tenho um 78 interior marrom, nao sei se faço com aquelas tiras de couro tipo do comodoro ou original do 78???
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Amigos... os posts relacionados a renomada loja 101 Racing Parts de importação de peças são antigos, os links do site que encontro no fórum não abrem e os telefones não existem...
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diplomata#89
maca
6 participantes
estofamento casamento do opaleiro
Votação
faço os bancos com aqulas tiras de couro tipo comodoro ou original 78 de luxo???
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maca- Opaleiro
- Número de Mensagens : 14
Localização : curitiba
Modelo do carro : Opala de Luxo 78
Cilindros : 4cc
Data de inscrição : 25/09/2011
- Mensagem nº1
estofamento casamento do opaleiro
Segunda-feira o Opalao vai pra oficina do polaco pra dar um trato nos bancos, painel e coifa do cambio, carai ! nem to dormindo direito!!! pego o carro na sexta e me caso no sabado e o opala fará parte disso eu e minha esposa chegaremos com ele na festa, em breve postarei as fotos do casamento e do estofamento antes e depois, a galera diz q o Polaco é o cara !!
tenho um 78 interior marrom, nao sei se faço com aquelas tiras de couro tipo do comodoro ou original do 78???
tenho um 78 interior marrom, nao sei se faço com aquelas tiras de couro tipo do comodoro ou original do 78???
diplomata#89- Opaleiro
- Número de Mensagens : 174
Idade : 40
Localização : curitiba
Modelo do carro : Diplomata se 89
Cilindros : 6c
Data de inscrição : 24/10/2009
- Mensagem nº2
Re: estofamento casamento do opaleiro
o polaco realmente é bom mesmo mas na minha opiniao eu acho que o original e sempre mais bonito e esse com tiras de couro pra mim é do opala ss.
Paulo_Fernando- Opaleiro
- Número de Mensagens : 197
Idade : 54
Localização : Curitiba/Pr
Modelo do carro : Diplomata/92 Automatico
Cilindros : 6cc
Data de inscrição : 07/01/2008
- Mensagem nº3
Re: estofamento casamento do opaleiro
Eu faria com as tiras de couro porque acho muito charmoso e da um toque de requinte, embora não seja o padrão original do luxo.
Ps. moro perto e vou passar pela frente do polaco só p ver seu carro lá hehehe.
Bom casório.
Ps. moro perto e vou passar pela frente do polaco só p ver seu carro lá hehehe.
Bom casório.
r.b.77- Opaleiro
- Número de Mensagens : 164
Idade : 44
Localização : Marmeleiro PR
Data de inscrição : 24/04/2010
- Mensagem nº4
Re: estofamento casamento do opaleiro
PARABENS pelo casamento, abaixo estou enviando um relato que tirei do site da Globo.com, caso parecido com o seu, ehhehe. Abraço e felicidades
Triângulo amoroso: ele, ela e o Opala saíram da igreja para a oficina
Jason Vogel
Publicado:
24/03/10 - 0h00
Atualizado:
24/03/10 - 0h00
Envios por mail: 0 RIO - Amar é... acompanhá-lo à oficina na noite de núpcias. É o resumo de uma história real (e documentada no álbum de casamento) que mostra a que ponto pode chegar a paixão pelo automóvel. Aconteceu em Arapongas, cidade de 104 mil habitantes no Norte do Paraná. A economia do município é baseada na fabricação de móveis, que, aliás, é a atividade do protagonista desta reportagem, Gilmar Trovo.Veja fotos do triângulo amoroso formado pelo casal e o Opala.
Nas rodas de graxeiros, o apelido "Gil 4100", já denuncia seu amor pelos Opala com motor de seis cilindros e 4,1 litros. Mas o carro aqui apresentado nasceu em 1979 como um pacato Comodoro de quatro cilindros. Há oito anos, Gil encontrou o cupê meio triste numa garagem e foi amor à primeira vista.
Uma restauração caprichada deu novo encanto à pintura azul Iguaçu, realçada pelo teto de vinil preto. E, de cara, o carro ganhou novo coração. Um 4100, claro...
Insatisfeito com o desempenho do motor 4100 careta, Gil começou a preparação. Com o veneno, veio o gosto pelas provas de arrancada, bastante populares no Paraná. O Opala passou a brilhar nas pistas de Curitiba, Londrina, Guarapuava, Cascavel, Maringá... Só quem não aprovava essa história era a antiga namorada de Gil. Assim, o relacionamento destracionou e morreu.
Foi aí que, em 2005, apareceu a jovem Andressa, professora de inglês que topou sem ciúmes ser o vértice do triângulo amoroso com o Opala.
- Ela deu o maior apoio, acompanhando-me a pistas cada vez mais distantes. Vi que tinha encontrado a pessoa certa, mas não foi só por isso... ela tem outras virtudes - conta Gil.
Fato é que o novo namoro apimentou o tempero do velho Chevrolet. Pistões maiores, taxa de compressão de 14:1, bielas de alumínio, escapamento dimensionado, tripla carburação Weber cada vez mais sedenta. O carro pssou a completar o quarto de milha (402,5m) no excelente tempo de 12,3s e virou lenda entre os opaleiros do Paraná.
Desde o começo do namoro com Andressa, os planos do matrimônio incluíram o cupê. Um mês antes da cerimônia, Gil começou a revisar o carro de arrancada, que seria usado para levar o noivo à igreja e, depois, transportar os recém-casados ao salão de festas.
E tudo correu como previsto pelo cerimonial até que, faltando meio quarteirão para chegar à Paróquia Santíssima Trindade, Gil não se conteve e resolveu liberar os 417cv do Opala, em um arrancadão para marcar o final da solteirice.
As seis bocas urraram em uníssono, seguida do forte estalo de algo se quebrando. Eram as cruzetas do cardã virando cacos e... o eixo caindo no chão!
Os convidados que passavam na hora ajudaram a empurrar, até a porta da igreja, o Opalão em crise de ciúmes. Nos cinco minutos de espera até a chegada de Andressa ao altar, Gil e seus convidados graxeiros traçaram a estratégia para o conserto de urgência.
Um dos padrinhos, o mecânico Anderson "Sujinho" se ofereceu para fazer o reparo na oficina do Tim, a três quadras da paróquia. Era noite de sexta-feira e o estabelecimento seria aberto especialmente para o serviço.
Para rebocar o carro até lá, usariam o BMW 320i que transportara a noiva ao altar.
- Por precaução, eu havia levado um cambão no porta-malas - diz Gil.
Depois do "eu vos declaro marido e mulher", chegou a hora da ação. Em vez de posarem para as tradicionais fotos, Gil, Andressa e os amigos opaleiros tocaram para a oficina.
- O máximo que ia acontecer era sujar a barra do vestido de noiva. E isso é para sujar mesmo - minimiza a esposa.
Mas onde encontrar uma cruzeta de cardã de Opala? A doadora foi uma picape Ford F-1000. Durante a hora em que o cupê ficou no elevador, Andressa posou para fotos dentro da oficina.
O transplante de cruzeta foi o suficiente para que os recém-casados chegassem em grande estilo à festa, a cinco quilômetros de distância.
O motor fazia um barulho terrível. Pior quando, nos metros finais, uma fumaceira começou a brotar do capô. A recepção foi sob aplausos.
- Foi um susto, mas deu tudo certo. Uma coisa de cinema. Hoje, todos convidados falam que foi o melhor casamento em que já foram. Show de bola! - lembra Andressa.
Após a lua de mel, Gil descobriu que o virabrequim estava quebrado. Já o casamento está no oitavo mês e vai muito bem, obrigado.
- É muito tranquilo. Desde o início, sempre soube que era disso que ele gostava. Dou a maior força - diz a professora de inglês, que hoje ajuda o marido a traduzir os pedidos de peças às lojas dos EUA.
Gil já está montando para as pistas um novo Opala, 1973, vinho com teto de vinil:
- Quero ver se Andressa arranca com esse carro.
Ela ainda não sabe se topa:
- Dá um certo receio. Não sei se conseguiria...
Bobagem Andressa. É só cravar o pé no acelerador para a relação não cair na rotina
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/triangulo-amoroso-ele-ela-o-opala-sairam-da-igreja-para-oficina-3034795#ixzz1wdLocoYa
© 1996 - 2011. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Triângulo amoroso: ele, ela e o Opala saíram da igreja para a oficina
Jason Vogel
Publicado:
24/03/10 - 0h00
Atualizado:
24/03/10 - 0h00
Envios por mail: 0 RIO - Amar é... acompanhá-lo à oficina na noite de núpcias. É o resumo de uma história real (e documentada no álbum de casamento) que mostra a que ponto pode chegar a paixão pelo automóvel. Aconteceu em Arapongas, cidade de 104 mil habitantes no Norte do Paraná. A economia do município é baseada na fabricação de móveis, que, aliás, é a atividade do protagonista desta reportagem, Gilmar Trovo.Veja fotos do triângulo amoroso formado pelo casal e o Opala.
Nas rodas de graxeiros, o apelido "Gil 4100", já denuncia seu amor pelos Opala com motor de seis cilindros e 4,1 litros. Mas o carro aqui apresentado nasceu em 1979 como um pacato Comodoro de quatro cilindros. Há oito anos, Gil encontrou o cupê meio triste numa garagem e foi amor à primeira vista.
Uma restauração caprichada deu novo encanto à pintura azul Iguaçu, realçada pelo teto de vinil preto. E, de cara, o carro ganhou novo coração. Um 4100, claro...
Insatisfeito com o desempenho do motor 4100 careta, Gil começou a preparação. Com o veneno, veio o gosto pelas provas de arrancada, bastante populares no Paraná. O Opala passou a brilhar nas pistas de Curitiba, Londrina, Guarapuava, Cascavel, Maringá... Só quem não aprovava essa história era a antiga namorada de Gil. Assim, o relacionamento destracionou e morreu.
Foi aí que, em 2005, apareceu a jovem Andressa, professora de inglês que topou sem ciúmes ser o vértice do triângulo amoroso com o Opala.
- Ela deu o maior apoio, acompanhando-me a pistas cada vez mais distantes. Vi que tinha encontrado a pessoa certa, mas não foi só por isso... ela tem outras virtudes - conta Gil.
Fato é que o novo namoro apimentou o tempero do velho Chevrolet. Pistões maiores, taxa de compressão de 14:1, bielas de alumínio, escapamento dimensionado, tripla carburação Weber cada vez mais sedenta. O carro pssou a completar o quarto de milha (402,5m) no excelente tempo de 12,3s e virou lenda entre os opaleiros do Paraná.
Desde o começo do namoro com Andressa, os planos do matrimônio incluíram o cupê. Um mês antes da cerimônia, Gil começou a revisar o carro de arrancada, que seria usado para levar o noivo à igreja e, depois, transportar os recém-casados ao salão de festas.
E tudo correu como previsto pelo cerimonial até que, faltando meio quarteirão para chegar à Paróquia Santíssima Trindade, Gil não se conteve e resolveu liberar os 417cv do Opala, em um arrancadão para marcar o final da solteirice.
As seis bocas urraram em uníssono, seguida do forte estalo de algo se quebrando. Eram as cruzetas do cardã virando cacos e... o eixo caindo no chão!
Os convidados que passavam na hora ajudaram a empurrar, até a porta da igreja, o Opalão em crise de ciúmes. Nos cinco minutos de espera até a chegada de Andressa ao altar, Gil e seus convidados graxeiros traçaram a estratégia para o conserto de urgência.
Um dos padrinhos, o mecânico Anderson "Sujinho" se ofereceu para fazer o reparo na oficina do Tim, a três quadras da paróquia. Era noite de sexta-feira e o estabelecimento seria aberto especialmente para o serviço.
Para rebocar o carro até lá, usariam o BMW 320i que transportara a noiva ao altar.
- Por precaução, eu havia levado um cambão no porta-malas - diz Gil.
Depois do "eu vos declaro marido e mulher", chegou a hora da ação. Em vez de posarem para as tradicionais fotos, Gil, Andressa e os amigos opaleiros tocaram para a oficina.
- O máximo que ia acontecer era sujar a barra do vestido de noiva. E isso é para sujar mesmo - minimiza a esposa.
Mas onde encontrar uma cruzeta de cardã de Opala? A doadora foi uma picape Ford F-1000. Durante a hora em que o cupê ficou no elevador, Andressa posou para fotos dentro da oficina.
O transplante de cruzeta foi o suficiente para que os recém-casados chegassem em grande estilo à festa, a cinco quilômetros de distância.
O motor fazia um barulho terrível. Pior quando, nos metros finais, uma fumaceira começou a brotar do capô. A recepção foi sob aplausos.
- Foi um susto, mas deu tudo certo. Uma coisa de cinema. Hoje, todos convidados falam que foi o melhor casamento em que já foram. Show de bola! - lembra Andressa.
Após a lua de mel, Gil descobriu que o virabrequim estava quebrado. Já o casamento está no oitavo mês e vai muito bem, obrigado.
- É muito tranquilo. Desde o início, sempre soube que era disso que ele gostava. Dou a maior força - diz a professora de inglês, que hoje ajuda o marido a traduzir os pedidos de peças às lojas dos EUA.
Gil já está montando para as pistas um novo Opala, 1973, vinho com teto de vinil:
- Quero ver se Andressa arranca com esse carro.
Ela ainda não sabe se topa:
- Dá um certo receio. Não sei se conseguiria...
Bobagem Andressa. É só cravar o pé no acelerador para a relação não cair na rotina
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/triangulo-amoroso-ele-ela-o-opala-sairam-da-igreja-para-oficina-3034795#ixzz1wdLocoYa
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Tiberio Motta- Opaleiro
- Número de Mensagens : 403
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Localização : Cachoeira do Sul - RS
Modelo do carro : CHATEAU 78, SILVERSTAR 83, COMODORO CUPE 75, DIPLOMATA 84, CARAVAN CHATEAU 88, STD 75,
Cilindros : 4CC, 4CC, 6CC, 6CC, 6CC, 4CC
Data de inscrição : 12/12/2009
- Mensagem nº5
Re: estofamento casamento do opaleiro
cara..o opala de luxo 78 vinha com as tiras de couro nos bancos..dianteiros e traseiros...
acho q no padrao original fica mais legal...
pelo menos o nosso opala de luxo veio assim...
acho q no padrao original fica mais legal...
pelo menos o nosso opala de luxo veio assim...
tHiago Soares- Opaleiro
- Número de Mensagens : 2323
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Localização : Blumenau, SC
Modelo do carro : Opala Standard 1976
Opala Comodoro 1979
Cilindros : 4cil, 4cil
Data de inscrição : 04/11/2009
- Mensagem nº6
Re: estofamento casamento do opaleiro
Faz com as tiras de couro, fica lindo!
maca- Opaleiro
- Número de Mensagens : 14
Localização : curitiba
Modelo do carro : Opala de Luxo 78
Cilindros : 4cc
Data de inscrição : 25/09/2011
- Mensagem nº7
Re: estofamento casamento do opaleiro
isso aí Paulo se eu estiver lá,a gente ainda toma uma cervejinha e conta umas mentira...abraçoPaulo_Fernando escreveu:Eu faria com as tiras de couro porque acho muito charmoso e da um toque de requinte, embora não seja o padrão original do luxo.
Ps. moro perto e vou passar pela frente do polaco só p ver seu carro lá hehehe.
Bom casório.
maca- Opaleiro
- Número de Mensagens : 14
Localização : curitiba
Modelo do carro : Opala de Luxo 78
Cilindros : 4cc
Data de inscrição : 25/09/2011
- Mensagem nº8
Re: estofamento casamento do opaleiro
r.b.77 escreveu:PARABENS pelo casamento, abaixo estou enviando um relato que tirei do site da Globo.com, caso parecido com o seu, ehhehe. Abraço e felicidades
Triângulo amoroso: ele, ela e o Opala saíram da igreja para a oficina
Jason Vogel
Publicado:
24/03/10 - 0h00
Atualizado:
24/03/10 - 0h00
Envios por mail: 0 RIO - Amar é... acompanhá-lo à oficina na noite de núpcias. É o resumo de uma história real (e documentada no álbum de casamento) que mostra a que ponto pode chegar a paixão pelo automóvel. Aconteceu em Arapongas, cidade de 104 mil habitantes no Norte do Paraná. A economia do município é baseada na fabricação de móveis, que, aliás, é a atividade do protagonista desta reportagem, Gilmar Trovo.Veja fotos do triângulo amoroso formado pelo casal e o Opala.
Nas rodas de graxeiros, o apelido "Gil 4100", já denuncia seu amor pelos Opala com motor de seis cilindros e 4,1 litros. Mas o carro aqui apresentado nasceu em 1979 como um pacato Comodoro de quatro cilindros. Há oito anos, Gil encontrou o cupê meio triste numa garagem e foi amor à primeira vista.
Uma restauração caprichada deu novo encanto à pintura azul Iguaçu, realçada pelo teto de vinil preto. E, de cara, o carro ganhou novo coração. Um 4100, claro...
Insatisfeito com o desempenho do motor 4100 careta, Gil começou a preparação. Com o veneno, veio o gosto pelas provas de arrancada, bastante populares no Paraná. O Opala passou a brilhar nas pistas de Curitiba, Londrina, Guarapuava, Cascavel, Maringá... Só quem não aprovava essa história era a antiga namorada de Gil. Assim, o relacionamento destracionou e morreu.
Foi aí que, em 2005, apareceu a jovem Andressa, professora de inglês que topou sem ciúmes ser o vértice do triângulo amoroso com o Opala.
- Ela deu o maior apoio, acompanhando-me a pistas cada vez mais distantes. Vi que tinha encontrado a pessoa certa, mas não foi só por isso... ela tem outras virtudes - conta Gil.
Fato é que o novo namoro apimentou o tempero do velho Chevrolet. Pistões maiores, taxa de compressão de 14:1, bielas de alumínio, escapamento dimensionado, tripla carburação Weber cada vez mais sedenta. O carro pssou a completar o quarto de milha (402,5m) no excelente tempo de 12,3s e virou lenda entre os opaleiros do Paraná.
Desde o começo do namoro com Andressa, os planos do matrimônio incluíram o cupê. Um mês antes da cerimônia, Gil começou a revisar o carro de arrancada, que seria usado para levar o noivo à igreja e, depois, transportar os recém-casados ao salão de festas.
E tudo correu como previsto pelo cerimonial até que, faltando meio quarteirão para chegar à Paróquia Santíssima Trindade, Gil não se conteve e resolveu liberar os 417cv do Opala, em um arrancadão para marcar o final da solteirice.
As seis bocas urraram em uníssono, seguida do forte estalo de algo se quebrando. Eram as cruzetas do cardã virando cacos e... o eixo caindo no chão!
Os convidados que passavam na hora ajudaram a empurrar, até a porta da igreja, o Opalão em crise de ciúmes. Nos cinco minutos de espera até a chegada de Andressa ao altar, Gil e seus convidados graxeiros traçaram a estratégia para o conserto de urgência.
Um dos padrinhos, o mecânico Anderson "Sujinho" se ofereceu para fazer o reparo na oficina do Tim, a três quadras da paróquia. Era noite de sexta-feira e o estabelecimento seria aberto especialmente para o serviço.
Para rebocar o carro até lá, usariam o BMW 320i que transportara a noiva ao altar.
- Por precaução, eu havia levado um cambão no porta-malas - diz Gil.
Depois do "eu vos declaro marido e mulher", chegou a hora da ação. Em vez de posarem para as tradicionais fotos, Gil, Andressa e os amigos opaleiros tocaram para a oficina.
- O máximo que ia acontecer era sujar a barra do vestido de noiva. E isso é para sujar mesmo - minimiza a esposa.
Mas onde encontrar uma cruzeta de cardã de Opala? A doadora foi uma picape Ford F-1000. Durante a hora em que o cupê ficou no elevador, Andressa posou para fotos dentro da oficina.
O transplante de cruzeta foi o suficiente para que os recém-casados chegassem em grande estilo à festa, a cinco quilômetros de distância.
O motor fazia um barulho terrível. Pior quando, nos metros finais, uma fumaceira começou a brotar do capô. A recepção foi sob aplausos.
- Foi um susto, mas deu tudo certo. Uma coisa de cinema. Hoje, todos convidados falam que foi o melhor casamento em que já foram. Show de bola! - lembra Andressa.
Após a lua de mel, Gil descobriu que o virabrequim estava quebrado. Já o casamento está no oitavo mês e vai muito bem, obrigado.
- É muito tranquilo. Desde o início, sempre soube que era disso que ele gostava. Dou a maior força - diz a professora de inglês, que hoje ajuda o marido a traduzir os pedidos de peças às lojas dos EUA.
Gil já está montando para as pistas um novo Opala, 1973, vinho com teto de vinil:
- Quero ver se Andressa arranca com esse carro.
Ela ainda não sabe se topa:
- Dá um certo receio. Não sei se conseguiria...
Bobagem Andressa. É só cravar o pé no acelerador para a relação não cair na rotina
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© 1996 - 2011. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Valeu !! q deus abençoe o casorio e as cruzentas !!! amém
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