Já está fazendo quase 5 meses que parei de participar do Opaleiros do Paraná. Não cabe discutir aqui as razões para o meu afastamento, mas apenas dizer que foi totalmente voluntário. Não sei se voltarei a participar novamente. Neste post, minha intenção é de fazer um balanço de como foi minha experiência como membro do Opaleiros.
Em primeiro lugar, quero dizer que me esforcei bastante para criar tópicos que fossem tecnicamente interessantes, com texto claro e explicação organizada. Só quem já passou por esse tipo de experiência sabe que criar um bom texto pode ser trabalhoso. Felizmente, houve boa receptividade aos meus posts, por isso gostaria de agradecer publicamente àqueles que dispenderam tempo para ler o que escrevi neste fórum.
É importante dizer também que a parada de minha participação no fórum nestes últimos meses não representou inatividade em termos opalísticos. Muito pelo contrário, o tempo que eu gastaria escrevendo para o fórum, usei para fazer vários serviços de manutenção e melhoramento em meu próprio carro. Obviamente, eu me refiro a serviços que foram feitos pessoalmente, não por terceiros.
Uma lista dos trabalhos no Diplomata nesse período:
1. Troca de 6 buchas da suspensão traseira
2. Troca das buchas dos tirantes da suspensão dianteira
3. Troca dos coxins do motor e da caixa de marchas
4. Retirada do cardã bipartido, limpeza e lubrificação da luva deslizante intermediária
5. Troca do retentor da caixa de marchas
6. Troca do suporte flexível do cano do escapamento
7. Desmontagem e manutenção da válvula do sistema de aquecimento da cabine
8. Troca do fluido e limpeza geral do sistema de arrefecimento
9. Troca das correias do motor
Há cerca de dois anos atrás, iniciei um trabalho para fazer com que o meu Diplomata voltasse aos seus dias de glória. A primeira coisa que fiz foi comprar ferramentas apropriadas para manutenção automotiva, como macaco jacaré, cavaletes, jogos de soquetes, em milímetro e polegada e com encaixe de 1/4, 3/8 e 1/2 polegada, torquímetros, etc. Recentemente, até cheguei a adquirir ferramentas especializadas para Opala, como sacadores para a polia do virabrequim, volante, terminais de direção e juntas esféricas. Ferramenta não é dispêndio, ferramenta é investimento. Hoje, o carro já está praticamente em condição "de fábrica".
Os serviços citados acima não são muito difíceis para um mecânico experiente em Opalas, mas podem ser desafiadores para quem não é mecânico profissional e está fazendo esses serviços pela primeira vez. É nesta hora que participar de uma comunidade de opaleiros poderia fazer uma diferença. Entretanto, exceto pela válvula do sistema de aquecimento da cabine - cuja manutenção está detalhada num tutorial do Opaleiros do Paraná (obrigado, Opala4cc!) - encontrei poucas informações organizadas para fazer esses serviços. Por exemplo, para fazer a troca dos coxins do motor foi preciso levantar o pesado motor de 6 cilindros, porém, fazer isso de forma simples e segura não é tão fácil como parece. Aliás, mesmo os mecânicos profissionais cometem o erro de levantar o motor usando um macaco jacaré sob o cárter ou a polia damper.
Nessa experiência de mecânico amador, acabei descobrindo muitos detalhes técnicos interessantes, mas pouco conhecidos dos Opalas. Por exemplo, fiquei sabendo que as estrias da luva deslizante Dana Spicer usada no cardã bipartido são recobertas por uma película plástica chamada pelo fabricante de "Glidecote" ou "glide coat". Esse detalhe sozinho já mereceria um tópico no Opaleiros, mas o objetivo do presente post, evidentemente, não é discutir detalhes técnicos.
Quando me registrei no Opaleiros do Paraná, eu já possuía um Opala, comprado muito antes do fórum ser criado (comprei meu Diplomata em 1992). A motivação primeira para começar a participar do Opaleiros do Paraná foi basicamente técnica. Sou engenheiro de formação (meu diploma no final do post) e, como é natural, os engenheiros gostam de assuntos técnicos. O Opaleiros do Paraná se apresentava como uma prometedora e rica fonte de informações sobre Opala. De fato, o Opaleiros do Paraná contém muito material técnico de valor. Na minha opinião, o fórum é uma das melhores fontes de informação grátis sobre o Opala, por isso, meus sentimentos de gratidão ao Opaleiros do Paraná pelos excelentes tutoriais disponibilizados aqui por Opala4cc, Rubão6cc, Marcos Adriano, Paulo Corso, ^Marcos^, Ivo Filho e outros. Infelizmente, a maior parte das informações interessantes foi publicada há um bom tempo atrás; o ritmo de publicação de conteúdo técnico decaiu significativamente nos últimos tempos.
Espero não ser mal interpretado, mas preciso dizer também que a minha impressão inicial, de que o Opaleiros seria uma espécie de "Opalapedia", se mostrou um pouco ingênua. Não demorou muito para descobrir que para fazer manutenção, reparação, restauração, preparação de motor, etc. de um Opala não bastam as informações disponíveis no fórum. É também preciso "garimpar" informações adicionais em livros, manuais técnicos, catálogos, artigos, vídeos e blogs na Internet, etc. Para fazer a manutenção de um Opala, não basta, p. ex., ter um conhecimento geral sobre motores, transmissão, freio, direção, sistemas elétricos auxiliares, etc. É preciso conhecer também os detalhes específicos de montagem e desmontagem, procedimentos de ajustes e testes, etc., de cada modelo particular de carro. Sem dúvida, muitas informações específicas sobre o Opala podem ser encontradas no Opaleiros, mas a maior parte dessas informações precisa ser buscada fora do fórum. Em destaque os manuais de reparação e catálogos publicados pela própria GM do Brasil, que formam uma importantíssima fonte de informação técnica "oficial" sobre o Opala.
No Youtube há muitos vídeos com informações sobre o Opala, ainda que a qualidade da informação encontrada nem sempre ser muito boa. Infelizmente, há demasiada gente fazendo vídeos com o único objetivo de "causar" ou impressionar as pessoas. Entretanto, com alguma boa vontade é possível separar o joio do trigo e encontrar alguma informação aproveitável mesmo nesses vídeos cheios de vícios.
Uma das razões para participar do Opaleiros do Paraná foi a de compartilhar informações técnicas, em particular, as relacionadas com o sistema elétrico do Opala. Aliás, se existe uma lacuna de informações sobre o Opala, esta é justamente sobre as partes elétricas do carro. Há poucos artigos sobre o sistema elétrico do Opala, mas isso é compreensível porque a maioria das pessoas mal consegue ler ou entender os (raros) diagramas elétricos do Opala publicados pela GM. Para ser justo, eletricidade é mesmo uma coisa misteriosa para a maioria das pessoas. Ninguém consegue ver as cargas elétricas ou a passagem da corrente elétrica; a eletricidade só pode ser percebida pelos efeitos ou pela medição com instrumentos sensíveis.
A eletricidade é tão misteriosa que até pessoas com pretenso conhecimento parecem desconhecer certas propriedades básicas da eletricidade. Por exemplo, uma vez, uma pessoa comentou que as "cargas positivas são atraídas para as velas pelos cabos". Bem, isso não faz o menor sentido físico. Certamente, a pessoa não sabia que quem movimenta as cargas elétricas é o campo elétrico, não os cabos de vela. E por falar em cabos elétricos, os fios elétricos são condutores metálicos, mas nos metais, ao contrário do que pensava o autor do comentário acima, não há circulação de cargas positivas. Num condutor metálico circulam apenas cargas negativas, os eléctrons, cujo movimento devido ao campo elétrico constitui a corrente elétrica. O életron é tão elusivo que só foi descoberto tardiamente em 1897, ou seja, depois da invenção do Rádio por Marconi em 1895 e 10 anos depois de Hertz conseguir produzir ondas eletromagnéticas no laboratório.
Ao fechar um circuito elétrico, p. ex., quando o motorista dá a partida do motor, os elétrons começam a sair do polo negativo da bateria e a circular pelo cabo entre a bateria e o motor de partida. Os elétrons passam pelos enrolamentos do motor de partida e eventualmente retornam ao polo positivo da bateria. Isso é relativamente fácil de entender, entretanto, poucas pessoas sabem que a velocidade efetiva de deslocamento dos elétrons num condutor, chamada de velocidade de deriva, é baixíssima, cerca de um metro por hora! Isso significa que um elétron, ao sair do polo negativo da bateria, demorará horas para voltar ao polo positivo da bateria! Caso você duvide, há artigos, inclusive de universidades famosas, que falam da velocidade dos elétrons num condutor. Aqui, um link com uma explicação simples e fácil de entender:
https://vocepergunta.com/library/artigo/read/104584-qual-e-a-velocidade-de-deriva-dos-eletrons
Minha experiência de longos anos com circuitos elétricos e eletrônicos foi que para trabalhar efetivamente com eletricidade não basta disposição e coragem, é preciso ENTENDER o comportamento da eletricidade. Muitas pessoas interessadas na parte elétrica dos automóveis não sabem a lei de Ohm V = RI, e por isso têm muita dificuldade em entender fenômenos básicos, como as quedas de tensão num circuito ou a repartição da corrente numa junção. Sem conhecer a lei de Ohm, fica difícil saber qual é a potência dissipada numa bobina de ignição ou num resistor ballast. O bom conhecimento da lei de Ohm é importante até para descobrir um mau contacto na ligação terra de uma lâmpada de um Opala. Sem um sólido conhecimento de eletricidade básica, encontrar um defeito num sistema de ignição vira um pesadelo. Por isso se vê tanta gente substituindo aleatoriamente os componentes do circuito de ignição na esperança de encontrar o componente defeituoso. Vemos isso acontecer repetidamente neste fórum.
O sistema elétrico do Opala é bastante simples comparado ao dos carros modernos, entretanto, até hoje o Opaleiros do Paraná é carente de bons tópicos explicando os circuitos elétricos do Opala. Veja, p. ex., o módulo de ignição Bosch. O único diagrama esquemático disponível na Internet foi publicado, com erros, num blog sobre o Fusca (para ser justo, é preciso mencionar os vídeos no YouTube no canal de Aparecido Oliveira, que tem algumas informações interessantes sobre o módulo de ignição Bosch do Opala). No Opaleiros, onde o funcionamento do módulo de ignição da Bosch já deveria ter sido destrinchado nos mínimos detalhes, estamos ainda na situação em que alguém traz a "informação" de que um transistor 2N3055 pode ser utilizado como transistor de saída do módulo. Na verdade, a tensão na saída do módulo de ignição Bosch chega a 250V, mas a máxima tensão entre coletor e emissor do transistor 2N3055 é de 70V apenas, o que desqualifica o 2N3055 para uso no módulo de ignição da Bosch.
O Opala não é um carro de muita eletrônica embarcada, mas os Opalas mais "modernos" usam inúmeros circuitos eletrônicos além do módulo de ignição. Basta citar o regulador de tensão do alternador, módulo de alarme, módulo do sistema de ar condicionado, módulo Servotronic da direção hidráulica, tacômetro, relógio digital, relês temporizadores, rádios e toca-fitas. Uma das coisas que mais chama a atenção é que praticamente ninguém publicou nada significativo sobre o funcionamento dos circuitos eletrônicos do Opala. Estou falando, é claro, da explicação técnica do funcionamento interno dos circuitos, não de fotos dos circuitos, ou de como os módulos são ligados ao sistema elétrico do carro.
Apesar do Opala ter sido produzido em 1.000.000 de unidades e a maioria desses circuitos eletrônicos ser relativamente simples, parece que quase ninguém se preocupou em entender um pouco mais a fundo os circuitos eletrônicos do Opala. Mais de 30 anos após a descontinuação do Opala e o funcionamento interno dos circuitos eletrônicos do Opala ainda são praticamente desconhecidos. Nem mesmo os relês temporizados foram devidamente estudados. Por isso, uma das coisas que me atraiu no Opala foi justamente tentar entender melhor os funcionamento das partes elétricas do carro. Cheguei a publicar alguma coisa sobre os circuitos de ignição do Opala, mas meu plano era o de publicar uma explicação mais detalhada do funcionamento do módulo de ignição da Bosch, se possível com detalhes suficientes para que um técnico de eletrônica conseguisse reproduzir o circuito, se quisesse. Bem, o plano foi adiado indefinidamente, mas meu interesse pelo módulo de ignição continua, até por razões prática. Aliás, há algumas semanas atrás, comprei um módulo de ignição "importado", com o objetivo de aproveitar a caixa e o conector. Meu objetivo era montar o circuito original da Bosch, aproveitando apenas a caixa e o conector do módulo importado, mas confesso que fiquei positivamente surpreso ao descobrir que o módulo chinês é bem construído. Inclusive, o transistor de saída é perfeitamente apropriado para trabalhar com os níveis de tensão e corrente do sistema de ignição original do Opala.
Outro circuito eletrônico, cujo funcionamento interno é praticamente desconhecido pelos opaleiros, é o módulo eletrônico Nippon Denso usado no sistema de ar condicionado do Opala. Infelizmente, o módulo usa um circuito integrado dedicado, cujo datasheet não se acha em lugar algum da Internet. Quando o circuito integrado queima, o módulo tem que ser descartado. Felizmente, o módulo Nippon Denso ainda pode ser encontrado novo, mas no futuro irá eventualmente desaparecer do mercado. Por isso, na semana que passou, tomei a providência de encomendar um módulo novo para deixar de reserva. Como disse, poucos opaleiros sabem como o módulo Denso funciona, mas lá fora, a situação não é muito diferente. Há um tempo atrás, encontrei informações interessantes sobre os módulos Denso, similares aos do Opala e utilizados no Toyota Land Cruiser FJ60 da década de 1980. Uma informação importante é que o módulo Denso liga e desliga o compressor quando a temperatura do ar na saída do evaporador atinge 4ºC e 2ºC, respectivamente. Eu tinha plano de discutir esses pontos num tópico do Opaleiros sobre o funcionamento do módulo Denso, o que tornaria possível fazer, p. ex., uma engenharia reversa do módulo Denso, usando componentes discretos.
Um dos privilégios de se ter uma formação em engenharia é poder estudar ou analisar um equipamento ou uma máquina, pelo menos parcialmente, mesmo sem contar com as informações do fabricante. Frequentemente, se acaba descobrindo detalhes interessantes que escapam às pessoas sem formação técnica. Um pequeno exemplo de um detalhe interessante da mecânica básica do Opala: na tampa do diferencial Braseixos há um vinco em forma de "V" invertido, que as pessoas pensam ter apenas uma função ornamental. Na verdade, esse vinco parece ter uma função técnica importante, mas quase desconhecida pelos mecânicos.
Entre os "direitos, regalias e prerrogativas que lhe são inerentes ou foram atribuídos pelas leis da República" aos engenheiros, um deles é o de participar de discussões técnicas, daí o interesse em participar do Opaleiros do Paraná e analisar o funcionamento do Opala, em especial os circuitos elétricos e eletrônicos. Talvez os detalhes técnicos mais fascinantes sobre o Opala sejam os que geraram os inúmeros "mitos" sobre o carro. Os "mitos do Opala" são todas as opiniões controversas sobre detalhes técnicos do carro, opiniões essas geralmente carregadas de "certezas", mas de fraca fundamentação técnica. Os mitos sobre o Opala são sempre apresentados como verdades inquestionáveis, estão hoje tão arraigados que as pessoas consideram que nem precisam ser provados.
Abaixo, uma lista dos "mitos do Opala" mais difundidos, acompanhados de seus respectivos corolários:
1. As longarinas dianteiras trincam, mais cedo ou mais tarde, devido ao peso excessivo do motor
2. A GM errou em não instalar câmbio de 5 marchas nos Opalas de 6 cilindros
3. O sistema de ar condicionado original do Opala é deficiente
3a. O isolamento térmico do Opala é deficiente
3b. Colocação da caixa do evaporador no cofre do motor foi um erro de projeto
4. As engrenagens em celeron do comando de válvulas não prestam
4a. A engrenagem de comando de alumínio é perfeita, muito melhor que a de celeron
5. Os 'VEDADORES dos pratos das molas de admissão e escape' são praticamente inúteis
6. O comando de válvula original não presta
6a. Comando de válvula no bloco não presta
7. O carburador DFV-446 não presta
7a. O carburador Weber 40 é a 8ª maravilha do mundo
8. O diferencial Braseixos não presta
8a. O diferencial Dana é a 8ª maravilha da engenharia ("DANA é DANA. É O BIXO!")
9. O Omega é um Opala melhorado em todos os sentidos
10. O sistema elétrico do Opala é mal dimensionado
10a. A fiação do sistema elétrico do Opala é subdimensionada
10b. Fusíveis de vidro não prestam
10c. O alternador do Opala é subdimensionado
10d. O motor de partida do Opala é subdimensionado
10e. A centelha da ignição do Opala é fraca
O mito sobre a engrenagem de comando de celeron foi um dos primeiros com que tive contacto. Quando comprei o meu Diplomata, um dos motoristas da diretoria recomendou fortemente, e com toda a autoridade, que eu deveria substituir imediatamente a engrenagem de celeron do comando de válvulas por uma de alumínio. Bem, não vou abrir uma polêmica aqui, mas gostaria apenas de dizer que há um artigo de engenharia publicado por SAE Transactions, 1927, falando justamente das vantagens da engrenagem de fibra (celeron) sobre a de ferro e alumínio, que eram usadas até então. A partir da publicação desse artigo, as engrenagens de celeron começavam a ser usadas nos comandos de válvula dos carros americanos e esse tipo de engrenagem perdurou por todo o século XX. Foi muito empregada pela Ford e GM em milhões de motores de automóveis e utilitários.
Cada um dos "mitos" citados acima mereceria um tópico próprio, mas, como disse antes, não pretendo abrir aqui uma discussão técnica. Gostaria apenas de dizer apenas que foi delicioso e instrutivo examinar esses mitos de um ponto de vista técnico, não emocional. A conclusão geral a que cheguei é que a GM estava certa em ter adotado as soluções que adotou para o Opala. Provavelmente, esses soluções contribuíram decisivamente para sucesso do Opala, que não foi acidental, mas merecido.
Uma palavra final sobre o que, afinal, leva uma pessoa a participar de um fórum como o Opaleiros do Paraná. Em geral, as principais motivações para participar de um fórum como o Opaleiros do Paraná são as seguintes:
1. Inspiração
2. Busca de informações
3. Compartilhamento de informações
O fórum pode ser uma fonte de inspiração para todos que têm um Opala ou que pretendem ter um. Os trabalhos dos outros membros em restaurações, modificações, preparação de motores, e até mesmo os pedidos de ajuda para resolver problemas técnicos corriqueiros, como vazamento de água ou óleo, alternador não carregando a bateria, etc., tudo serve como fonte inspiração para refletir, analisar, repensar e talvez aprender algo novo sobre o Opala.
A busca de informações sobre o Opala é, talvez, a motivação inicial de quem chega ao Opaleiros pela primeira vez. Entretanto, no meu caso, conforme o meu conhecimento dos detalhes técnicos do Opala foi aumentando, essa motivação foi diminuindo, até porque a publicação de informações novas sobre o Opala vem caindo com o tempo. Por outro lado, conforme se ganha mais experiência e começa a acumular mais conhecimento sobre o Opala, principalmente de aspectos técnicos pouco conhecidos, aparece o desejo de compartilhar essas informações com os outros membros. Entretanto, compartilhar conhecimento e experiências é um processo trabalhoso e cansativo. Certamente, é importante que haja um ambiente propício, onde informações novas sejam bem-vindas, as discussões sejam de alto nível e as pessoas sejam respeitadas.
Obrigado pela atenção.
Gerald
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