DOHC--Abreviatura de origem inglesa, que significa
Double Overhead Camshaft, isto é, duplo comando de válvulas no cabeçote
(02 comandos por cabeçote do motor).
DUPLO COMNADO DE VAVULAS-- O termo indica as
distribuições com dois eixos comandos de válvulas. Trata-se de uma
solução adotada universalmente nos motores de competição, mas também
muito difundida nos motores de série de performance mais agressiva.
Permite reduzir ao mínimo as massas dos componentes em movimento
alternado, antes do acionamento de cada válvula. É ideal, portanto, nos
regimes de rotação muito elevados.
EIXO CARDAN--Tem a função de ligar a saída do câmbio
com o diferencial, ou seja, passa a força do motor para as rodas. Só
existe em carros de motor dianteiro e tração traseira ou integral
EIXO DO COMANDO DE VALVULAS--É ele que comanda a
abertura e o fechamento das válvulas. O comando de válvulas trabalha em
sincronia com o virabrequim e está ligado a ele por meio de uma
correia. Nos motores mais modernos se localiza no cabeçote, mas pode
ser encontrado também no bloco.
EMBREAGEM--Dispositivo que liga o motor ao câmbio e
permite ao motorista obter uma transmissão progressiva de torque de um
para o outro. Ela coloca o veículo em movimento com um certo
deslizamento e separa os dois componentes, tornando independente a
rotação de cada um deles, permitindo assim um engate fácil das marchas.
Na indústria automobilística emprega-se, universalmente, a embreagem
monodisco a seco, formada por um elemento condutor - volante e tampa da
fricção - e outro conduzido - disco recoberto por material de atrito em
ambos os lados e encaixado ao eixo de entrada do câmbio por meio de um
aclopamento escalonado. Quando a embreagem é acionada, os dois
elementos se juntam a um prato vinculado em sua rotação à tampa da
fricção e que, sob a ação de uma ou mais molas, faz pressão sobre o
disco conduzido, comprimido entre este e o volante. Quando se desengata
a embreagem, o prato se desloca contra a ação da mola e é separado do
disco. Este se torna totalmente independente do volante em sua rotação.
Ao se deslocar, o prato fornece uma alavanca especial com um rolamento
com mancal, sobre o qual age o dispositivo de comando ligado ao pedal.
Em geral há uma única mola, do tipo diafragma, mas não faltam exemplos
de embreagens dotadas de uma série de molas helicoidais. Em alguns
veículos de competição são utilizadas embreagens dotadas de mais
discos.
ESCAPE--Fase do ciclo de funcionamento do motor que vem
depois da expansão e na qual os gases combustíveis são expulsos do
cilindro
FEIXE DE MOLAS--Tipo de elemento elástico muito usado
no passado por sua simplicidade, custo e tamanho reduzido. Em geral os
feixes de molas são formados por várias lâminas de aço curvas
sobrepostas e de tamanhos diferentes
FILTRO DE AR--É utilizado em todos os veículos, menos
nos de competição, para evitar que partículas sólidas presentes no ar,
como a poeira em suspensão mesmo nas cidades, sejam aspiradas pelo
motor e causem danos internos. Atualmente todos os filtros de ar
constituem-se numa carcaça, no interior da qual existe um elemento
filtrante, fabricado de papel especial, que deve ser substituído
periodicamente. Se não for feito, aumenta a restrição à passagem de ar,
o que acarreta perda de potência. Contrariamente ao que se acredita, o
consumo não aumenta com filtro sujo. Só acontecia com determinados
tipos de carburador, os de aeração externa da cuba.
FILTRO DE COMBUSTIVEL--Nos carros equipados com
carburador fica um pouco antes do coletor de admissão, já nos carros
com injeção eletrônica, fica logo após a saída do tanque. Sua função é
reter sujeira trazida pelo combustível e aquela produzida pelo próprio
tanque, como ferrugem, que poderia provocar danos às válvulas de
injeção (bicos injetores).
FILTRO DE MICROPOEIRA--Também conhecido por filtro de
pólen, fica localizado na entrada do sistema de ventilação de cabine,
sendo feito de papel também. É importante por reter poeira que possa
trazer bactérias para o interior do veículo.
FILTRO DE OLEO--Retém as partículas sólidas e de carvão
que ficam em suspensão no lubrificante e que poderiam ser prejudiciais
às peças móveis do motor. É substituído integralmente em intervalos
pré-determinados.
FREIO A DISCO--Os freios a disco substituíram há muito
tempo os de tambor nas rodas dianteiras em diversos modelos e nas
traseiras também. Um freio a disco é formado por uma pinça, no interior
da qual estão localizadas duas pastilhas recobertas por material de
atrito. Quando se pisa no freio uma bomba hidráulica gera pressão, o
pistão passa esta pressão para as duas pastilhas e estas diminuem a
rotação dos discos parando o carro.
FREIO A TAMBOR--O freio a tambor ainda equipa, somente
na traseira, os modelos mais leves. Ele é constituído de um componente,
o tambor, que gira junto com a roda e tem uma banda anular interna
contra a qual, em uma frenagem, são pressionadas duas sapatas
recobertas por material de atrito. O alargamento das sapatas é obtido
por meio de pequenos cilindros hidráulicos.
FUSIVEL--Elemento usado para proteger um circuito
elétrico. O fusível é fabricado de forma que se ocorrer um fluxo de
corrente excessivo, seu filamento interno se funde e evita a queima do
componente eletrônico.
GIR--A sigla significa correia do virabrequim
HP--Abreviatura de horse power, unidade de medida de
potência anglo-saxônica. A tradução literal é ??cavalo de força??, mas
a unidade é ligeiramente diferente do cavalo-vapor: 1hp é igual a 1,014
cv.
IGNIÇAO--Os motores de ciclo Otto são conhecidos como
"motores a combustão" ou por "ignição comandada". Neles a
mistura
ar-combustível sofre uma pressão considerável para depois ser queimada
rapidamente por uma faísca que vibra entre os eletrodos da vela. A
faísca deve oscilar sensivelmente antes que o pistão alcance o ponto
morto superior, na fase final de compressão. Essa antecipação da
ignição, em geral expressa em graus de rotação do eixo da manivela ou,
mais raramente, em milímetros de corrida do pistão, é necessária porque
a combustão requer um certo tempo para acontecer. Os motores funcionam
por ignição espontânea, ou compressão: só ar é comprimido no cilindro.
Quando se inicia a injeção, o combustível vaporiza aos poucos, se
mistura com o ar e começa a queimar espontaneamente
INJEÇAO DIRETA--É o sistema de alimentação no qual o
combustível é jogado por um ou mais jatos precisamente no interior do
cilindro. Nesse caso, os injetores, sempre um por cilindro, são
mecânicos e a pressão de injeção é maior do que a usada nos motores de
injeção indireta.
INTERCOOLER--É um sistema de troca de calor, geralmente
do tipo ar-ar. Existe também o intercooler do tipo ar-água, usado para
abaixar a temperatura do ar enviado aos cilindros nos motores turbo
alimentados, quando se adotam pressões elevadas de alimentação.
Trata-se então, de um radiador do turbo.
JUNTA--Conhecida também como guarnição, é uma membrana
de vedação colocada entre o bloco do motor e o cabeçote, entre o bloco
e o cárter, entre o cabeçote e sua tampa, entre outros. As juntas mais
simples são feitas de papel grosso precisamente cortado e furado, mas
também se usam borracha sintética, cobre, alumínio, etc. As juntas do
cabeçote, que são as mais críticas, quase sempre têm estrutura mais
complexa: duas ou mais camadas de diferentes materiais sobrepostas, com
bordas de aço margeando o contorno dos cilindros, inserções de borracha
em torno das passagens de óleo, entre outros.
JUNTA DA HOMOSSINETA--Localizadas na saída da caixa de
marchas e nas pontas de eixo das rodas motrizes, são esferas grandes
com ranhuras que dispõem de diversas esferas menores e permite que o
movimento do câmbio para as rodas seja transmitido em qualquer ângulo,
sem ruídos ou trancos.
KIT DE EMBREAGEM--Geralmente composto por disco, platô
e rolamento, componentes necessários à substituição do sistema de
embreagem do veículo. O kit de embreagem é montado entre o motor e a
caixa de mudanças (câmbio), que quando acoplado, transmite a rotação do
motor à caixa de câmbio, que envia o torque ao diferencial e às rodas.
Ao ser acionado por um rolamento, quando pressionamos o pedal da
embreagem, possibilita a troca de marchas e permite a partida do
veículo. A embreagem também amortece as vibrações, diminuindo assim, os
ruídos da caixa de transmissão.
SONDA LAMBDA--É o nome de uma sonda que se localiza um
pouco antes do catalisador. Ela mede a quantidade de oxigênio nos gases
de escape. Se estiver fora dos padrões a sonda lâmbda envia a
informação para a central eletrônica, que corrige a queima
LUBRICAÇAO--Consiste essencialmente em separar as
superfícies de dois componentes em movimento relativo por meio de uma
camada mais ou menos fina de óleo ou graxa, minimizando o atrito e o
desgaste. Os rolamentos do motor, devido ao atrito da sede do casquilho
e das bielas, exigências muito altas e trabalho em regimes de rotação
elevados, são lubrificados por um rico fluxo de óleo sob pressão,
necessário também para suportarem o calor e evitar que alcancem
temperaturas excessivas, pois a capacidades de trabalho da camada de
óleo diminui conforme a temperatura aumenta. Outros tipos de rolamentos
têm exigências de lubrificação bem menores - quase sempre um sistema de
pulverização é suficiente para mantê-los em bom estado.
MANCAL DO BLOCO--É o vão do bloco no qual está alojado
o virabrequim. Nos motores de série normalmente existe um único mancal.
Em alguns casos, porém, adotam-se blocos nos quais há vãos distintos
para cada cilindro ou dupla de cilindros, resultando, assim, em mais
mancais.
MANGA DE EIXO--Componente ao qual é fixado o complexo
roda-freio no eixo dianteiro dos veículos de tração traseira. Em cima
dele é fixado um eixo e, com a sua rotação comandada por tirantes
especiais, permite o esterçamento da roda. Esta é ligada à manga de
eixo por meio de dois rolamentos e um cubo de retenção.
MTR--Abreviatura de ?motor?.
OCTANAGEM--Indica o poder antidetonante de um
combustível para os motores modernos. Quanto mais alta a octanagem,
maior o poder antidetonante e a taxa de compressão que se pode adotar
sem que surja a detonação. Existem dois procedimentos diferentes para
determinar a octanagem, sendo que o mais usado é o Research. Atualmente
a octanagem das melhores gasolinas é de 95 a 98. No Brasil, fica entre
93 e 96.
OHC--Sigla para Overhead Camshaft, que significa comando de válvulas no
cabeçote
OHV--Sigla para Overhead Valves, ou válvulas no
cabeçote. Nos países anglo-saxões indica os motores com distribuição
com varetas e balancins
OLEO--Lubrificante líquido de fórmulas diferentes
usados em motores, caixas de câmbio, entre outros. Os óleos derivados
do petróleo por destilação ou refinamento têm base mineral; os ésteres
são de base sintética. As características do óleo base são modificadas
e melhoradas por meio do acréscimo de aditivos como antiespuma,
detergentes e inibidores de corrosão. A viscosidade, ou seja, a
capacidade de resistência ao escorrimento ou atrito interno é
fundamental para indicar qual óleo deve ser empregado segundo uma
escala da SAE. Os óleos univiscosos, por exemplo, têm uma única
viscosidade - SAE 30 - que muda após uma variação da temperatura:
aumenta consideravelmente no frio e diminui no calor. Já os óleos
multiviscosos, que possuem elevado índice de viscosidade, se comportam
no frio como um univiscoso mais fluido - um SAE 15W - e no calor como
um univiscoso mais viscoso - um SAE 50W. Nesse caso, as variações de
viscosidade em função da temperatura são significativamente menores.
Isso equivale a dizer que os multiviscosos escorrem muito bem no frio
e, ao mesmo tempo, conservam-se bastante viscosos no calor. Por
convenção, no caso de óleos muito fluidos emprega-se um sistema de
medida de viscosidade SAE diferente do aplicado aos óleos mais
viscosos. Para os primeiros, o valor numérico vem seguido da letra W
(winter, ou inverno em inglês), que indica que a medida foi feita em
baixa temperatura. Outra característica importante dos óleos é sua
capacidade de aderir à superfícies metálicas. O nível de qualidade dos
óleos vem indicado por uma sigla de duas letras precedida de API
(American Petroleum Institute
PASTILHA DE FREIO--É um componente do sistema de freio
formado por uma placa metálica de fricção à base de resina, fibras
sintéticas e partículas metálicas que, presa à pinça de freio e em
contato com os discos, freia o automóvel.
PINÇA DE FREIO--Componente no qual estão alojados
pequenos pistões e pastilhas e que, uma vez acionado o circuito
hidráulico de comando, permite frear a rotação do disco. O disco é
preso ao eixo e roda em conjunto com a roda. Quando se pisa no freio,
as pastilhas "abraçam" o disco e diminuem sua velocidade
PISTAO--Componente móvel, instalado no interior no
cilindro e ligado por um pino à biela. É o cilindro que movimenta o
virabrequim durante o funcionamento do motor. Quando se dá a explosão
da mistura ar-combustível, o pistão é forçado para baixo e, após uma
volta do virabrequim, começa a subir expelindo os gases já queimados.
Desta forma os pistões e o virabrequim têm que trabalhar em perfeita
sincronia para que haja uma queima completa
POLI V --Tem a mesma função da correia em V, mas veio
substituí-la com o diferencial da nova tecnologia: capacidade de
agregar mais acessórios e trabalhar também com as costas da correia
PS--A sigla significa correia da direção hidráulica
RADIADOR--Componente que realiza uma troca de calor
ar-água ou ar-óleo. Nos modelos de refrigeração a água, é o elemento
que dissipa o calor subtraído do líquido de arrefecimento durante sua
passagem pelo motor. É constituído de dois recipientes ligados a um
pacote radiante, formado por uma série de fileiras de tubulações
metálicas, ligadas por aletas transversais, pelas quais passa o ar. Os
radiadores podem ser a fluxo vertical ou horizontal. Neste último, os
recipientes são dispostos dos dois lados do pacote radiante e não acima
e abaixo dele. Os radiadores modernos podem ser de liga de alumínio e
os recipientes de plástico
REGULADOR DE PRESSAO--É o responsável pela pressão em
todo o circuito de combustível garantindo uma perfeita pulverização das
válvulas de injeção nas várias formas de funcionamento do motor.
RETENTOR--É um elemento de suporte que impede a
passagem do lubrificante, de outros líquidos ou de gás entre um eixo
que roda e o furo do suporte através do qual ele passa
RETIFICA--Processo pelo qual passa um motor desgastado
pelo uso ou que sofreu quebra grave. Na retífica, as paredes dos
cilindros do motor são reajustadas e alisadas, e os pistões ganham
anéis mais largos para se adaptar ao novo diâmetro
RODA LIVRE--Permite transmitir movimento a um eixo em
um só sentido de rotação ou de um eixo para um componente (engrenagens,
rodas) em um único sentido. Alguns carros de tração integral manual
têm, no eixo que pode ser desengatado, duas rodas livres que ligam o
semi-eixo às rodas. Estas podem ser inseridas ou desativadas, fazendo
com que sejam solidárias a esse semi-eixo de modo manual ou automático.
Assim, quando somente duas rodas motrizes são usadas, as outras duas
não tracionam o semi-eixo, o diferencial nem a árvore de transmissão em
rotação.
ROLAMENTO DA RODA--Os rolamentos de rodas dianteiros e
traseiros ficam instalados dentro do cubo das rodas e atuam na
movimentação das rodas.
SAPATA--Elemento móvel do freio a tambor, em geral
fixada em uma extremidade. Tem forma arqueada e revestimento de
material de atrito em sua superfície de trabalho. Uma vez empurrado
contra a parte externa do cilindro hidráulico, estanca a rotação do
tambor.
SEDE DE CASQUILHO--É a parte do bloco onde ficam os suportes do virabrequim,
conhecidos como "suportes de sede de casquilho
SEDE DE TUCHO--Este termo significa o alojamento onde
ficam os tuchos das válvulas, empregados nos motores com comandos de
válvulas simples ou duplo no cabeçote.
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