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http://www.4shared.com/file/prBg-HgS/Calculador_de_CFM.html?
Vou usar um exemplo de um motor de 151 pol3 que se pretenda fazer girar a 6.000 rpm..
Converte-se pol3 para pé3 , divide-se a cilindrada por dois (de cada giro do virabrequim só um aspira) e multiplica-se pela rotação (em 1 minuto) = Constante multiplicativa.
CFM bruto foi o calculo geral ,Só que dificilmente o motor consegue aspirar com eficiência maior que 80%, portanto um carburador de CFM Bruto x 0,80 = " Valor Correto" pé3/min atende a essa necessidade particular.
Como voce vai usar ?
---- Simples em pol3 coloque a polegada de seu motor em polegadas cubicas...Ah Jean eu nao sei quanto tem.. TAHHHH vou ensinar.
Exemplo:
1cm x 1cm x1 cm = 1cm3 " 1 centrimetro cubico ou 1ml ou uma cilindrada " ok
1pol x 1pol x1pol = 1pol3 = 16,38 cm3
Simples entao, se vc tem um motor de 2500 cm3 divida por pol3 que terá as polegadas. 2500/ 16,38 = 152,62.
Nossa mais meu opala é 151 Jean, sim ele nao tem 2500... ele tem aproximadamente 2473 cm3 .
----- Depois ,nao altere a constante multiplicativa, como propio nome se refere é uma constante !
-----Pronto analise em cada rotaçao o que seu motor precisa para se alimentar , agora fica mais facil o que escolher para seu projeto a alimentacao correta para nao ter faltas ...
OBS : Se vc precisar de um carburador 350 CFM , e colocar um 450 o que vai acontecer ??
R : Usando as sabias palavras de Mr. Bandit , fica melhor !! " Pratica "
Lembrando que a tabela tem base de CFM , para queima estequiométrica !
Definindo Combustão Estequiométrica
A intensidade da combustão depende da quantidade relativa de combustível e comburente.
A combustão Estequiométrica é aquela em que a quantidade de combustível e comburente oxidante é tal que todo o combustível é queimado.
Nestas condições a eficiência da combustão é máxima e, portanto, deve ser teoricamente o ponto ideal de funcionamento de todas as máquinas térmicas.
Quando a quantidade de comburente é insuficiente para garantir a combustão completa do combustível, dizemos que a mistura é rica.
Por outro lado, se a quantidade de comburente for maior do que a necessária, dizemos que a mistura é pobre.
Para se medir corretamente a concentração de combustível e comburente numa mistura, define-se a relação combustível-oxidante da seguinte maneira:
Analogamente, a relação combustível-ar é dada por:
Onde:
mc é a massa de combustível;
mo é a massa de oxidante;
ma é a massa de ar.
Apesar dessas relações serem adimensionais, é conveniente normalizá-las tendo como base a relação estequiométrica.
Desta forma, define-se a relação combustível-comburente normalizada da seguinte maneira:
Onde o subescrito est significa a grandeza estequiométrica.
A relação combustível-comburente normalizada varia entre zero e infinito, dependendo da relação combustível-comburente.
A relação combustível-comburente normalizada tende a zero quando a quantidade de combustível, comparada com a quantidade de comburente/ar, tende a zero.
Por outro lado, esta mesma relação tende a infinito quando a quantidade de comburente/ar, comparada com a quantidade de combustível, tende a zero.
A tabela abaixo classifica as misturas de acordo com a relação combustível-comburente normalizada.
Pessoal, foi só um pouco de teoria sobre a mistura estequiométrica , desculpe se eu peguei pesado com a explicação , mais qualquer coisa ignorem !!
Última edição por Jean Michel Colet em Sex 22 Mar - 9:51:33, editado 1 vez(es)
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