em todos os
    automóveis fabricados atualmente. Os restantes componentes do sistema
    de ignição fornecem a eletricidade às velas de cada cilindro a uma
    voltagem suficiente no momento preciso.
    Não é fácil a produção da
    faísca entre os eletrodos de uma vela. Quanto maior for o intervalo
    entre os eletrodos, maior deverá ser a voltagem.
    A corrente que
    chega às velas deve ser de alta tensão (pelo menos 14000 volts). Porém,
    para compensar as quedas de tensão no sistema, poderá ser necessário
    elevar esse número para 30.000 volts. Como a energia fornecida pela
    bateria de um automóvel é normalmente de 12 volts, a bobina terá de
    elevar em milhares de vezes esta tensão. Uma vez obtida a alta tensão,
    esta deverá ser fornecida a cada vela no preciso momento do ciclo de 4
    tempos.
    O distribuidor, como o seu nome indica, distribui a
    eletricidade a cada um dos cilindros segundo a sua ordem de inflamação.
    Os platinados contribuem, juntamente com a bobina, para a obtenção da
    alta voltagem necessária.

    Turbo

    A industria automobilística emprega em alguns modelos; turbinas
    acionadas pelos gases de escape recuperando parte da energia de
    movimentação que, de outra forma, se dispersaria na atmosfera. Os gases
    que saem da câmara de explosão possuem temperatura elevada e uma certa
    pressão e a turbina converte parte dessa energia mecânica.
    A função
    é aumentar a capacidade de admissão de ar no motor, gerando maior
    potência, pelo fato de uma explosão só ocorrer com oxigênio (ar).
    Para
    uma melhor visualização vamos imaginar um motor de 2.0L, isto é, a cada
    giro completo do virabrequim, este motor aspirou 2 litros de ar. Se o
    motor girar a 6.000 RPM, dará 100 giros num segundo, o que equivale a
    aspiração de 200 litros de ar por segundo. Isto causa uma deficiência
    em regimes muito altos de rotação.
    Ao saírem, os gases de escape
    acionam a turbina. A turbina, ao girar, movimenta o compressor, os
    quais estão ligados por um eixo. Ao girar, o compressor suga o ar
    ambiente e o comprime no motor, em alguns modelos, fazendo-o passar
    pelo radiador (intercooler) para resfriá-lo e assim entrar na câmara de
    explosão. O ar em excesso é expulso pela válvula de alivio, que é
    calibrada para cada tipo de motor.
    O eixo da turbina é lubrificado e
    arrefecido pelo óleo do motor e, em alguns modelos de turbinas, também
    pela água do sistema de arrefecimento.

    Diversos A033

    VÁLVULA DE ALIVIO

    Em altos regimes de rotação, o turbo compressor pode atingir rotações superiores a 150.000
    RPM
    e todo este movimento gera pressão de 2 Kgf/cm² ou mais, que equivale a
    2 vezes a pressão atmosférica. Quanto maior a pressão, maior o
    enchimento do motor com o ar, porem pressão demais irá ocasionar danos
    ao mesmo, assim existe uma válvula que controla a pressão e libera o ar
    quando a pressão estiver muito alta.

    Diversos A034

    INTERCOOLER

    Os
    motores turbinados empurram o ar para dentro do motor com pressão e,
    pelas leis da física, pressão gera calor e por essa razão, o ar
    aspirado pelo motor estará muito quente. Quando o ar é aquecido, suas
    moléculas se dissipam, entre elas a do oxigênio que é responsável
    direta pela combustão juntamente com o combustível.
    Para resolver
    esse problema, foi introduzido o intercooler, que nada mais é que um
    radiador de ar, semelhante ao utilizado para abaixar a temperatura da
    água de arrefecimento dos motores.
    O ar aquecido que sai do turbo e
    é conduzido até esse radiador, passa por muitas aletas que têm a função
    de trocar calor com o meio ambiente. Na saída, o ar atinge uma
    temperatura muito mais adequada; Podemos dizer que, em média, o ar
    entra no intercooler à 140° C e sai à 60° C, com muito mais moléculas
    de oxigênio no mesmo volume, perfeito para gerar uma combustão e termos
    um desempenho ainda melhor do que apenas motor turbinado.

    Válvula de canister

    Tem a função de dosar o fluxo dos vapores de combustível provenientes
    do tanque de combustível do veículo e que são retidos em um filtro de
    carvão ativado (canister).
    Os vapores de combustível são
    reutilizados na admissão no motor, através do funcionamento da válvula
    do canister que é controlada pelo modulo de injeção eletrônica.
    Em alguns tipos de injeção eletrônica a válvula também é chamada de solenóide de purga do canister.

    Diversos A080

    Atuador de marcha lenta

    A finalidade é controlar o ar da marcha lenta e controlar a rotação do
    motor, de modo a evitar a parada do motor durante as alterações de
    carga do mesmo.
    Nos sistemas monoponto é mais conhecido por motor de
    passo e é montado no corpo de borboleta ou TBI. Este sistema possui um
    motor elétrico, que efetua uma volta completa (360°) a cada X numero de
    passos, sendo os passos calculados pelo módulo de injeção eletrônica e
    enviado em forma de tensão elétrica à válvula.

    Diversos A078

    A
    válvula atuadora de marcha lenta também conhecida por IAC (idle air
    control valve), nos sistemas multipoint de injeção eletrônica, em
    muitos, casos utiliza um solenóide ao invés de um motor, mas seu
    funcionamento se restringe ao mesmo - controlar a quantidade de ar
    desviado antes da borboleta de aceleração para depois da borboleta,
    controlando assim a marcha lenta do motor.
    O módulo de injeção
    eletrônica também utiliza a válvula para controlar a marcha lenta
    acelerada com o motor frio para um rápido aquecimento.

    O injetor de combustível é um dispositivo eletromagnético, tipo
    solenóide on-off que contém um solenóide que, ao receber um sinal
    elétrico do módulo de injeção eletrônica, empurra o êmbolo ou núcleo
    para cima. Isto permite que uma válvula, pressionada por uma mola, se
    desloque de sua sede permitindo que o combustível seja pulverizado ou
    atomizado no coletor de admissão.
    O volume de combustível injetado é proporcional ao tempo de abertura da válvula.

    Diversos A075

    O
    módulo de injeção eletrônica, após ter recebido informações dos
    diversos sensores sobre as condições de funcionamento do motor, define
    o tempo de injeção, mandando um sinal ao bico injetor.

    Diversos A076

    Diversos A077


    Regulador de Pressão

    Normalmente o regulador de pressão está fixado na linha de alimentação.
    Para os veículos de injeção de monoponto, ele fica fixado no próprio
    corpo de borboleta ou TBI. Nos veículos de injeção multipoint abaixo
    dos injetores de combustível.
    Ele regula a pressão do combustível
    fornecida ao injetor ou injetores. O regulador é uma válvula de alívio
    operada por um diafragma tanto no monoponto quanto no multipoint.

    Diversos A073

    No
    regulador de pressão do multipoint, um lado do diafragma detecta a
    pressão do combustível e o outro está conectado ao vácuo do coletor de
    admissão. A pressão é estabilizada por uma mola pré calibrada aplicada
    ao diafragma. O equilíbrio de um lado do diafragma com o vácuo do
    coletor mantém uma pressão constante nos injetores. A pressão é alta
    quando o vácuo do motor é baixo. O excesso de combustível gerado pela
    bomba é desviado pelo regulador e retorna ao tanque pela linha de
    retorno de combustível.
    No regulador do monoponto o funcionamento é
    da mesma forma, somente não é usado o vácuo do motor em alguns tipos de
    injeção. Por isso a pressão é somente exercida contra a tensão pré
    fixada da mola reguladora.

    Diversos A074


    Bomba elétrica

    Diversos A048
    As bombas elétricas tem o mesmo princípio das bombas mecânicas, bombear
    combustível.
    Existem duas posições onde são colocadas, internamente, no tanque de
    combustível e externamente, nas tubulações que levam a gasolina até o motor.
    Quanto aos tipos de bombas temos: de roletes e paletas.

    Atuadores

    A principal função do sistema de injeção eletrônica é calcular e dosar
    adequadamente a quantidade de combustível fornecida ao motor em suas
    diferentes condições de funcionamento.
    Outra função importante é o controle da ignição, em certos sistemas controlados
    por um módulo de potência.
    As informações de estado do motor, recebidas dos sensores, são processadas pelo
    módulo de injeção eletrônica que aciona os atuadores de controle de combustível,
    do ar da marcha lenta e etc.
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    Diversos Empty Re: Diversos

    Mensagem por Giovani Parra Sex 11 Dez - 15:48:56

    Show de biela peixe... Diversos 56741
    mto bom o material, se puder citar a fonte de onde pegou, melhor ainda...

    Abraços


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    Diversos Empty Re: Diversos

    Mensagem por peixe Sex 11 Dez - 16:02:44

    Giovani Parra escreveu:Show de biela peixe... Diversos 56741
    mto bom o material, se puder citar a fonte de onde pegou, melhor ainda...

    Abraços

    Nem quis citar a fonte para não me encherem depois por causa de direitos autorais hehehehehe.

    Mas o cara que postou tem um tópico muito loco de sistema eletrico, mas foi bloqueado por direitos autorais da empresa rsrsrsrs.

    Vou colocar o link aqui, mas as melhores partes dos tópicos são estas que disponibilizei aqui memso!
    peixe
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    Diversos Empty Re: Diversos

    Mensagem por peixe Sex 11 Dez - 16:04:49

    Aqui esta o link.

    Degustem pois o cara é fera hehehehe!

    http://sistemasautomotivos.blogspot.com/
    betodacaravan
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    Modelo do carro : ex-caravan comodoro sle 88/89....eeeeee saudade da catarina meu amor.
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    Mensagem por betodacaravan Sex 11 Dez - 18:14:19

    muito legal.
    Giovani Parra
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    Diversos Empty Re: Diversos

    Mensagem por Giovani Parra Sex 11 Dez - 18:42:41

    valeu peixe...
    é bom sempre citar a fonte justamente pra não dar rolo de direitos autorais... hehehe
    cara, mto legal o site...
    o cara é fera mesmo...

    Abraços


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